11 resultados para Pintores mendocinos
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Este artigo objetiva apresentar, de forma introdutória, a possibilidade e a necessidade de diálogo entre a linguagem pictórica e o discurso científico da Geografia. Para tal, apresenta alguns elementos do alfabeto das pinturas de imagens a partir tanto da semiótica quanto da gestalt, analisadas por Fayga Ostrower e Donis Dondis. O exercício interpretativo dá-se a partir do conceito de paisagem aplicado sobre as imagens elaboradas artisticamente por grandes pintores da humanidade, contextualizando-as a partir dos elementos técnicos e tecnológicos que existiam na época e no lugar, e da forma como esses interferem nos processos de elaboração e interpretação das obras. Para exemplificar isso, utilizam-se três pinturas elaboradas em diferentes períodos, a partir da Europa medieval até o mundo moderno, apresentando, assim, os aspectos gerais que levavam à mudança de leitura espacial do território produzido a partir da consolidação do mundo urbano, industrial e baseado na lógica da mercadoria.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Esta obra analisa com profundidade o trabalho do florentino Sandro Botticelli (aproximadamente 1445-1510), um dos mais conhecidos representantes da arte renascentista, autor de afrescos que decoram a Capela Sistina e de ícones da pintura ocidental, como O Nascimento de Vênus e A Primavera. Aqui, Débora Barbam Mendonça toma como ponto de partida a comparação do estudo Clássico e Anticlássico, de Giulio Carlo Argan, sobre a pintura do florentino, com obras de outros teóricos e historiadores. O objetivo é estudar o conceito de graça na pintura de Boticelli e confrontá-lo com os pressupostos teóricos da produção do artista. A autora discute a interpretação de especialistas sobre o Renascimento como período histórico, filosófico e artístico, discorre sobre o legado teórico da pintura humanista e busca o ideal de belo intrínseco à obra de Boticelli. No terceiro capítulo, Mendonça analisa detalhadamente a pintura A Virgem do magnificat como referência para situar Boticelli como artista intelectual do Renascimento e destacar na obra sua ideia de graça. A filósofa conclui que Boticelli seguia uma linha teórica, mas a partir de uma escolha individual, ou seja, desenvolvia uma estética psicológica. E, por meio dos elementos formais de que dispunha, transmitia em suas obras o conceito de graça, transpondo ao mesmo tempo o resultado do diálogo que mantinha com a Filosofia, a ciência, a religião e, nostalgicamente, com a Antiguidade
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
Resumo:
Com base nos estudos das obras pictóricas e literárias do artista José Antônio da Silva, bem como de alguns lugares que marcaram sua história na cidade de São José do Rio Preto, foram identificados alguns pontos importantes que nos ajudam a compreender melhor a representatividade da figura desse artista para a cidade, principalmente em uma época de importantes mudanças socioeconômicas, no que diz respeito à modernidade “imposta” a partir da década de 1950. Os principais pontos identificados se concentram ao longo de um eixo, denominado no trabalho como Via Silva. A proposta do trabalho é conectar esses pontos, por meio de um percurso cultural urbano, transformando-os em paradas. O objetivo desse percurso, além de exibir a produção artística de José Antônio da Silva, é fazer ver, por meio da conexão física e simbólica entre esses pontos, a memória dos elementos formadores da cultura local, que por muito tempo e até hoje insistem em ser apagados ou esquecidos pela sociedade riopretense. Ou seja, é construir uma memória em movimento através de um percurso com paradas em lugares que dialogam com a pintura de Silva e com sua marcante passagem pela cidade - principalmente em uma época em que a cultura caipira se manifestava de maneira mais forte. Dentro desse percurso é proposto, além de intervenções e/ou diretrizes para cada ponto, o projeto da Midiateca José Antônio da Silva
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El ilustrador francés Jacques Callot (1592-1635) representó personajes de la Commedia dell’Arte en su obra Balli di Sfessania (1616-1620), compuesta por 24 figuras. Esas imágenes se caracterizan por mostrar personajes en movimiento, teniendo al fondo escenas de la realidad italiana. El romántico alemán E. T. A. Hoffmann (1776-1822) insirió en sus cuentos y romances muchos elementos que remiten a las obras tanto de otros escritores como de pintores y músicos. Callot fue visitado por por Hoffmann en varias de sus publicaciones, entre ellas el cuento “Princesa Brambilla” (1821),que posee ocho imágenes directamente elaboradas a partir del modelo de Callot en Balli di Sfessania. Esas imágenes, sin embargo, no representan meras “ilustraciones” con respecto a la historia. Mucho más que ello, las imágenes demuestran como Hoffmann interpretaba las figuras de Callot y, como ellas sintetizaron la relación del escritor con Italia ( país que siempre deseó, pero nunca logró visitarlo) y con el arte pictórica.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
The Bauhaus began its activities in 1919, in Weimar - Germany, under the direction of architect Walter Gropius, as an association of craftsmen without distinction. For his inclusive approach, its professors were many artists, architects and craftsmen from different ideals. Thus were brought together painters, sculptors, decorators, architects and other professionals from many different locations. With their existence tied to political events of the interwar period, this school has several limitations and had to move its headquarters several times. The aim of this paper is to report briefly the main events in the short existence of this school forerunner of contemporary design.