130 resultados para Perda de Dente

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: investigar se as perdas dentárias em indivíduos adultos apresentam relação com as queixas de fala, mastigação e deglutição. MÉTODOS: participaram deste estudo 50 indivíduos adultos, trabalhadores de uma Avícola, do município de Bariri (SP), com faixa etária entre 18 e 52 anos. Os participantes selecionados foram submetidos à avaliação odontológica por um cirurgião-dentista e à entrevista fonoaudiológica, por duas fonoaudiólogas, em um consultório do município que mantém contrato de prestação de serviço com a Avícola. Para análise dos resultados, foram comparados os indivíduos com e sem perda dos elementos dentários, denominados de grupo experimental (GE) e grupo controle (GC), respectivamente, a partir da aplicação do teste Qui-Quadrado. RESULTADOS: os resultados revelaram maior ocorrência de mastigação unilateral no GE. Queixas quanto à dificuldade e dor na mastigação estiveram presentes apenas no GE, com diferença estatisticamente significante entre os grupos (p<0,05). O tempo de deglutição mostrou-se inadequado para a maioria dos indivíduos em ambos os grupos. A maioria dos indivíduos do GC mencionou utilizar algum tipo de líquido para facilitar a deglutição. Nenhum indivíduo mencionou queixas de fala. CONCLUSÃO: os achados revelaram que a ausência de elementos dentários em indivíduos adultos apresentou relação apenas entre dificuldade e dor durante a mastigação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O tratamento endodôntico é uma etapa importante do protocolo de atendimento do reimplante dentário e tem uma relação direta com o aparecimento das reabsorções radiculares, maior causa de perda dos dentes reimplantados. O objetivo do trabalho foi analisar o processo de reparo no reimplante tardio de dente de macaco, utilizando o hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) e o MTA como materiais obturadores de canal. Cinco macacos Cebus apella adultos tiveram seus incisivos laterais superiores e inferiores, direito e esquerdo, extraídos e deixados em meio ambiente por 60 minutos. Decorrido esse período, foi realizado o preparo biomecânico dos canais e os dentes foram divididos em dois grupos experimentais: grupo I - canal preenchido com pasta de Ca(OH)2 e grupo II - canal preenchido com MTA (Angelus®). Após o selamento da abertura coronária com ionômero de vidro, o ligamento periodontal foi removido e os dentes imersos em solução de fluoreto de sódio 2%, pH 5,5, por 10 minutos. Em seguida, os alvéolos foram irrigados com soro fisiológico e os dentes reimplantados e contidos por 30 dias com fio de aço e resina composta. A eutanásia dos animais foi realizada 60 dias após o reimplante. Os espécimes de ambos os grupos apresentaram reabsorção por substituição e pontos de anquilose ao longo dos três terços radiculares e ausência de reabsorção inflamatória. Não houve diferença significante entre os dois grupos com relação à reabsorção por substituição, porém a quantidade de anquilose foi significativamente maior no grupo do Ca(OH)2. Baseado nesses resultados conclui-se que o MTA pode ser uma opção clínica viável para a obturação de dentes tardiamente reimplantados que necessitam de um longo período de curativo com hidróxido de cálcio.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a perda de solo de área de nascentes da Microbacia do Córrego do Tijuco, SP. Foi utilizada a análise espacial dos fatores da equação universal da perda de solo (EUPS), em integração com análise de componentes principais e geoestatística. A perda de solo média, estimada para a área, foi de 118,5 Mg ha‑1 por ano, considerada alta. Próximo à zona urbana, houve alta interação dos fatores erosividade da chuva e práticas conservacionistas, o que evidencia grande perda de solo, em razão da concentração da água proveniente da camada impermeabilizada urbana, com alta velocidade de escoamento. Nos divisores de águas, a atuação da erodibilidade foi proeminente, em contraste com o fator topográfico. Foram observadas áreas com atuação conjunta destes fatores, inclusive em locais de inclinação suave, porém com alto potencial natural de erosão. A interação das análises multivariadas e geoestatística permite a estratificação da área, identifica locais com propriedades específicas quanto à perda de solo, e espacializa os fatores do processo erosivo e suas interações ao longo do relevo.