48 resultados para Peroxidases

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Alterações nos níveis de prolina e na atividade da peroxidase foram estudadas em folhas e raízes de feijoeiro em função da resposta à salinidade do meio. A atividade da peroxidase (E.C. 1.11.1.7) e o teor de prolina das folhas foi maior do que nas raízes. Os resultados mostraram que a atividade da peroxidase diminuiu, enquanto os teores de prolina aumentaram gradualmente nas plantas cultivadas em meio salino. Ocorreu diminuição do teor de potássio e aumento de sódio nos órgãos analisados, com o aumento da concentração salina.

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Uma das utilizações da técnica de cultura de tecidos para o melhoramento vegetal é a identificação de linhas de células que apresentem tolerância ao estresse salino. Para se estudar os mecanismos bioquímicos envolvidos na expressão genética da tolerância a salinidade, calos oriundos de eixos embrionários de quatro cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.; cultivares IAC - carioca, IAPAR 14, JALO-EEP 558, BAT - 93), foram cultivados em meio sólido Murashige & Skoog (1962), suplementado com NaCl nas concentrações de 0, 20, 40, 60 e 80 mM. Após 14 dias de incubação, os calos foram coletados e analisados quanto aos padrões isoenzimáticos e de atividade das peroxidases. Os cultivares BAT e IAPAR apresentaram duas zonas de atividade em comum na região anódica e apenas uma zona enzimática específica a cada um deles (migração mais rápida).Possivelmente as duas zonas anódicas intermediárias sejam produtos do mesmo loco enzimático, porém com alelos diferentes, consequentemente diferentes mobilidades eletroforéticas. O cv. JALO apresentou duas zonas anódicas de atividade em comum com os cultivares IAC e IAPAR com uma zona anódica exclusiva de migração mais lenta, a qual apresentou atividade mais intensa de todos os cultivares analisados. Este cultivar revelou ainda uma zona catódica provavelmente dimérica e heterozigota nos indivíduos de todos os tratamentos aplicados. Provavelmente, esta é a mesma zona que ocorre em homozigose com fixação do alelo lento para os indivíduos de todos os tratamentos efetuados nos cultivares BAT e IAPAR. O cv. IAC apresentou duas bandas anódicas em comum com os cv. IAPAR e JALO. Apresentou também a banda anódica mais rápida em comum com o cv. IAPAR e uma banda anódica exclusiva de migração mais lenta. Curiosamente, os indivíduos deste cv. mantidos em meio suplementado com 20 mM de NaCl não apresentaram atividade nas três zonas anódicas mais lentas. Ocorreu no cv. IAC uma única zona de atividade catódica, dimérica e heterozigota para os indivíduos provenientes de todos os tratamentos, composta provavelmente de dois alelos diferentes da zona correspondente ao cv. JALO. Amostras provenientes dos tratamentos 40 e 60 mM de NaCl, desta zona catódica, apresentaram maior atividade enzimática. A análise da atividade da peroxidase no extrato bruto, revelou que os cultivares responderam diferentemente ao aumento da concentração salina no meio de cultura, com aumento pronunciado dessa atividade nos cultivares IAC e JALO.

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Os efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ao teor de prolina, ocorreu decréscimo constante no embrião de feijoeiro cultivado em condições salinas, entretanto, nos cotilédones, verificou-se aumento progressivo em condições de presença ou ausência de salinidade.

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Soluble and bound peroxidases were isolated from the pulp of ripening papaya fruit. During papaya ripening, soluble and bound peroxidase activities increased 2.5- and 4.2-fold, respectively. Soluble peroxidase was purified 59-fold by ammonium sulphate precipitation and chromatography on Sephadex G-25, DEAE-cellulose and Sephadex G-100. Bound peroxidase was purified 140-fold by ammonium sulphate precipitation and chromatography on Sephadex G-100 and DEAE-cellulose. Polyacrylamide gel electrophoresis of the purified preparations revealed that both enzymes were highly purified by the procedures adopted. The soluble and bound forms had a Mr of 41 000 and 54 000, respectively. Soluble and bound peroxidases showed optimum activity at pH 6.0 and 5.5, respectively, and were inhibited by p-chloromercuribenzoate, iodoacetamide, N-ethylmaleimide, potassium cyanide and Fe2+. Soluble peroxidase was activated by ammonium sulphate and this activation was prevented by cyanide. © 1990.

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Nicotine, an oxidizing agent, is certainly one of the most widely used alkaloids in the world. It is, together with its main metabolite, cotinine, responsible for tobacco-dependence. The use of tobacco is closely associated with lung disease, morphological leukocyte modification and generation of oxidant species. The aim of this study was to look for a possible relationship between cotinine, oxidant species generation and oxidative processes. After studying the action of cotinine in some chemical oxidation models and on the enzymatic kinetics of peroxidases (myeloperoxidase and horseradish peroxidase), we concluded that cotinine does not act directly upon H 2O 2, HOCl, taurine chloramines, horseradish peroxidase or myeloperoxidase.

