118 resultados para PROTOCOLO DE KIOTO

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Estudos em animais de laboratório sugerem um efeito antiulcerogênico do extrato de Casearia sylvestris. Esse extrato ainda não foi estudado para a profilaxia e/ou o tratamento de úlceras gástricas em equinos. Para avaliar a influência do extrato de C. sylvestris na permeabilidade gástrica à sacarose, seis equinos adultos foram submetidos a modelo de indução de úlceras gástricas. Os animais foram submetidos ao teste de permeabilidade à sacarose antes e ao término do protocolo de restrição alimentar intermitente, para detecção de ulceração gástrica. Durante os sete dias da indução, os animais foram submetidos a tratamentos diários via sondagem nasogástrica com extrato de C. sylvestris (9mg kg-1 de peso corpóreo) ou veículo (ágar). Após intervalo de 32 dias em piquete, para permitir a cicatrização das úlceras induzidas, cada animal foi submetido novamente ao protocolo de indução de úlcera gástrica, e os tratamentos foram alternados. Dessa forma, cada animal foi submetido a ambos os tratamentos em períodos distintos. A concentração de sacarose na urina foi determinada para cada amostra obtida, por cromatografia líquida de alto desempenho e detecção amperométrica pulsátil. Não foram observadas alterações nos exames clínicos e hemogramas. O tratamento com o extrato de C. sylvestris evitou o aumento da concentração de sacarose urinária (P<0,05) quando comparado ao veículo, sugerindo um efeito antiulcerogênico gástrico em equinos. Estudos mais amplos incluindo gastroscopia são necessários para avaliar a possibilidade de usar o extrato para a profilaxia e/ou o tratamento das úlceras gástricas em equinos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo pretende estudar a inserção do Brasil no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto, por meio de projetos em energia limpa, enfatizando a cooperação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento e visando as ações práticas que esse mecanismo permite desenvolver para se alcançar o desenvolvimento sustentável e para conter o aquecimento global. Para isto, realizou-se extensa revisão bibliográfica dos acordos internacionais referentes às mudanças climáticas e de livros e artigos sobre a inserção brasileira no Protocolo de Quioto e no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. O Protocolo de Quioto é um acordo internacional que prevê a redução das emissões de gases de efeito estufa por intermédio de mecanismos flexibilizadores. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo é o único que permite a participação de países em desenvolvimento, para que eles reduzam emissões por meio de projetos que busquem o desenvolvimento sustentável. Neste contexto, o Brasil surge como um país atrativo para o recebimento destes projetos, por sua vocação para desenvolver fontes alternativas de energia e pela sua liderança no processo negociador do Protocolo. O MDL configura-se, portanto, em uma grande oportunidade para o Brasil, visto que esses projetos representam uma fonte de recursos financeiros para que o país busque o desenvolvimento sustentável, além de incentivarem um maior conhecimento científico e a adoção de novas tecnologias.

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Avaliou-se o uso de linguagem documentária alfabética de catálogos coletivos, na perspectiva das bibliotecas universitárias e no contexto sociocognitivo dos indexadores e dos usuários. Concluiu-se que o uso adequado de linguagens documentárias de áreas científicas especializadas faz-se por meio da avaliação quanto à atualização, especificidade e compatibilidade para atender às necessidades de indexação e recuperação da informação.

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OBJETIVO: traduzir e adaptar protocolo desenvolvido por pesquisadores alemães, adequando-o às características fonéticas e linguísticas do português falado no Brasil. Caracterizar os componentes de fala mais alterados na população com doença de Parkinson, comparando-os com grupo de sujeitos normais na mesma faixa etária. MÉTODOS: realizou-se a tradução e adaptação do protocolo. Posteriormente foram avaliados 21 pacientes com diagnóstico neurológico de Doença de Parkinson nos estágios Hoehn &Yarh, entre 2 e 3, e 10 sujeitos normais. O protocolo incluía avaliação da respiração, fonação, ressonância, articulação, prosódia e a análise acústica dos parâmetros vocais. RESULTADOS: o protocolo mostrou-se de fácil aplicação clínica. Nos sujeitos com doença de Parkinson foram observadas alterações predominantes na fonação (85,9%) e articulação (42,9%). CONCLUSÃO: o estudo demonstrou ser o protocolo uma ferramenta eficiente para a avaliação da disartria em pacientes com doença de Parkinson.

