Comp��sitos preparados a partir de res��duo industrial de couro com elast��meros termopl��sticos obtidos atrav��s de blendas de polietileno de baixa densidade e borracha natural

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Polietileno de baixa densidade (PEBD) na conserva����o p��s-colheita de figos cv. Roxo de Valinhos

Estudou-se o efeito de diferentes embalagens de polietileno em figos cv. Roxo de Valinhos, sob condi����es de frigoconserva����o. Os frutos colhidos no in��cio do est��dio de matura����o, foram limpos e selecionados, sendo ap��s embalados em filmes pl��sticos de polietileno de diferentes espessuras, constituindo assim os tratamentos: 1(controle), 2 - PEBD com 6 ��m de espessura, 3 - PEBD com 10 ��m de espessura, 4 - PEBD com 15 ��m de espessura, 5 - PEBD com 22 ��m de espessura. Os frutos foram ent��o armazenados em c��mara fria com temperatura de -- 0,5 ��C e 85-90 % de UR, por oito dias. As an��lises foram realizadas diariamente, avaliando-se os seguintes par��metros: perda de massa fresca, aspecto visual, firmeza de polpa, s��lidos sol��veis totais (SST), acidez total titul��vel (ATT) e rela����o SST/ATT. Ao final, verificou-se que os frutos embalados em PEBD de 22 ��m apresentaram maior firmeza de polpa, melhor aspecto visual, menores teores de s��lidos sol��veis totais, maiores n��veis de acidez total titul��vel e menores valores na rela����o SST/ATT, quando comparados aos demais tratamentos. No par��metro perda de massa fresca, todos os tratamentos foram estatisticamente superiores ao controle.

Balan��o de radia����o e energia da cultura de alface em estufa de polietileno

Objetivou-se, neste trabalho, determinar os balan��os de radia����o e energia da cultura de alface (Lactuca sativa, L. cv. Ver��nica) em estufa de polietileno. O experimento foi realizado em uma estufa tipo t��nel alto com cobertura de polietileno (100 mim de espessura) e em uma ��rea externa, ambas com 35 m��. Durante o ciclo da cultura, foram monitoradas as radia����es global e refletida, saldo de radia����o, fluxo de calor no solo e temperatura do ar (seca e ��mida) nos dois meios. Utilizou-se um Datalogger que operou na freq����ncia de 1 Hz, armazenando m��dias de cinco minutos. A partir das integra����es di��rias das irradi��ncias global (K��) e refletida (K��), verificou-se que a transmissividade m��dia da radia����o global (K��in / K��ex) foi aproximadamente constante, em torno de 79,59%, enquanto a raz��o das radia����es refletidas (K��in / K��ex) foi igual a 69,21% com coeficiente de varia����o de 8,47%. As curvas normalizadas do saldo de radia����o de ondas curtas em rela����o �� radia����o global (K* / K��), nos dois meios, mostraram ser aproximadamente constantes no in��cio do ciclo e decrescentes no final. A rela����o (Rn/ K��) foi maior no meio externo, em torno de 12%, a partir da fase em que a superf��cie verde da cultura cobriu o solo. O balan��o m��dio (L*) de radia����o de ondas longas foi maior no exterior, em torno de 50%. O balan��o de energia, estimado em termos de fluxos verticais, mostrou, em m��dia, que: no exterior, 83,07% do saldo de radia����o foi convertido em calor latente (LE), 18,00% em fluxo de calor no solo (G) e 9,96% em calor sens��vel (H), enquanto que, no interior da estufa, 58,71% do saldo de radia����o foi convertido em LE, 42,68% em H e 28,79% em G.

O uso de implantes orbit��rios de polietileno granulado de ultra-alto peso molecular no reparo de cavidades anoft��lmicas

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Implantes de polietileno gel e poroso em cavidade anoft��lmica de coelhos

OBJETIVO: Comparar implantes de polietileno poroso no estado s��lido e gel em cavidades enucleadas. M��TODOS: Trinta e seis coelhos albinos foram submetidos �� enuclea����o do olho direito, recebendo esferas de polietileno poroso (18 animais) ou gel (18 animais), de 12 mm de di��metro. Os animais foram avaliados semanalmente por exame cl��nico e mensalmente por ultra-sonografia modo B, realizada 30, 60 e 90 dias ap��s a cirurgia, tendo sido os animais sacrificados aos 90 dias. Ap��s o sacrif��cio, o conte��do orbit��rio foi removido e examinado histologicamente. RESULTADOS: Cinco animais (27,2%) que receberam os implantes de polietileno poroso tiveram extrus��o do implante. Houve extrus��o em 94,4% dos animais que receberam a esfera de polietileno gel, tendo-se observado que o di��metro das esferas gel extru��das encontrava-se aumentado em rela����o ao di��metro da esfera implantada. A ultra-sonografia mostrou que o implante de polietileno poroso se vascularizou e que o gel n��o, o que foi confirmado pelo exame histol��gico. CONCLUS��O: Esferas de polietileno no estado gel sofrem hidrata����o e aumentam de volume, sendo necess��rio conhecer o seu tamanho final antes da implanta����o. A ultra-sonografia permite conhecer a vasculariza����o do implante, podendo ser usada na avalia����o da integra����o esfera-hospedeiro.

