17 resultados para Pharmacodynamic

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Objective To describe simultaneous pharmacokinetics (PK) and thermal antinociception after intravenous (IV), intramuscular (IM) and subcutaneous (SC) buprenorphine in cats. Study design Randomized, prospective, blinded, three period crossover experiment. Animals Six healthy adult cats weighing 4.1±0.5kg. Methods Buprenorphine (0.02mgkg-1) was administered IV, IM or SC. Thermal threshold (TT) testing and blood collection were conducted simultaneously at baseline and at predetermined time points up to 24hours after administration. Buprenorphine plasma concentrations were determined by liquid chromatography tandem mass spectrometry. TT was analyzed using anova (p<0.05). A pharmacokinetic-pharmacodynamic (PK-PD) model of the IV data was described using a model combining biophase equilibration and receptor association-dissociation kinetics. Results TT increased above baseline from 15 to 480minutes and at 30 and 60minutes after IV and IM administration, respectively (p<0.05). Maximum increase in TT (mean±SD) was 9.3±4.9°C at 60minutes (IV), 4.6±2.8°C at 45minutes (IM) and 1.9±1.9°C at 60minutes (SC). TT was significantly higher at 15, 60, 120 and 180minutes, and at 15, 30, 45, 60 and 120minutes after IV administration compared to IM and SC, respectively. IV and IM buprenorphine concentration-time data decreased curvilinearly. SC PK could not be modeled due to erratic absorption and disposition. IV buprenorphine disposition was similar to published data. The PK-PD model showed an onset delay mainly attributable to slow biophase equilibration (t1/2ke0=47.4minutes) and receptor binding (kon=0.011mL ng-1minute-1). Persistence of thermal antinociception was due to slow receptor dissociation (t1/2koff=18.2minutes). Conclusions and clinical relevance IV and IM data followed classical disposition and elimination in most cats. Plasma concentrations after IV administration were associated with antinociceptive effect in a PK-PD model including negative hysteresis. At the doses administered, the IV route should be preferred over the IM and SC routes when buprenorphine is administered to cats. © 2012 Association of Veterinary Anaesthetists and the American College of Veterinary Anesthesiologists.

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Orbifloxacin is a third generation of fluoroquinolone that exhibits increased antibacterial activity against the Enterobacteriaceae, gram-negative and gram-positive bacteria, anaerobes, and mycobacteria. This drug was synthesized in 1987 and developed as a veterinary chemotherapeutic to use for livestock and domestic pets. Orbifloxacin is labeled for the treatment of skin, soft tissue, and urinary tract infections in dogs, and skin and soft tissue infections in cats, but in some countries, orbifloxacin has been given for the treatment of gastrointestinal and respiratory infections in cattle and swine and other animals. The in vitro activity and clinical efficacy of orbifloxacin against naturally occurring bacterial infections of the skin, ear, soft tissue, udder, and gastrointestinal and respiratory systems in different animals have been evaluated and good responses have been found. The minimum inhibitory concentration of orbifloxacin has been determined in various different pathogens and the results found in the literature are shown in this work. The pharmacokinetics of orbifloxacin has been evaluated by different routes of administration in goats, horses, pigs, rabbits, dogs, cats, camels, cattle, sheep, and fish. Orbifloxacin exhibits excellent pharmacokinetic parameters that suggest that this drug may have good clinical effects on various bacterial infections in these species. All methods described in the scientific literature for determination of orbifloxacin in different matrices were collected and discussed. © 2013 Copyright Taylor and Francis Group, LLC.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os fármacos alfa2-agonistas são a cada dia mais utilizados em Anestesiologia, seja como adjuvantes ou como agentes anestésicos únicos. Atualmente, o emprego da dexmedetomidina vem se popularizando devido à sua maior seletividade aos receptores alfa2 e, também, ao seu perfil farmacocinético. O objetivo desta revisão foi fazer uma análise do emprego da dexmedetomidina em neurocirurgia. CONTEÚDO: Além das considerações e revisão da literatura quanto ao emprego da dexmedetomidina especificamente em procedimentos neurocirúrgicos, foi realizada descrição dos efeitos do fármaco nos diversos sistemas do organismo. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina tem perfil farmacocinético e farmacodinâmico que favorece seu emprego em diversos procedimentos neurocirúrgicos. A utilização clínica em procedimentos cirúrgicos com craniotomia para pinçamento de aneurisma e remoção de tumores é crescente. Além disso, seu uso em intervenções cirúrgicas funcionais é promissor.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico que apresenta relação de seletividade entre os receptores alfa2:alfa1 de 1600:1, com importante ação sedativa e analgésica, bom controle hemodinâmico frente ao estresse e que pode produzir, por si só, anestesia. Este agente tem sido empregado para promover analgesia e sedação no período pós-operatório e nas unidades de tratamento intensivo. Devido à suas propriedades, recentemente, a dexmedetomidina passou a ser utilizada também na sala de operações, como fármaco coadjuvante em anestesia. Assim, este artigo faz uma revisão da literatura com relação ao uso da dexmedetomidina na prática anestésica. CONTEÚDO: São apresentados os principais trabalhos com o emprego da dexmedetomidina em Anestesiologia, seja como medicação pré-anestésica, ou durante o ato anestésico-cirúrgico. O mecanismo de ação dos fármacos alfa2-agonistas e as propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas da dexmedetomidina também são revistos neste artigo. CONCLUSÕES: O uso da dexmedetomidina como medicação pré-anestésica, durante anestesia, ou no período pós-operatório, promove boa estabilidade hemodinâmica. Há redução do consumo de anestésicos durante a anestesia. Os pacientes sedados com a dexmedetomidina podem ser despertados, quando solicitados, e tornarem-se cooperativos. Mesmo doses elevadas do fármaco não provocam depressão respiratória. Bradicardia é um efeito adverso observado com freqüência, problema amenizado pela administração lenta da droga. Assim, a dexmedetomidina torna-se importante recurso adicional para a prática clínica da Anestesiologia, com possibilidade de uso em diversos tipos de pacientes e procedimentos cirúrgicos.