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Sophisticated molecular architectures can be produced with the layer-by-layer (LbL) method, which may combine distinct materials on the same film. In this study, we take advantage of this capability to produce cholesterol amperometric biosensors from LbL films containing hemoglobin (Hb) and cholesterol oxidase in addition to the polyelectrolytes poly(allylamine hydrochloride) (PAH) and poly(ethylene imine) (PEI). Following an optimization procedure, we found that an LbL film deposited onto ITO substrates, with the architecture ITO(PEI/Hb)5(PEI/COx)10, yielded a sensitivity of 93.4 μA μmol L-1 cm-2 for cholesterol incorporated into phospholipid liposomes, comparable to state-of-the-art biosensors. Hb acted as efficient electron mediator and did not suffer interference from phospholipids. Significantly, cholesterol could also be detected in real samples from chicken egg yolk, with no effects from potential interferents, including phospholipids. Taken together these results demonstrate the possible fabrication of low cost, easy-to-use cholesterol amperometric biosensors, whose sensitivity can be enhanced by further optimizing the molecular architectures of the LbL films. © 2012 Elsevier B.V.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A exploração da atividade biológica de compostos secundários presentes nas tinturas ou em óleos essenciais de plantas podem representar, ao lado da indução de resistência, mais uma forma potencial de controle de doenças em plantas cultivadas. O presente trabalho objetivou avaliar o potencial de tinturas de Lippia alba, Lippia sidoides, Mikania glomerata, Equisetum sp. e Hedera helix e óleos essenciais de Rosmarinus officinalis e Cinnamomum zeylanicum nas atividades in vitro, in vivo e na produção de proteínas na indução de resistência, em plantas de feijão vagem cultivar Bragança. Os resultados obtidos demonstraram que as tinturas de L. alba e L. sidoides e os óleos essenciais (R. officinalis e C. zeylanicum) apresentaram atividade in vitro aos isolados de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli. Todas as tinturas ensaiadas apresentaram menores valores do progresso da doença (AACPD), em relação à testemunha, merecendo destaque a tintura de L. alba, que estavam correlacionadas com os maiores teores de polifenoloxidase, peroxidase e proteínas solúveis totais, evidenciando uma possível indução de resistência. Os óleos essenciais não apresentaram diferença na AACPD e nem na indução de proteínas.

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There is a g-rowing body of evidence that melatonin and its oxidation product, N-1-acetyl-N-2-formyl-5-methoxykynuramine (AFMK), have anti-inflammatory properties. From a nutritional point of view, the discovery of melatonin in plant tissues emphasizes the importance of its relationship with plant peroxidases. Here we found that the pH of the reaction mixture has a profound influence in the reaction rate and products distribution when melatonin is oxidized by the plant enzyme horseradish peroxidase. At pH 5.5. 1 mm of melatonin was almost completely oxidized within 2 min, whereas only about 3% was consumed at pH 7.4. However, the relative yield of AFMK was higher in physiological pH. Radical-mediated oxidation products, including 2-hydroxymelatonin a dimer of, 2-hydroxymelatonin and O-demethylated dimer of melatonin account for the fast consumption of melatonin at pH 5.5. The higher production of AFMK at pH 7.4 was explained by the involvement of compound III of peroxidases as evidenced by spectral studies. on the other hand, the fast oxidative degradation at pH 5.5 was explained by the classic peroxidase cycle.

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Soluble, ionically bound peroxidase (POD) and polyphenoloxidase (PPO) were extracted from the pulp of peach fruit during ripening at 20degreesC Ionically bound form was purified 6.1 -fold by DEAE-cellulose and Sephadex G-100 chromatography. The purified enzyme showed only one peak of activity on Sephadex G-100 and PAGE revealed that the enzyme was purified by the procedures adopted. The purified enzyme showed a molecular weight of 29000 Da, maximum activity at pH 5.0 and at 40degreesC the calculated apparent activation energy (Ea) for the reaction was 10.04 kcal/mol. The enzyme was heat-labile in the temperature range of 60 to 75degreesC with a fast inactivation at 75degreesC Measurement of residual activity showed a stabilizing effect of sucrose at various temperature/sugar concentrations (0, 10, 20 %, w/w), with an activation energy (Ea) for inactivation increasing with sucrose concentration from 0 to 20% (w/w). The Km and V-max values were 9.35 and 15.38 mM for O-dianisidine and H2O2, respectively. The bound enzyme was inhibited competitively by (.)ferulic, caffeic and protocatechuic acids with different values of Ki,. L-cysteine, p-coumaric and indolacetic acid and Fe++ also inhibited the enzyme but at a lower grade. N-ethylmaleimide and p-CMB were not effective to inhibit the enzyme demonstrating the non-essentiality of SH groups.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Benzidine and diamino benzidine (DAB) oxidation, typically performed by peroxidases, was demonstrated by light and electron microscopy in peroxisomes, mitochondria and membranous structures which occurred in close contact with urate crystals in Malpighian tubules of nymphs and adults of Triatoma infestans. Peroxisomes were predominantly identified in cells of the distal region of the tubules, which is engaged in excretory mechanisms. DAB oxidation in mitochondria, even in the absence of hydrogen peroxide, may indicate the existence of a mitochondrial peroxidase and possibly a cytochrome c peroxidase. The localization of the extracellular membranous structures appeared restricted to the lumen of the proximal region of the tubules and they were assumed to be remnants of endoplasmic reticulum containing peroxidases.