25 resultados para PÉNFIGO FOLIÁCEO EN PERROS
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Diagnosticou-se pênfigo foliáceo em um eqüino macho, castrado, quatro anos de idade da raça Árabe apresentando dermatite generalizada caracterizada por placas escamo-crostosas e presença de dermatite pustular acantolítica subcorneal.
Resumo:
The transitional cell carcinoma is usually located in the trigone region of the bladder, and shows nonspecific clinical signs of the lower urinary tract such as hematuria, strangury, pollakiuria and urinary incontinence. The urethral and ureteral obstructions occur in some cases. Etiological factors such as endogenous and iatrogenic have been listed as the cause of disease. The objective of this report is to describe the process and treatment of two cases of transitional cell carcinoma presented simultaneously in two dogs, mother and daughter, that showed hematuria and post-renal azotemia, both with tumor in the trigone of bladder. After partial cystectomy ureteroneocistostomia, the diagnosis of transitional cell carcinoma was confirmed by histopathological analysis of bladder tissue. Patients received firocoxib as adjuvant to surgery. It is concluded that the surgical procedure associated with the use of specific anti-inflammatory COX-2 provided a better quality of life in both patients.
Resumo:
Pemphigus complex in animals is considered rare, but not so when compared with the occurrence of other autoimmune diseases. Pemphigus Foliaceus in dogs is the most common varieties of pemphigus and is characterized clinically by intraepidermal pustules, starting on the face and ears, pads, groin, and may become multifocal or generalized in six months. As the pustules are very fragile, the lesions usually found are secondary, which may range from dry to collarettes epidermal crusting, and nasal depigmentation. The diagnosis is difficult because presents sintomatology similar to other diseases and laboratory diagnosis more precise through the histopathological examination of pustules integrate (biopsy), which are rarely found. The treatment, although of the individual treatment regimen, is based on treating opportunistic diseases and immunosuppressing the animal in order to decrease the production of autoantibodies. The drugs of choice depend on the clinical presentation, however is usually oral prednisone and azathioprine in the dog and combined immunosuppressive therapy. Should make use daily until the disease is inactive and gradually decrease the dose until have the minimum effective dose, preferably on alternate days for the remission of the disease. Prognosis of pemphigus varies according to disease stage and treatment established. Pemphigus foliaceus is less serious nonetheless might be fatal without treatment
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Objective. To evaluate the average values of the hemogram test in healthy dogs during chemotherapy with cisplatin. Materials and methods. The hemogram parameters of eight healthy canines, which underwent therapy with cisplatin, were evaluated. These canines were divided into two groups. The dogs in the first group were given cisplatin (70mg/m(2), i.v.) and to prevent kidney poisoning they were given physiological serum at 0.9% (25mL/kg/h, i.v.). The dogs in group two were not given cisplatin. Results. The hemogram of the dogs in the first group did not show any significant difference (p>0.05) as compared to the dogs in group 2.Conclusions. The data obtained indicate the protocol used with cisplatine does not significantly alter the average values of the hemogram test and the number of chemotherapy sessions increases the risk of diminishing the values of the hemogram test.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O pinçamento infra-renal da aorta abdominal pode produzir alterações hemodinâmicas. