7 resultados para Pasivización erótica
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FFC
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
This article reflects on Arnaldo Antunes‟ (AA) poetics. For this purpose, both the contributions of Fontanille and Zilberberg regarding tensivity, as well as some ideas of Tatit regarding song semiotics. The aim is to think about how the dance between enunciation and enunciate is structured in AA within poetical architecture as exemplified here based on the analysis of the poem “Palavra”. The hypothesis is that the tension between the two central nuclei of the poem, metalanguage and erotism, are the essential compositional marc of AA poetical stylistics. The results lead to the reflection that the musical tension is the game that guarantees the movement between the density of the word and the erotic fluidity of the authorial (metalinguistic) act of production.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O artista norte-americado Robert Mapplethorpe se notabilizou pela plasticidade de seus portraits em preto e branco, mas também pelo escândalo de suas composições, nas quais corpos nus, sobretudo masculinos podiam ser vistos em atos homoeróticos e sadomasoquistas. Considerada como uma arte erótica por uns e como pornografia por outros, o fotógrafo acendeu o antigo debate pornografia versus erotismo. Considerando que tanto uns quanto outros termos, só adquirem seu sentido estético, social e político se pensados contextual e historicamente. Tomamos as fotografias de flores deste autor, para levar a cabo este debate, dialogando, para tanto, com as contribuições de Michel Foucault pelas leituras da sexualidade enquanto dispositivo. Valemo-nos, ainda dos conceitos de ars erotica e scientia sexualis tratado pelo mesmo autor, para estruturar nossas hipóteses, nas quais as flores do fotógrafo são deslocadas do terreno relativamente seguro do erotismo para serem lidas como armas de um terrorismo textual (e visual), aquele que Barthes viu como capaz de 'interveir socialmente, não fraças à sua popularidade ou seu sucesso, mas graças à 'violência que permite que o texto exceda as leis que a uma sociedade, uma ideologia, ou uma filosofia tomam para construir sua própria 'inteligibilidade histórica'''.