147 resultados para Paralisia cerebral espástica
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FFC
Resumo:
Individuals with spastic cerebral palsy show muscle weakness, difficulties in the control of agonist and antagonist muscles, decreased range of motion and tonus and sensibility alterations, especially in knee joint. These problems can interfere on the performance of functional activities such gait. The aim of this study was to analyze the contribution of knee range of motion on gait of hemiplegic and diplegic children considering their asymmetries. Twelve children, 6 hemiplegics e 6 diplegics from 7 to 12 years of age (age average= 9,5 ± 1,93) took part. Spasticity was assessed by the Ashworth’s Modified Scale and the passive knee range of motion by an eletrogoniometer. The task was to walk on a walkway of 8m long, in their preferred speed, in 6 attempts, been 3 on right and 3 on left sagital planes. Eigth passive markers were bilaterally fixed for the kinematic record. Orthogonally to the walkway, two digital camcorders were assembled on the sagital plane. The fotogrametric procedures were performed by the Dvideow 6.3 software. The Matlab 7.0.1 software was used to filter and to calculate the dependent variables. The U test of Mann- Whitney found differences to the cerebral palsy type for knee extension/hiperextension (U = - 2.943; p= 0.003), knee relative angle at heel contact (U = - 5.992; p= 0.001) and knee range during stride (U = - 4.099; p= 0.001). The Wilcoxon’s test revealed differences according to the asymmetries for the hemiplegics only for the knee relative angle at heel contact (T= - 2.635; p<0.008). The contributions of passive knee range of motion, revealed by the Spearman correlations, for the more afected limb of the diplegics, showed that the knee extension/hiperextension interfere on the cadence, stride duration and step width; the knee relative angle at heel contact change the stride length and duration and cadence; and the...(Complete abstract click electronic access below)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução ponderal pós-gastrostomia em crianças com paralisia cerebral tipo tetra-plegia espástica. Mediante análise de variância para dados pareados, 33 crianças foram avaliadas nos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia, 6 meses e 18-24 meses após. A mediana da idade à gastrostomia foi de 48,1 meses. 75,8% eram do gênero masculino. Houve ganho ponderal na comparação dos momentos: 6 meses antes, à gastrostomia e 6 meses após em relação a 18-24 meses após (p<0,001). Utilizando-se referencial específico de crescimento para paralisia cerebral, à gastrostomia e 18-24 meses após as crianças apresentavam percentil ≤10 (respectivamente, 52,4% e 33,3%) e >10 (respectivamente, 47,6% e 66,6%). As medianas do escore z do peso foram: 6 meses antes (-5,1), à gastrostomia (-5,0), 6 meses após (-4,7) e 18-24 meses após (-4,4), não havendo diferença significativa. Escore z ≤-2 foi observado em 75% das crianças 6 meses antes, 81,8% à gastrostomia, 75% 6 meses após e 64,5% 18-24 meses após. Na análise da mediana da idade, para as crianças com idade ≤ 48,1 meses não houve diferenças no escore z nos diferentes momentos. Para aquelas com idade >48,1 meses houve diferença significativa entre 6 meses antes e 18-24 meses após. Considerando as crianças mais (z≤-5,0) e menos (z>-5,0) comprometidas nutricionalmente, houve diferença significativa entre as mais comprometidas (p = 0,04) na comparação entre gastrostomia com 6 meses após e com 18-24 meses após. Este estudo demonstrou que 18-24 meses após a gastrostomia houve aumento ponderal para todas as crianças e aumento do escore z do peso naquelas com mais idade e mais comprometidas nutricionalmente.
Resumo:
O estudo teve o propósito de verificar a influência da textura do recurso pedagógico no tempo despendido e no índice de retidão para execução de uma atividade de encaixe realizada por indivíduos com paralisia cerebral. Participaram do estudo 6 alunos com sequelas de paralisia cerebral do tipo espástica, com idade entre 7 anos e 8 meses e 28 anos e 1 mês. O participante deveria segurar o objeto e levá-lo a um ponto demarcado previamente para o encaixe e, após, retorná-lo à posição inicial. O objeto foi apresentado nas texturas lisa, intermediária e áspera, de forma aleatória. Para a coleta de dados, foi utilizada filmagem para posterior leitura pelo programa Kavideo, que possibilitou cálculos para observar o tempo despendido na tarefa e o índice de retidão. Foi realizado o estudo da normalidade das distribuições, verificada por meio do teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov (Teste KS) e a comparação entre as texturas lisa, intermediária e áspera, no movimento de encaixe, por meio da análise de variância de medidas repetidas. Adotou-se para todos os testes nível de significância de 5% de probabilidade para a rejeição da hipótese de normalidade. O resultado do teste de análise de variância de medidas repetidas mostrou que não houve significância para as variáveis estudadas com o recurso apresentado nas três texturas. Porém, os dados da estatística descritiva mostraram que o encaixe do recurso com a textura lisa despendeu um menor tempo para execução da tarefa e, também, determinou um melhor desempenho com relação à trajetória do movimento.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)