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OBJETIVO: apresentar uma proposta para o controle de eficácia terapêutica em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: o protocolo foi proposto em concordância com a literatura atual e aplicado em um indivíduo pós-acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico à direita, comprovado por tomografia computadorizada, com disfagia orofaríngea grave crônica, gênero masculino, 66 anos, apresentando aspiração laringotraqueal e em uso de sonda nasoentérica exclusiva pré-fonoterapia. Para controle da eficácia terapêutica do programa de reabilitação fonoaudiológica foi aplicado, pré e pós-fonoterapia, a classificação do grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, Functional Oral Intake Scale (FOIS), a avaliação videofluoroscópica da deglutição com medida do tempo de trânsito faríngeo (TTF) da deglutição por meio de software e da percepção do indivíduo. RESULTADOS: na pré-fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea grave, FOIS nível 1, presença de aspiração laringotraqueal para mais de uma consistência e tempo de trânsito faríngeo de 13 segundos. Após fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea moderada, FOIS nível 5, ausência de aspiração laringotraqueal e TTF de 4 segundos. CONCLUSÃO: o protocolo proposto foi capaz de avaliar a eficácia da reabilitação na disfagia orofaríngea neurogênica neste indivíduo pós-acidente vascular encefálico, tanto para mensurar as mudanças ocorridas na fisiopatologia da deglutição quanto na ingestão oral e na percepção do indivíduo. Outros estudos com populações distintas são necessários, sendo que novas propostas devem ainda refletir a inclusão da condição nutricional e pulmonar do indivíduo no controle de eficácia em disfagia orofaríngea.

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Os efeitos da remoção temporária de bezerros (RB) sobre características foliculares e taxas de ovulação e de prenhez de vacas Nelore foram avaliados em dois experimentos quando da inseminação artificial em tempo fixo (IATF), utilizando-se um protocolo à base de GnRH-PGF2α-BE. No experimento 1, 139 vacas Nelore, lactantes, cíclicas ou acíclicas, receberam um protocolo hormonal envolvendo a aplicação de 100±g de análogo GnRH no dia zero (D0-GnRH), 25mg de PGF2α no dia 7 (D7-PGF2α) e 1,0mg de benzoato de estradiol no dia 8 (D8-BE). Os animais foram aleatoriamente distribuídos para serem submetidas ou não à RB (48 horas) antes da aplicação de GnRH (RB1) ou após a aplicação de PGF2α (RB2). Avaliaram-se o diâmetro folicular (DF) nos dias 0 (D0) e 9 (D9) do protocolo e as taxas de ovulação (T0), advindas dos tratamentos. As vacas acíclicas que receberam RB1 apresentaram maiores DF no D0 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,05) quando da aplicação de GnRH, em relação às que não receberam RB1. Nas vacas cíclicas, não houve efeito da RB1 sobre as variáveis analisadas. As vacas que receberam RB2 apresentaram maiores DF no D9 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,01) quando da aplicação de BE, em relação às que não receberam a RB2. No experimento 2, 376 vacas da raça Nelore, lactantes, foram submetidas ao mesmo protocolo hormonal e aos mesmos tratamentos do experimento 1, mas foram inseminadas 24 a 30 horas após a aplicação de BE no D8, visando avaliar a taxa de prenhez após a IATF. A taxa de prenhez foi maior nos animais que receberam as duas RB em relação às que não receberam RB (29,8% vs 10,6%; P<0,05). A remoção de bezerros associada ao protocolo hormonal aplicado pode ter aumentado as taxas de prenhez devido às maiores taxas de ovulação, em resposta ao GnRH ou ao benzoato de estradiol.

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No experimento I, foi avaliada a alteração da condição corporal (CC) pré e pós-parto em 155 novilhas inseminadas para parir de setembro a dezembro. A CC foi avaliada mensalmente no pré e pós-parto, de junho a fevereiro. No experimento II, 538 vacas primíparas foram sincronizadas com o protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que usou estradiol junto ao dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®). As taxas de ciclicidade, sincronização e concepção foram avaliadas por ultra-som. No experimento I, os animais que pariram primeiro tiveram maior (P<0,001) redução na CC pós-parto. No experimento II, foi observado maior CC (P<0,0001) nos animais com menor número de dias pós-parto, maior (P<0,05) taxa de sincronização nas vacas de melhor CC e aumento (P<0,0001) na taxa de concepção proporcional ao aumento na CC (incremento médio na concepção de seis pontos percentuais para cada 0,25 ponto na CC). Não se deve antecipar a parição de novilhas de corte quando se pretende realizar IATF no início da estação de monta subseqüente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: dimensionar o grupo de mães/recém-nascidos com necessidades especiais de apoio para um início bem sucedido do aleitamento materno, mediante aplicação de protocolo preconizado pelo UNICEF, e verificar práticas assistenciais associadas com dificuldades no aleitamento materno. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, descritivo. A amostra foi constituída de 50 binômios mãe/recém-nascido, selecionados mediante sorteio, em maternidade que atende ao parto de baixo risco pelo SUS. Utilizando protocolo para observação e avaliação de mamada, foram registrados os comportamentos de cada dupla, computando-se a freqüência de comportamentos desfavoráveis ao aleitamento materno. A seguir, foram criados escores (bom, regular, ruim) para avaliar cada aspecto da mamada observada. Investigou-se também a associação entre determinadas práticas assistenciais e escores desfavoráveis. Adotou-se p < 0,05 como nível crítico. Resultados: a freqüência de binômios que apresentaram comportamentos sugestivos de sérias dificuldades (escore ruim) com o início do aleitamento materno variou entre 2% e 22%, conforme o aspecto da mamada avaliada. As dificuldades mais presentes foram a má posição corporal da mãe e do bebê durante a mamada e a inadequação da interação mãe/neonato. Tais dificuldades foram significativamente mais freqüentes quando o parto foi cirúrgico (p< 0,05). O uso de fórmula láctea e/ou soro glicosado também associou-se com piores escores em alguns aspectos da mamada. Conclusões: a aplicação do protocolo para a observação e avaliação de mamada identificou alta prevalência de binômios mãe/bebê com comportamentos sugestivos de dificuldades com o início da amamentação, em especial quando o parto foi cirúrgico e quando foram oferecidos suplementos ao neonato.

