26 resultados para PINTURA (SÉCULO 19)

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Comunicao, o termo central do ttulo deste trabalho, pretende realmente ser uma espcie de piv da articulao que queremos aqui estabelecer entre as cincias sociais e a sade. Por um lado, a sua emergncia como um campo de questes diferenciadas, com objetos e olhares relativamente novos, no seio do pensamento social j desde fins do sculo 18, passando pelas suas primeiras elaboraes tericas e estudos empricos, j no quadro das cincias sociais, desde meados do sculo 19, depois pela sua diferenciao como um campo disciplinar em separado, em meados do sculo 20, at se tornar um verdadeiro emblema das sociedades contemporneas, neste limiar do sculo 21. Por outro lado, as relaes entre o que preferimos genericamente chamar de pensamento sobre a comunicao, rastreado no percurso histrico acima, e o campo da sade, no seu mais amplo sentido. Assim, propomo-nos, primeiramente, a reconstituir a emergncia e as evolues desse pensamento sobre a comunicao nos ltimos dois ou trs sculos, destacando o seu profundo enraizamento nas cincias sociais, e, secundariamente, apontar as relaes privilegiadas e variveis ao longo da histria entre esse pensamento e o conhecimento e a prtica em sade.

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Confronta-se, neste ensaio, o romance realista do sculo 19 e o romance de vanguarda, em especial O processo, de Franz Kafka. A inteno mostrar como, de veculo de afirmao do poder econmico e poltico da burguesia, o romance passa a veculo de contestao desse mesmo poder, revelando a dissoluo e a fragmentao do mundo moderno, em crise permanente.Palavras-chave: Realismo; Naturalismo; Modernismo; vanguarda; romance.

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O compositor, maestro e msico Furio Franceschini, nascido na Itlia no final dos anos 1800, chegou ao Brasil em 1904, estabelecendo-se trs anos depois em So Paulo, onde assumiu o posto de organista titular e mestre de capela da S. Com densa formao musical, ele comps mais de 600 obras - das quais cerca de dois teros constituem-se de msica sacra - e participou de polmicas em torno de tendncias musicais com intelectuais como Mrio de Andrade, com quem se correspondia. A partir das seis missas de Franceschini, o musiclogo Fernando Lacerda Simes Duarte analisa as vertentes musicais escolhidas pelo compositor para suas criaes. Ele relaciona as missas de Franceschini, todas criadas no Brasil, com o ultramontanismo. Esse movimento religioso surgido na Frana no sculo 19 teve como objetivo centralizar o poder da Igreja em Roma, na figura do papa, e proclamar sua transcendncia em relao s questes seculares. No mesmo perodo surgia o cecilianismo, movimento que procurou banir das igrejas a msica operstica adaptada liturgia catlica, defendendo a criao de uma msica sacra exclusiva aos rituais religiosos. Fernando Lacerda expe ainda a viso de Franceschini, catlico fervoroso, acerca das mudanas lanadas pelo Conclio Vaticano II (1962-1965). Embora no se mostrasse contrrio aos ideais da nova orientao, o compositor criticava a qualidade das produes musicais ps-conciliares. O livro traz uma viso ampla das discusses da Igreja catlica sobre a msica sacra e apresenta a personalidade de um compositor que, mesmo tendo vivido no Brasil, praticamente desconhecido no pas.

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A principal proposta desta obra analisar as formas como a cafeicultura foi financiada na cidade paulista de Casa Branca durante um perodo de pleno desenvolvimento dessa cultura - final do sculo 19 e comeo do 20 -, e as relaes entre a acumulao de capitais nesse setor agrcola e a urbanizao do municpio. O autor ampara-se em pesquisas da histria econmica, baseadas nas relaes que fundamentam a economia, e em reas como a cultura e a poltica. Alm disso, aproveita fontes documentais ainda pouco sistematizadas, como dvidas hipotecrias e penhores agrcolas, registrados em Livros Cartoriais. A obra explica como as elites ligadas cafeicultura da regio de Casa Branca centralizaram volumes considerveis de capitais, e os investiram em grandes cidades, inclusive deixando de pagar os devidos impostos municipais. O autor estabelece um quadro da economia regional e local, com o objetivo de apreender o processo pelo qual se impediu que os recursos financeiros gerados na economia agrria de exportao se fixassem localmente. Para o professor Pedro Geraldo Tosi, que assina o prefcio, a obra um convite aos que se interessam pela expanso e pelos desdobramentos da cultura do caf e, tambm, os que pretendem entender melhor a importncia que tiveram as cidades do interior para configurao de uma das mais instigantes metrpoles do mundo: So Paulo.