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar se a forma física da ração (farelada e peletizada) afeta a porosidade e espessura da casca, e porcentagem de perda de água e eclodibilidade de ovos de perdiz. Os ovos foram coletados logo após a postura e separados em diferentes intervalos de peso (35-45g, 46-50g, 51-55g, 56-60g e 61-70g), sendo 10 ovos/classe/ração. O número de poros das cascas foi avaliado nas regiões apical, equatorial e basal dos ovos. Utilizou-se um micrômetro digital para a mensuração da espessura das três regiões da casca dos ovos, a partir dos quais obteve-se a espessura média por ovo. Os ovos para avaliação da eclodibilidade e porcentagem de perda de água do ovo até a transferência para o nascedouro (16º dia) foram pesados, desinfectados, incubados (T=35,5ºC e UR= 70%) e transferidos no 16º dia de incubação para o nascedouro, onde foram mantidos até a eclosão. As análises estatísticas empregadas foram: Análise de Variância e de Correlação, e teste de Tukey 5%. Os dados mostraram que, em perdizes, o número de poros na casca pode variar com a região da casca, peso do ovo e a forma física da ração, e que a ingestão de ração peletizada promove um aumento na espessura da casca dos ovos sem alterar a eclodibilidade e a porcentagem de perda de água dos mesmos durante a incubação.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a influência das superfícies geomórficas na variação espacial da perda de solo por erosão na região de Pereira Barreto, São Paulo (SP). Os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, georreferenciados, com intervalos de 350m, na profundidade de 0,0-0,2m, totalizando 67 pontos. Foram feitas determinações da composição granulométrica e do conteúdo de matéria orgânica. Foram avaliados os fatores de erosão locais, tais como erosividade (R), erodibilidade (K), fator topográfico (LS), uso e manejo (C), práticas conservacionistas (P), potencial natural de erosão (PNE), perda de solo com e sem práticas conservacionistas (A e *A), tolerância de perda de solo (T) e risco de erosão (RE). As variáveis A, PNE e RE apresentaram forte correlação espacial com o fator topográfico (LS), indicando a forte relação do relevo sobre os fatores de erosão. As perdas de solo (A e *A) apresentaram comportamento coerente com a conceituação de superfícies geomórficas, evidenciando as relações de dependência do processo erosivo do solo aos ambientes geomórficos.

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A perda de calor por evaporação cutânea e as características morfológicas do pelame (espessura da capa, comprimento médio dos pêlos, número de pêlos por unidade de área e diâmetro médio dos pêlos) foram avaliadas em 254 cabras das raças Saanen, Alpina e mestiças ½ Boer ½ Saanen. Utilizou-se uma cápsula ventilada para medir a evaporação cutânea, determinada em três regiões do corpo (próximo ao pescoço, meio do flanco e quarto traseiro), enquanto as características morfológicas do pelame foram avaliadas a partir de amostras de pêlos, tomadas 18 cm abaixo da coluna vertebral, exceto a espessura da capa, que foi medida in situ. Os resultados indicaram que os animais apresentam pelame pouco denso, formado por pêlos finos e compridos. Animais mestiços (½ Bôer ½ Saanen) apresentaram taxas de evaporação cutânea mais elevadas que os puros das raças Saanen e Alpina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do estudo foi comparar a influência da idade na massa muscular e na força muscular, de membros superiores e inferiores, em mulheres acima de 40 anos. Foram estudadas 52 voluntárias, divididas em 3 grupos etários: 40-49 anos(G40, n=16), 50-59 anos(G50, n=18) e 60-70 anos(G60, n=18). Avaliaram-se: massa muscular (MM) por impedância bioelétrica e força muscular-1RM (FM). Para estatística, utilizaram-se análise variância-one-way, teste de Duncan e correlação de Pearson. Observou-se diferença significativa (p<0,05) entre 10,1% na MM entre G40 e G50 e 7,5% entre G50 e G60, totalizando 16,8% nas duas décadas (G40/G60). A FM de membros inferiores foi 16,4% menor entre G40 e G50 e 12,5% entre G50 e G60, perfazendo 25,3% nas duas décadas (p<0,05). Nos membros superiores, não houve diferença significativa da força, entre G40 e G50 (3,3% supino reto e 2,5% rosca direta) e entre G50 e G60 (17,5% e 9,6%), totalizando, nas duas décadas, 20,2% e 12,2%, respectivamente. A Soma das FMs foi corrigida pela MM (FMs/MM), não apresentando diferenças estatísticas entre os grupos. Correlacionando-se MM e FM, houve maior analogia nos membros inferiores (r=0,57), quando comparados aos membros superiores (r=0,42 e r=41, respectivamente). Concluíu-se que as mulheres apresentaram menores valores de MM e de FM nos membros inferiores logo na quinta década de vida. A FMs/MM parece não se alterar em mulheres entre 40 e 60 anos, quando comparadas por grupos etários. A MM reduzida parece ser fator importante para os menores valores de FM observados em mulheres entre 40 e 60 anos.