280 resultados para Percepção da população
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo pretendeu verificar a percepção que as crianças e os seus responsáveis têm sobre a intoxicação por chumbo e quais implicações relatam sobre o fato. Participaram desse estudo 50 crianças intoxicadas, de ambos os sexos, com idade de 4 a 13 anos e seus genitores e/ou responsáveis. Os participantes responderam a entrevistas estruturadas que buscaram investigar o que é o chumbo, como se dá a intoxicação, seus efeitos no organismo infantil, possíveis alterações no ambiente em função da contaminação e, o que os adultos julgam que melhoraria o desenvolvimento das crianças intoxicadas. Os resultados indicaram a falta de compreensão de vários entre os aspectos investigados e a evolução do conhecimento com o aumento da idade. Tais dados poderiam subsidiar a proposição de políticas de saúde pública adequadas e efetivas para o atendimento a essa população, assim como a divulgação de informações corretas sobre o acontecido e seus desdobramentos.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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O objetivo deste estudo foi analisar a percepção do idoso quanto ao cuidado humanizado na atenção básica de saúde, com enfoque sobre os aspectos do atendimento ambulatorial que interferem na qualidade do atendimento. Para isso, realizou-se um estudo do tipo transversal, abrangendo todas as unidades básicas de saúde de um município do interior do Estado de São Paulo, por meio de entrevistas dirigidas aos idosos que frequentavam essas unidades. O instrumento utilizado foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que, em busca de maior objetividade para a avaliação da qualidade do cuidado à saúde, propôs o conceito de responsividade, para referir-se aos elementos não diretamente ligados ao estado de saúde, e sim aos envolvidos no atendimento acolhedor e resolutivo com responsabilidade e vínculo. Dessa forma, os domínios de responsividade avaliados foram: pronta atenção, dignidade, comunicação, autonomia, escolha dos profissionais, confidencialidade e estrutura física e conforto. Os resultados foram analisados através do software Epi Info 3.5.2. Verificou-se que alguns domínios da atenção em saúde, altamente valorizados pelos idosos, tiveram desempenho bem inferior, como: Autonomia, em que apenas 54,4% tiveram liberdade para tomar decisões sobre sua saúde ou tratamento; e Comunicação, em que 67,6% não obtiveram informações sobre outros tipos de tratamentos ou exames e 79,2% não tiveram oportunidade para esclarecimentos quanto às dúvidas sobre o tratamento. Sugere-se, portanto, mudanças nos serviços de atenção básica à saúde prestados, principalmente quando se trata de idosos, uma população especial que necessita receber uma assistência diferenciada.
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Este estudo transversal e descritivo objetivou verificar a prevalência de hábitos de sucção em pré-escolares e a percepção dos pais sobre a relação com a ocorrência de maloclusões. A população do estudo constituiu-se por uma amostra representativa de pais de pré-escolares de 4 meses a 6 anos de idade. Utilizou-se um questionário semiestruturado, composto por questões abertas e fechadas, referentes à frequência e conhecimentos dos pais frente aos hábitos de sucção não nutritivos. Dos 356 participantes da pesquisa, 70,8% afirmaram que as crianças apresentavam algum hábito bucal, sendo a sucção de chupeta o mais frequente (45,6%). Apesar da grande maioria dos pesquisados (97,1%) relatarem saber que os hábitos podiam causar prejuízo aos dentes, 70,2% deles já haviam oferecido chupeta à criança, na maioria das vezes para acalmá-la (61,8%). Houve associação estatisticamente significativa entre a oferta da chupeta à criança e o conhecimento sobre a relação da presença de hábitos não nutritivos e a ocorrência de maloclusão (p < 0,0001 e Qui-quadrado = 60,123). A prevalência de hábitos bucais na população estudada é alta e, apesar da maioria dos pais saberem que o hábito de sucção de chupeta pode causar danos à saúde bucal, ofertavam a chupeta a fim de acalmar a criança.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)