114 resultados para POSTURAL ADJUSTMENT

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Neuropatia diabética periférica (NDP) cursa com redução somatossensitiva que pode levar a alterações no controle postural. O objetivo do estudo foi avaliar o controle postural na postura ereta, em diferentes condições, e o equilíbrio funcional em indivíduos com NDP, correlacionar os resultados obtidos na avaliação do controle postural com os valores do teste do equilíbrio funcional e comparar os resultados obtidos no grupo neuropata com o grupo controle, verificando as possíveis diferenças entre as condições de avaliação em ambos os grupos. Participaram do estudo 13 mulheres com NDP (GN) e 17 mulheres não diabéticas (GC). A avaliação do controle postural foi realizada por cinemetria nas condições: olhos abertos (OA), olhos fechados (OF) e semi tandem (ST). Após processamento no MATLAB, foram geradas as variáveis: amplitude média de oscilação (AMO) na direção ântero-posterior (AP) e médio-lateral (ML); e velocidade média de oscilação (VMO) na direção AP e ML. O equilíbrio funcional foi avaliado pelo Timed Up and Go Test. Houve diferença significante entre os grupos (p<0,005) na AMO-AP OA e OF, AMO-ML of e ST e VMO-ML ST. Houve diferença entre as condições OA e ST (p<0,005) e of e ST (p<0,005) para as variáveis AMO-ML e VMO-ML, com maior prejuízo para o GN, que também apresentou um menor equilíbrio funcional (p=0,001). A instabilidade ML foi correlacionada positivamente com o desequilíbrio funcional. Os resultados nos mostram uma alteração no sistema de controle postural na NDP, o que pode levar estes indivíduos a um maior risco a quedas e prejuízos funcionais.

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O estudo objetivou observar o alinhamento corporal de jovens atletas praticantes de atletismo e analisar a associação de tais padrões dentro e entre os grupos de provas desta modalidade. Participaram 63 atletas de ambos os sexos e o protocolo de coleta para análise postural baseou-se na observação e registro fotográfico com marcações nos principais acidentes ósseos visando à verificação do alinhamento dessas estruturas. Os segmentos considerados para análise foram: tronco, pelve, joelho e tornozelo. Foi utilizado para análise dos dados o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais. Os resultados mostraram que saltadores (58,33%) e arremessadores/lançadores (50,00%) apresentam o tronco em posição mais equilibrada que atletas de resistência (5,56%). Na região do quadril, arremessadores/lançadores apresentaram predomínio de pelve com rotação esquerda (66,67%), enquanto nos saltadores foi observada elevada frequência de anteversão pélvica (58,33%). A observação do joelho revelou altas taxas de normalidade e recurvatum em fundistas, valgo nos arremessadores/lançadores (50,00%) e varo para os demais grupos. Para a articulação do tornozelo, nota-se que, exceto os saltadores, os grupos apresentaram predominância de valgismo. Conclui-se que, para atender às características particulares de cada prova, níveis distintos de postura são estabelecidos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVOS: Avaliar o equilíbrio postural e o risco de quedas em idosos institucionalizados e não-institucionalizados. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 45 idosos institucionalizados e 43 idosos não-institucionalizados. O equilíbrio e o risco de quedas foram avaliados através da Escala de Equilíbrio de Berg. A comparação do equilíbrio entre os grupos foi feita por meio do teste de Mann-Whitney. Foi avaliado o risco para queda entre as populações. Adotou-se um valor de p ≤ 0,05 como significante. RESULTADOS: Houve diferença entre os escores da Escala de Berg nas populações estudadas (p < 0,0001). Os resultados mostraram que a população institucionalizada apresenta nove vezes mais risco de cair do que idosos da comunidade (p=0,0001). CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o equilíbrio postural é menor na população institucionalizada, aumentando seu risco de cair.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Aim:To examine how much final-year undergraduate dental students know about postural dental ergonomic requirements, and how well they apply these requirements clinically.Background:Dentists are vulnerable to diverse mechanical (e.g. postural) and non-mechanical occupational risks.Materials and Methods:Eight postural requirements found in normalising documents were identified, reproduced, photographed, and analysed to develop a test of visual perception (TVP). Photographs of the 69 participating students were taken during their clinical care to ascertain ergonomics compliance, after which the students were administered the TVP. Pearson's test was used to correlate the level of knowledge (TVP) and its clinical application (photographic analysis) among the 552 observations made for each test (total of 1104 observations).Results:65.7% of the TVP questions were answered correctly and 35% of the photographic cases were in compliance with ergonomic requirements (+ 0.67, P < 0.0001).Conclusion:The knowledge of ergonomics postural requirements and their clinical application among the dental students surveyed were not satisfactory. The reasons for the learning difficulties encountered by the students should be identified to improve the learning process. The didactic use of digital images in this study may help in this endeavour.

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Difficulty with literacy acquisition is only one of the symptoms of developmental dyslexia. Dyslexic children also show poor motor coordination and postural control. Those problems could be associated with automaticity, i.e., difficulty in performing a task without dispending a fair amount of conscious efforts. If this is the case, dyslexic children would show difficulties in using "unperceived" sensory cues to control body sway. Therefore, the aim of the study was to examine postural control performance and the coupling between visual information and body sway in dyslexic children. Ten dyslexic children and 10 non-dyslexic children stood upright inside a moving room that remained stationary or oscillated back and forward at frequencies of 0.2 or 0.5 Hz. Body sway magnitude and the relationship between the room's movement and body sway were examined. The results indicated that dyslexic children oscillated more than non-dyslexic children in both stationary and oscillating conditions. Visual manipulation induced body sway in all children but the coupling between visual information and body sway was weaker and more variable in dyslexic children. Based upon these results, we can suggest that dyslexic children use visual information to postural control with the same underlying processes as non-dyslexic children; however, dyslexic children show poorer performance and more variability while relating visual information and motor action even in a task that does not require an active cognitive and conscious motor involvement, which may be a further evidence of automaticity problem. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The purpose of this study was to examine the effects of visual and somatosensory information on body sway in individuals with Down syndrome (DS). Nine adults with DS (19-29 years old) and nine control subjects (CS) (19-29 years old) stood in the upright stance in four experimental conditions: no vision and no touch; vision and no touch; no vision and touch; and vision and touch. In the vision condition, participants looked at a target placed in front of them; in the no vision condition, participants wore a black cotton mask. In the touch condition, participants touched a stationary surface with their right index finger; in the no touch condition, participants kept their arms hanging alongside their bodies. A force plate was used to estimate center of pressure excursion for both anterior-posterior and medial-lateral directions. MANOVA revealed that both the individuals with DS and the control subjects used vision and touch to reduce overall body sway, although individuals with DS still oscillated more than did the CS. These results indicate that adults with DS are able to use sensory information to reduce body sway, and they demonstrate that there is no difference in sensory integration between the individuals with DS and the CS.