Long duration exercise program in individuals with parkinson´s disease: effects on functional capacity

The aim of this study was to investigate the effects of long duration exercise program on physical fitness components of functional capacity in individuals with Parkinson disease (PD) and to evaluate ongoing effects of exercise after 8 to 10-week follow-up without exercise. Twenty-four individuals with PD were randomly assigned to two groups: generalized exercise program and stretching exercise program (control group). The generalized exercise program provided training in physical fitness components of functional capacity. The stretching exercise program was characterized by low intensity and volume, mainly with static exercises. Both groups were evaluated before (BI) and after the 4-month (AI) exercise program. In addition, the individuals of generalized exercise program were also evaluated after 8-month exercise program and after 8 to 10- week follow-up without exercise. The generalized exercise program improved flexibility (BI - 38.50±12.42 cm; AI - 44.00±12.74 cm) and agility (BI - 30.59±7.54 s; AI - 28.56±8.20 s) while the stretching exercise program worsened coordination (BI - 23.27±6.58 s; AI - 28.06±7.37 s) and aerobic resistance (BI- 13.64±3.76 min; AI - 17.27±5.15 min) and improved balance (BI - 44.00±7.79 pts; AI - 46.57±6.53 pts). Lower-limb strength and UPDRS-motor scale scores were better at 8 months (14.75±2.92 rep and 26.25±13.97 pts, respectively) compared to baseline (13.13±2.59 rep and 31.63±12.82 pts, respectively) and 4 months (13.50±1.93 rep and 30.38±14.52 pts, respectively) for generalized exercise program. However, the benefits of 8 months of exercise were lost after 8 to 10-week follow-up without exercise (lower-limb strength - 12.43±3.15 rep and UPDRS-motor scale - 32.57±14.05 pts). In conclusion, generalized exercise program improved the functional capacity in individuals with PD, differently of stretching exercise program. In addition, a long duration exercise program promoted benefits for functional capacity and disease progression in individuals with PD. However, benefits were lost after a short period without exercise.

Classification of handwriting patterns in patients with Parkinson´s disease, using a biometric sensor

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Visual conditions and postural directions affect postural sway variability in patients with Parkinson’s disease

Postural sway variability was evaluated in Parkinson’s disease (PD) patients at different stages of disease. Twenty PD patients were grouped into two groups (unilateral, 14; bilateral, 6) according to disease severity. The results showed no significant differences in postural sway variability between the groups (p ≥ 0.05). Postural sway variability was higher in the antero-posterior direction and with the eyes closed. Significant differences between the unilateral and bilateral groups were observed in clinical tests (UPDRS, Berg Balance Scale, and retropulsion test; p ≤ 0.05, all). Postural sway variability was unaffected by disease severity, indicating that neurological mechanisms for postural control still function at advanced stages of disease. Postural sway instability appears to occur in the antero-posterior direction to compensate for the stooped posture. The eyes-closed condition during upright stance appears to be challenging for PD patients because of the associated sensory integration deficit. Finally, objective measures such as postural sway variability may be more reliable than clinical tests to evaluate changes in balance control in PD patients.

Doença de Parkinson: deslizamentos do dizer marcados por hesitações em contexto fonético-fonológico recorrente

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Análise cinemática da oscilação corporal de idosos com doença de Parkinson: efeitos da restrição visual

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Atividade física e doença de Parkinson: mudança de comportamento, auto-eficácia e barreiras percebidas

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Comportamento locomotor na doença de Parkinson: tarefas de subir e descer degraus

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Influência do exercício físico em memória e funções executivas de pessoas com doença de Parkinson

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Efeito do treinamento de força e potência na curva força-tempo isométrica e na ativação muscular em idosos com doença de Parkinson

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A interferência da tarefa dupla, motora e cognitiva, no andar de pacientes com doença de Parkinson

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Equilíbrio dinâmico em idosos com doença de Parkinson

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Exercício, funcionalidade e distúrbios do sono em pacientes com doença de Parkinson

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Efeitos de uma informação sensorial adicional no controle postural: envelhecimento e doença de Parkinson

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Efeito de dica auditiva na marcha livre e adaptativa em pacientes com doença de Parkinson

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Association between oxidative stress and nutritional status in the elderly

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que se caracteriza pela ocorrência de modificações morfológicas, bioquímicas, funcionais e psicológicas do organismo. O objetivo do presente artigo é fornecer conceitos atualizados sobre estresse oxidativo, abordando sua importância no envelhecimento, assim como o estado nutricional e suplementação com antioxidantes (substâncias que evitam ou atenuam a oxidação de substratos oxidáveis, como lipídeos, proteínas, carboidratos e o ácido desoxirribonucleico) na população geriátrica. Evidências sugerem que existe uma relação inversa entre estresse oxidativo e estado nutricional em indivíduos idosos. Embora seja comprovado o aumento do estresse oxidativo nas doenças crônicas associadas ao envelhecimento, como doença de Parkinson e doença de Alzheimer, não há, até o momento, evidências clínicas consistentes que comprovem a eficiência da suplementação com antioxidantes contra o estresse oxidativo. Nesse contexto, a suplementação não é recomendada. Por outro lado, idosos devem ser encorajados a ingerir alimentos antioxidantes, como, por exemplo, frutas e vegetais. A manutenção do peso dentro da faixa de normalidade (índice de massa corpórea entre 23 e 28 kg/m2) também deve ser estimulada.