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Avaliou-se a eficácia da dose de 0,10 ou de 0,25mg de gonadorelina nas taxas de ovulação e de sincronização no protocolo Ovsynch e de 150mcg de D-cloprostenol ou 0,530mg de cloprostenol sódico na regressão do corpo lúteo (CL) de sete dias e de todos os CL. Foram utilizadas 136 vacas lactantes da raça Holandesa, com média de produção de leite de 23,75,8kg/dia, com 138,4±72,0 dias em lactação. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a dose de gonadorelina e o tipo da prostaglandina. As taxas de ovulação e de sincronização foram de 52,9% e 80,9% para 0,10mg de gonadorelina e de 57,4% e 80,9% para 0,25mg de gonadorelina, respectivamente. A taxa de regressão do CL de sete dias foi de 97,1% para o D-cloprostenol e de 97,5% para o cloprostenol sódico. A taxa de prenhez não foi influenciada pelos tratamentos, mas foi influenciada pela taxa de ovulação à primeira aplicação de gonadorelina, 16,0% vs. 6,6% para as vacas que ovularam e não ovularam, respectivamente. Conclui-se que 0,10mg de gonadorelina foi eficiente e ambas prostaglandinas podem ser usadas em protocolos de sincronização da ovulação.

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A quality control protocol for the analysis of propolis and its extracts is proposed in the present work. Propolis of Apis mellifera L. bees collected in beehives of an apiary located in the northwest of the Paraná State was triturated and submitted to the following analysis: particles medium size determination, loss of dry, ashes drift, waxes drift, drift of extractive (in water and in ethanol) and total flavonoids drift determination. Propolis ethanolic extracts (96 °GL) at 10% (w/w) and at 30% (w/w) were prepared and submitted to the determination of the pH, relative density, dry residue, alcoholic drift and total flavonoids drift determination. Propolis was analyzed, through High Performance Liquid Cromatography (HPLC). Comparing the obtained results with other works, it was observed that is possible to establish the intervals of values for parameters in order to evaluate the quality of a propolis sample and its extracts.

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The growing demand for stable, safe and effective cosmetics has required increasingly complex studies by the scientific community and the use of more efficient techniques to determine the stability of these products. The use of active principles from the Brazilian flora has led to the development of numerous products, in the most varied pharmaceutical forms, making it, even more difficult to standardize experimental protocols to certify the stability of cosmetic preparations. While in Brazil there is no one protocol that standardizes the tests that should be carried out to determine product stability, several studies have been conducted in academic laboratories to determine the stability of specific raw materials. The rheological properties of topical use products have to be taken into account in their manufacture, storage and application. The determination of the rheological behavior of a formulation helps in evaluating the physicochemical nature of the vehicle, allowing early signs of physical instability to be detected and thus enabling quality control of the constituents, test formulations and final products. Thermal analysis has also been used to assist in the study of cosmetic stability and differential scanning calorimetry to guide the development of new products. Other tools, such as fluorimetry and laser granulometry can be used to help the study and development of both emulsified and non-emulsified systems. The aim of the present study is to develop a protocol for the investigation of the physical and chemical stability of phytocosmetics - systems containing active compounds extracted from the Brazilian biodiversity.

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Twenty six Santa Inês ewes were asigned to three treatments to evaluate the efficiency of the Ovsynch protocol. In the treatment 1 - control (n=8), the estrus was synchronized with sponges containing 60 mg MAP for 14 days. On D14, 300 IU eCG were administered. In treatment 2 (n=9) the Ovsynch protocol was used: 25 μg of GnRH (D0), 37.5 μg of PGF2α (D7) and 25 μg of GnRH (D9). In treatment 3 (n=9) the modified Ovsynch protocol was used: the administration of PGF2α and second GnRH as two days early. Estrus detection was accomplished using teaser. All ewes were mated twice with 12 hours of interval. Pregnancy rate (PR) was evaluated by ultrasonography 30 days after the end of mating. Estrus response was of 88.46% on average, and without differences among treatments (p>0.05). The interval for onset of estrus was greater (p<0.05) in T1, when compared with T2 and T3 (41.31±7.2, 13.37±8.42 and 6.75±5.2 h, respectively). The time of receptivity was greater (p<0.05) in females of T1 and T3 (40.5±6.49 h and 53.68±10.27 h, respectively), compared to females of T2 (34.56±7.2 h). The duration of the induced estrus did not differ significant among treatments (p>0.05). Pregnancy rate was significantly greater (p<0.05) in ewes synchronized with Ovsynch protocol (37.5%, 62.5% and 25% for treatment 1, 2 and 3, respectively). The results show superior efficiency of the Ovsynch protocol, under the experimental conditions.