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A autora investiga o romance O selvagem da pera, de Rubem Fonseca, publicado em 1994 e que se destaca por certa excepcionalidade dentro da obra do escritor, conhecido pelo uso da linguagem das ruas e pela nfase nas situaes de violncia social - embora neste texto, publicado quatro anos aps ter lanado Agosto, em que mesclava histria e fico para narrar os acontecimentos do ms em que Getlio Vargas se suicidou, tambm volte a utilizar esses elementos. No livro, Fonseca debrua-se sobre a vida do compositor Carlos Gomes, famoso por sua pera O Guarani, desde a sua partida de Campinas para o Rio de Janeiro de D. Pedro II, e depois para a Itlia, onde encontraria a glria e o fracasso. O autor no se limita, porm, simples narrativa histrica: investe tambm no hibridismo de gneros, j que contado para o leitor que o romance servir de base para um filme de longa-metragem. Dessa forma, segundo a pesquisadora, Fonseca, empregando o recurso da metafico, monta um jogo de simulacros e armadilhas, deixando o leitor indeciso se est diante de um material biogrfico ou de um roteiro cinematogrfico. Alm da anlise formal, o livro tambm discute as implicaes trazidas pelo olhar inovador de Fonseca diante do cenrio artstico e cultural da segunda metade do sculo 19

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ao longo da histria, a doena mental passou por diversos perodos de crticas relaes com a prpria humanidade, exposta vulnerabilidade dos mitos e pr-concepes que motivaram a perseguio e segregao daqueles seres humanos qualificados como insanos. No Brasil, as primeiras intervenes especficas de atendimento doena mental s ocorreram a partir da segunda metade do sculo 19. Atualmente a doena mental representa um dos maiores gastos da rede do SUS (Sistema nico de Sade) (Ministrio da Sade do Brasil, 1999). Nas ltimas dcadas, a fim de diminuir o tempo de internao e o gasto com medicamentos, um conjunto de iniciativas surgiu como forma de transformar a compreenso cultural e a relao da sociedade com as pessoas que apresentam transtornos mentais. Dentre as novas propostas humanizadoras de atendimento, a educao fsica e, particularmente, o exerccio, vieram mostrar sua contribuio nessa rea. Para Silva (1995), a atividade fsica acarreta uma complexa rede de reaes bioenergticas no organismo e essas acabam por melhorar o rendimento fsico e mental dos pacientes nas atividades de vida diria. Tendo em vista a relevncia da interveno atravs da atividade fsica no campo da doena mental, o objetivo deste trabalho foi analisar resultados dos estudos que demonstraram os benefcios da atividade fsica para indivduos com transtornos psiquitricos, considerando os aspectos fisiolgicos e emocionais dos mesmos, atravs de reviso da literatura cientfica. Para isso, foi feito um levantamento nas principais bases de dados atravs do cruzamento de palavras chaves, tais como sade mental e atividade fsica, doena mental e atividade fsica, esquizofrenia e atividade fsica, transtorno psiquitrico e atividade fsica, transtorno bipolar e atividade fsica. Os resultados dos estudos revelaram que a atividade fsica possui...

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A vida nas grandes cidades distancia cada vez mais o ser humano e a natureza, e a necessidade de parques e reas verdes dentro das grandes zonas urbanas nunca foi to evidente. Nesse cenrio, o papel dos jardins botnicos deixa de ser meramente cientfico, para assumir tambm um lado mais voltado educao ambiental. Vrios exemplos espalhados pelo mundo, inclusive no Brasil, confirmam esta afirmao. A proposta de um Jardim Botnico para Paranapiacaba, famosa pela frequente neblina, se deve ao fato de ser ela uma vila histrica, cravada no que ainda resta da Mata Atlntica, em So Paulo. Seu conjunto arquitetnico de edificaes em estilo ingls no qual se destacam a reconstituio da estao ferroviria, utilizada atualmente para o turismo ferrovirio, bem como seu original relgio londrino e o entroncamento ferrovirio so dos mais significativos exemplos da arquitetura e da engenharia ferroviria inglesa dos fins do sculo XIX. Por isso, Imagem 1 O relgio Johnnie Walker Benson foi construdo em Londres no sculo 19 e o smbolo da Vila de Paranapiacaba Foto: Henrique Granado, disponvel em: http://www.panoramio.com/photo/24325448 Jardim Botnico em Paranapiacaba 7 em 1987, a vila foi tombada pelo Patrimnio Estadual (CONDEPHAAT); em 2000, pelo World Monument Fund, como Tesouro Cultural Mundial; em 2002, pelo Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional IPHAN e, em 2003, pelo Patrimnio Municipal (COMDEPHAAPASA). Apesar de o local carecer de investimentos em uma srie de segmentos, vivel um projeto que alie a preservao da mata nativa com o turismo ecolgico crescente na regio. Assim, um Jardim Botnico em Paranapiacaba um projeto vivel e o objetivo deste trabalho

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Ps-graduao em Educao - FFC

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Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE

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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR

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Este artigo prope a construo de uma interface entre histria e ensino de matemtica a partir de um dilogo entre historiadores e educadores da matemtica. Para tanto, consideramos aspectos epistemolgicos e metodolgicos ligados histria da matemtica, pautada em tendncias historiogrficas atuais, juntamente com a metodologia baseada no movimento lgico-histrico. A interface contemplou o movimento do pensamento na formao dos conceitos e o contexto no qual tais conceitos foram desenvolvidos, de modo a conduzir reflexo sobre o processo histrico da construo do conhecimento para a elaborao de atividade didtica. Esta atividade teve por base um documento do sculo XVI dedicado construo e uso de instrumentos matemticos, e sua elaborao levou em considerao uma intencionalidade e um plano de ao que viabilizaram o seu desenvolvimento. A organizao do ensino articulou as conexes internas e externas trazidas pela anlise do documento e a forma do pensamento do desenvolvimento do conceito.