Rela����o de vari��veis ambientais em baias cobertas com polietileno e desempenho da r��-touro (Rana catesbeiana)

Este trabalho visou a relacionar vari��veis ambientais em instala����o para cria����o de r��s, com cobertura de polietileno e baias constru��das usando material alternativo, com o desempenho de r��s-touro (Rana catesbeiana). No interior das baias, foram medidas as temperaturas do piso, do ar ambiente (bulbo seco), de bulbo ��mido, globo negro e da ��gua do reservat��rio. Foram utilizados 60 animais por baia e tr��s baias por galp��o. As vari��veis de desempenho estudadas foram peso vivo, ganho de peso e convers��o alimentar. Nas condi����es experimentais, quando a temperatura do ar atingiu valores abaixo de 10 ��C ou superiores a 40 ��C, houve diminui����o no consumo de ra����o pelos animais. Concluiu-se que o estresse predominante, neste tipo de estrutura, para as condi����es clim��ticas do per��odo experimental, foi devido, principalmente, ��s baixas temperaturas. Concluiu-se, ainda, que o uso do ��ndice de Temperatura e Umidade (THI), na estimativa de vari��veis de desempenho, melhorou a precis��o da estimativa em rela����o ao uso exclusivo da temperatura do ar, embora valores desse ��ndice, considerados estressantes para animais superiores, n��o o tenham sido para as r��s.

Desenvolvimento e caracteriza����o de suportes porosos de polietileno de ultra alto peso molecular (PEUAPM) para utiliza����o como biomaterial para reposi����o e regenera����o ��ssea

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Balan��o de radia����o em cultivos de feij��o-vagem com e sem cobertura de polietileno

The radiation budget in agricultural crops is very important on the microclimate characterization, on the water losses determination and on dry matter accumulation of vegetation. This work describes the radiation budget determination in a green beans crop (Phaseolus vulgaris L.), in Botucatu, SP, Brazil (22�� 54���S; 48�� 27���W; 850 m), under two different conditions: the normal field culture and in a polyethylene greenhouse. The densities of fluxes of radiation were used to construct diurnal curves of the components of global radiation (Rg), reflected radiation (Rr), net radiation (Rn).The arithmetic's relations allowed to obtain the components net short-waves (Rc) and net long-waves (Rl). The analysis of these components related to the leaf area index (LAI) in many phenological phases of the culture showed Rg distributed in 68%, 85%, 17% and 66%, 76%, 10% to Rn, Rc and Rl in the internal and external ambients in a polyethylene greenhouse, respectively.

Orienta����o geogr��fica de estufas de polietileno e potenciais de ��gua no solo no cultivo do mel��o rendilhado h��brido 'nero'

This study aimed to verify the effects of four different minimum soil watler potentials (-30, -40, -50 e -70 kPa) and two different plastic tunnel positions (North-South and East-West) on net melon yield. The results showed that in the East-West position the yield and fruit weight were higher than in the North-South position. The highest yields of melon crop were obtained from -30 kPa. to -40 kPa minimum soil water potential.

O brinquedo do parque: um conceito l��dico como arte do reaproveitamento

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o da inje����o de polietileno gel no subcut��neo de ratos

P��s-gradua����o em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

O reaproveitamento de not��cias no jornalismo impresso contempor��neo: o caso do Caderno Dipl��, do Le Monde Diplomatique Brasil

P��s-gradua����o em Comunica����o - FAAC

Radicia����es e fra����es solares UV, PAR, IV em estufa de polietileno: evolu����o anual m��dia mensal di��ria e equa����es de estimativa

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Estudo da usinabilidade do polietileno de ultra alto peso molecular pela an��lise da for��a de corte

P��s-gradua����o em Engenharia Mec��nica - FEB

Reaproveitamento de pneus inserv��veis: determina����o em laborat��rio das caracter��sticas do asfalto modificado SBS comparadas ��s do asfalto com p�� de borracha

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)