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OBJETIVO: Comparar através de infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à metotrimeprazina e buprenorfina, cetamina e midazolam, o grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica e a viabilidade cirúrgica, avaliando eventuais alterações paramétricas e qualidade de recuperação. MÉTODOS: Foram utilizados 20 cães fêmeas, adultas, hígidas (3 a 5 anos de idade) com peso corporal entre 7 e 15 quilos, escolhidas e distribuídas aleatoriamente de forma homogênea em 2 grupos de 10 animais cada, (n=10) sendo estes designados por Grupo 1 (G1), e Grupo 2 (G 2). em G1, os animais foram submetidos a um pré-tratamento com metotrimeprazina na dose de 1,0 mg/kg e buprenorfina na dose de 0,003mg/kg ou 3 µg/kg intravenoso. Decorridos 15 minutos, administrou-se cetamina na dose de 5,0 mg/kg e midazolam na dose de 0,2 mg/kg intravenoso. Imediatamente após a indução iniciou-se administração contínua, por um período de 30 minutos, da associação anestésica de midazolam 0,4 mg/kg/h, cetamina 20mg/kg/h e xilazina 1,0 mg/kg/h IV. em G 2 utilizou-se a mesma técnica empregada em G1 substituindo-se, a xilazina pela medetomidina na dose de 30µg/kg/h. RESULTADOS: Verificou-se em G1 bloqueio átrio-ventricular de primeiro e segundo grau, período de recuperação mais longo além de menor qualidade. em G 2 observou-se bloqueio átrio-ventricular de primeiro grau isolado e de ação fugaz. CONCLUSÕES: Ao se aplicar o método de infusão contínua, além da redução dos fármacos aplicados, evitaram-se efeitos colaterais permitindo uma recuperação mais tranqüila e isenta de excitações, ambos os protocolos permitiram a realização do ato cirúrgico (ovário-salpingo-histerectomia), causando uma redução da hipnose e um miorrelaxamento acentuado. A xilazina e a medetomidina apresentam um comportamento farmacodinâmico semelhante, porém com aspectos clínicos diferentes, as alterações eletrocardiográficas observadas em G 2 e em menor grau em G1 devem ser melhor estudadas.

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Com este texto, objetiva-se fornecer ao profissional de Medicina Veterinária subsídios para a realização de mielografia para o qual é necessário submeter o animal À anestesia geral. Este exame não é um procedimento inócuo, pois várias reações adversas podem ocorrer durante e após sua realização. O conhecimento da farmacodinâmica dos agentes anestésicos é de fundamental importância para o Médico Veterinário escolher associações que proporcionem segurança e minimizem as complicações advindas da técnica. Uma série de cuidados no período pré-anestésico, a escolha de associações de fármacos adequada e o monitoramento do animal durante e após a mielografia proporcionarão aos pacientes uma maior segurança no procedimento.

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Introduction: It was observed a considerable growth of elderly people. They are who use more medicines. The physiological changes associated with the age advancing can make pharmacokinetic and pharmacodynamic alterations. The cognitive decline, physical limitations and associate chronic pathology affect the medications appropriately use ability. Aims: Based in a literature review, appoint the main pharmacological groups prescribed to the elderly and the drug-drug interaction risks. Conclusion: The most of elderly use continually at least 3 medicines, the most prescribed are to cardiovascular and psychic diseases treatment.

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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)