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos do halotano, isoflurano e sevoflurano sobre a função cardiovascular, em cães submetidos à pinçamento aórtico infra-renal. MÉTODO: O estudo aleatório foi realizado em 30 cães, distribuídos em três grupos, de acordo com o anestésico halogenado utilizado durante a anestesia, em concentrações equipotentes de 0,75 CAM: GH (n=10) - halotano a 0,67%; GI (n=10) - isoflurano a 0,96%; e GS (n=10) - sevoflurano a 1,8%. em todos os animais foi realizada ligadura infra-renal da aorta, por período de 30 min. Os atributos hemodinâmicos foram estudados nos momentos: C (Controle), Ao15 e Ao30, respectivamente após 15 e 30 minutos do pinçamento aórtico, e DAo e DAo15, respectivamente, imediatamente e após 15 min do despinçamento aórtico. RESULTADOS: Durante o pinçamento aórtico houve, em todos os grupos, aumento das pressões arterial média e do átrio direito, e dos índices cardíaco, sistólico e de trabalho sistólico dos ventrículos direito e esquerdo. A pressão da artéria pulmonar aumentou em GI e GS e a pressão pulmonar ocluída em GH e GI. Após o despinçamento aórtico, houve normalização dos atributos que haviam se elevado, com exceção dos índices cardíaco e sistólico, que continuaram elevados, acompanhados de diminuição do índice de resistência vascular sistêmica. Não houve diferença significante entre os grupos em relação aos atributos estudados, com exceção da freqüência cardíaca que foi sempre menor em GH, em relação aos demais grupos, durante o pinçamento e despinçamento aórtico. CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a inalação do halotano, isoflurano e sevoflurano em concentrações equipotentes (0,75 CAM) não atenua as respostas cardiovasculares ao pinçamento aórtico infra-renal.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A injeção de grandes volumes de anestésico local no espaço subaracnóideo, após punção dural acidental, é complicação da anestesia peridural. O objetivo desta pesquisa foi investigar as possíveis alterações clínicas e histológicas desencadeadas por grandes volumes de lidocaína a 2% e ropivacaína a 1%, simulando injeção subaracnóidea acidental, em cães. MÉTODO: Vinte e um cães foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos, que receberam por via subaracnóidea: G1 - cloreto de sódio a 0,9%; G2 - lidocaína a 2% e G3 - ropivacaína a 1%. A punção subaracnóidea foi realizada no espaço intervertebral L6-L7. O volume de anestésico local administrado foi de 1 ml para cada 10 cm de distância entre a protuberância occipital e o espaço lombossacral (5 - 6,6 ml). Após 72 horas de observação clínica os animais foram sacrificados e foi removida a porção lombossacral da medula para exame histológico, por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal do G1 apresentou alterações clínicas ou histológicas da medula espinhal. Foram observados dois casos de necrose do tecido nervoso em G2, porém mudanças clínicas, em somente um desses cães e em outros dois animais que não apresentaram alterações histológicas. Foi encontrada necrose focal do tecido nervoso medular em um animal de G3. Todos os animais de G3 permaneceram clinicamente normais. CONCLUSÕES: Conclui-se que grandes volumes de lidocaína a 2% determinaram alterações clínicas e histológicas mais intensas que os de ropivacaína a 1%.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A avaliação nutricional foi realizada em dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, sendo dez portadores da forma localizada da doença (Grupo G1) e seis portadores da forma disseminada da mesma (Grupo G2). Foram realizadas avaliações antropométricas (peso, altura, índice de Quetelét, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, circunferência braquial, circunferência muscular do braço, área do braço, área muscular do braço, área adiposa do braço) e laboratorial (eletroforese de proteínas séricas). Quanto aos parâmetros antropométricos, observaram-se as seguintes alterações: a circunferência do braço, área do braço, e área muscular do braço mostraram valores mais baixos nos doentes do grupo G2 que nos do grupo G1. O peso e a circunferência muscular do braço, por sua vez, mostraram tendência a valores mais baixos nos doentes do grupo G2 que nos do grupo G1. A eletroforese de proteínas revelou valores de albumina diminuídos em ambos os grupos, e menores nos doentes do grupo G2. Quanto às demais frações, com exceção das beta globulinas, não foram evidenciadas alterações. A análise global dos resultados permite concluir que os doentes com pênfigo foliáceo endêmico apresentam um quadro de desnutrição proteica, mas não calórica. Esta desnutrição mostrou-se mais acentuada no pênfigo foliáceo disseminado.
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Objetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR ´ alfa-1-GA (r = 0,49), Alb ´ TTR (r = 0,60), Alb ´ RBP (r = 0,58), Alb ´ TF (r = 0,39), TTR ´ RBP (r = 0,56) e TTR´ TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR ´ Alb (r = - 0,71), PCR ´ TTR (r = - 0,54), PCR ´ TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA ´ Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.
