6 resultados para Poliedro

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Neste artigo é proposto um método semiautomático para extração de rodovias combinando um estereopar de imagens aéreas de baixa resolução com um poliedro gerado a partir de um modelo digital do terreno (MDT). O problema é formulado no espaço-objeto através de uma função objetivo que modela o objeto 'rodovia' como uma curva suave e pertencente a uma superfície poliédrica. A função objetivo proposta depende também de informações radiométricas, que são acessadas no espaço-imagem via relação de colinearidade entre pontos da rodovia no espaço-objeto e os correspondentes nos espaços imagem do estereopar. A linha poligonal que melhor modela a rodovia selecionada é obtida por otimização no espaço-objeto da função objetivo, tendo por base o algoritmo de programação dinâmica. O processo de otimização é iterativo e dependente do fornecimento por um operador de uma aproximação inicial para a rodovia selecionada. Os resultados obtidos mostraram que o método é robusto frente a anomalias existentes ao longo das rodovias, tais como obstruções causadas por sombras e árvores.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - IBILCE

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Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - IBILCE

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O livro compara duas importantes obras de poesia em prosa das literaturas brasileira e francesa, o Poliedro, de Murilo Mendes e o Le parti pris des choses, de Francis Ponge, publicadas respectivamente em 1972 e 1942. Para a autora, a aproximação se justifica pelo foco dado nas duas obras aos objetos mais cotidianos possíveis e, ainda, pelo posicionamento diferente dos sujeitos líricos muriliano (menos objetivo) e pongiano (mais objetivo) diante das coisas simples do mundo. O brasileiro e o francês também partilhariam de uma determinada comunidade de interesses históricos, literários e sociais, ainda que as obras em questão estejam separadas por um intervalo de publicação de trinta anos e, neste intervalo, tenham ocorrido acontecimentos políticos, sociais e artísticos que reverberaram inevitavelmente na literatura desses poetas. Para a autora, a própria escolha da forma do poema em prosa pelos dois autores também os uniria, na medida em que este formato contribuiu enormemente para a construção singular dos objetos, bem como das duas vozes líricas tão particulares

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The present paper aims to discuss the configuration of the prose poem both in the works of Murilo Mendes' Poliedro (1972) and Francis Ponge's Le parti pris des choses (1942). From the beginning, the similarity between both works is explained by the impulse of focusing on daily objects and also the diverse positioning of the lyrical subjects in Murilo Mendes (less objective) and Francis Ponge (more objective) when they establish a relation with the simple things they wish to marvel. In accordance, the form of the prose poem helps to build this specific and singular view of the objects. Using this background to dialogue with the critical scholarly resources on both writers, we briefly analyse some poems and set out to reflect on the prose poem, which holds the works of the Brazilian and the French poets open to comparison.