A aurora do (forte)piano

Este artigo revisita a aurora do fortepiano, instrumento que se tornaria ponto de convergência no fazer musical de fins do século XVIII até meados do XX, e apresenta referências documentais sobre o início da invenção da mecânica de Bartolomeo Cristofori, bem como documentações de outros projetos não Cristoforianos.

Aprendizagem da lecto-escrita musical ao piano: um diálogo com a psicogênese da língua escrita

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Iniciação musical ao piano para crianças: um olhar sobre a prática pedagógica em conservatórios da cidade de São Paulo

Pós-graduação em Música - IA

A relação entre Música e Poesia nas canções para Voz Aguda e Piano de Bruno Kiefer

Pós-graduação em Música - IA

A evocação de sonoridades instrumentais na escrita para piano no ciclo Winterreise de Franz Schubert

Pós-graduação em Música - IA

Quadros de uma exposição para violão solo por Kazuhito Yamashita: um estudos dos efeitos técnicos a partir da comparação com o original para piano e a orquestração de Maurice Ravel

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A leitura à primeira vista e o ensino de piano

Pós-graduação em Música - IA

A influência da música eletroacústica sobre obras para piano de György Ligeti e a criação de estilemas pianísticos

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Revisão crítica das canções para a voz e piano de Heitor Villa-Lobos: publicadas pela Editora Max Eschig

Esta revisão crítica apresenta uma análise do conjunto de canções de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), publicado pela editora Max Eschig de Paris. As trinta canções publicadas formam um painel importante do estilo vocal e pianístico do compositor, pontuando praticamente toda sua vida criativa. O trabalho respeitou a ordem cronológica da criação das coleções de canções: de 1919 e 1946. Além das trinta canções publicadas, incluiu-se no trabalho as três canções não publicadas que fazem parte da série Canções Típicas Brasileiras. Tais obras estão depositadas nos arquivos do Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro, Brasil.

Frequency upconversion involving triads and quartets of ions in a Pr3+/Nd3+ codoped fluoroindate glass

Frequency upconversion (UC) processes involving energy transfer (ET) among Nd 3+ and Pr 3+ ions in a fluoroindate glass are reported. In a first experiment, the excitation of Pr 3+ [transition 3H 4→ 1D 2] and of Nd 3+ [transition 4I 9/2→( 2G 7/2+ 4G 5/2)] was achieved with a dye laser operating in the 575-590 nm range. In a second experiment, the Nd 3+ ions were excited with the second harmonic of a Nd: YAG laser at 532 nm. The ET processes leading to UC in both experiments were studied by monitoring the blue fluorescence decay at 480 nm due to the transition 3P 0→ 3H 4 in Pr 3+. In the more relevant UC process, quartets of ions (Nd-Nd-Pr-Pr) are excited due to absorption of three laser photons by two Nd 3+ ions which transfer their energy to two Pr 3+ ions. Each Pr 3+ ion promoted to the 3P 0 level decays to the ground state emitting one photon in the blue region. This conclusion was achieved investigating the dependence of the UC fluorescence intensity as a function of laser intensity, samples concentrations, and temporal behavior of the UC signal. Other UC processes involving nonisoionic groups of three ions are also reported. © 2002 American Institute of Physics.

Hino à Unesp: versão para canto e piano, em Ré maior

Este hino foi composto para as comemorações do Jubileu de Prata (25 anos) da Unesp em 2001. Edmundo Villani-Cortes, então professor de Composição do Instituto de Artes, campus de São Paulo, escreveu a música e o então aluno de graduação no curso de Bacharelado em Música com habilitação em Composição e Regência, Julio Bellodi, a convite dele, escreveu a letra. A obra, interpretada pela Orquestra de Câmara da Unesp, teve sua estreia em 3 de dezembro daquele ano.