Resumo:
Foram avaliados dezesseis doentes portadores de pênfigo foliáceo endêmico, dez com a forma localizada da doença (Grupo G1) e seis com a forma disseminada (Grupo G2), com os objetivos de correlacionar o quadro clínico e laboratorial desses pacientes com o perfil imunológico dos mesmos, e verificar a relação dos títulos dos anticorpos antiepiderme circulantes, identificados pela imunofluorescência indireta, com intensidade da lesão e com a evolução das lesões em tratamento. Foram realizados: hemograma completo, quantificação de subpopulação de células mononucleares por anticorpos monoclonais e estudo da transformação blástica de linfócitos e quantificação de anticorpos circulantes por meio da reação de imunofluorescência indireta. Observou-se leucocitose principalmente no grupo G2, diminuição dos valores relativos das subpopulações de linfócitos CD3+ e CD4+ e tendência à diminuição dos valores relativos da subpopulação CD8+ nos doentes (Grupos G1 e G2). Os índices de transformação blástica de linfócitos frente à fitohemaglutinina revelaram níveis mais elevados nos doentes (Grupos G1 + G2), que nos controles. A reação de imunofluorescência indireta foi positiva em 100% dos doentes do grupo G2 e em 80% do grupo G1 A mediana dos valores dos títulos foi maior no grupo G2, quando comparado com o grupo G1. A análise global dos resultados permite concluir que a imunidade celular está preservada, e que existe uma relação entre os títulos de anticorpos obtidos à reação de imunofluorescência indireta e extensão da lesão cutânea.
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O dextran associado à solução hipertônica de cloreto sódio a 7,5% apresenta efeitos hemodinâmicos benéficos no controle prolongado da reanimação no choque hemorrágico. O objetivo deste estudo foi verificar se a associação do dextran à solução de cloreto de sódio a 7,5% apresentaria vantagens na avaliação imediata dos parâmetros hemodinâmicos e metabólicos na reanimação em modelo de choque hemorrágico controlado em cães. MÉTODO: Foram estudados 16 cães submetidos à hemorragia controlada até que a pressão arterial média atingisse 40 mmHg e permanecesse assim por até 30 minutos. Estes foram divididos em G1, com administração de NaCI a 7,5%, e G2, com administração NaCI a 7,5% combinada com dextran 70 a 6%, no volume de 4 mL.kg-1, durante três minutos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Consideraram-se quatro momentos: M1 - 10 minutos após o preparo cirúrgico, M2 - obtido na metade da fase de choque, M3 - obtido dois minutos após o final da administração das soluções, M4 - 30 minutos após o início da reanimação. RESULTADOS: Após a reanimação, não houve diferença significativa dos valores da FC, PAM, PCP e IRVS. O G2 apresentou valores maiores do IC em M4. Os valores da SvO2 foram menores no G1, final do experimento. A C(a-v)O2 foi maior no G1 nos momentos M3 e M4. Os valores do VO2 aumentaram nos dois grupos em M4 e os valores do lactato plasmático aumentaram progressivamente até M3 e diminuíram em M4. Houve aumento dos valores do Na plasmático e redução do hematócrito nos dois grupos. CONCLUSÕES: O G2 mostrou melhor desempenho hemodinâmico principalmente após 30 minutos do início da reanimação. Observou-se, também, maior expansão plasmática e melhor perfusão tecidual na associação do dextran ao NaCl a 7,5%.
Resumo:
The treatment of choice for these cases was surgical removal. In both cases the diagnostic was infiltrative follicular carcinoma of thyroid. The first animal did not present a good recovery after the surgery, and died four hours after the procedure. In the second case, the diagnosis was more precocious and antineoplastic chemotherapy was used after the surgery. At the time of submission of this manuscript, this animal had survived for foully months. Currently, there is a need to define the protocols of chemotherapy to avoid relapse and metastases, in order to increase the life expectancy in dogs with thyroid neoplasm.
Resumo:
The aim of this work was to evaluate the electrocardiography effects (ECG), sedation time and quality of recovery due to buprenorphine (G1) and butorphanol (G2) administration in dogs pretreated with acepromazine. Seven adult dogs were submitted to both protocols, with a thirty days interval between groups. G1 animals were premedicated with acepromazine (0.1 mg/kg) followed 10 minutes later with buprenorphine (0.005 mg/kg), both applied intravenously. The same procedure was performed for G2 employing butorphanol (0.3 mg/kg) instead of buprenorphine. The measurements of the variables heart rate (HR), duration and amplitude of P wave, P-R intervals (PR), QRS complex duration, R wave amplitude, Q-T intervals (QT) and R-R intervals (RR) were taken immediately before application of acepromazine (M0), 10 minute after administration of acepromazine (M10) and 10 minutes after opioids administration (M20). Serial measurements were carried out in 10 minute intervals after the administration of butorphanol or buprenorphine up to 60 minutes. Numeric data were submitted to Tukey Analysis (p < 0.05). The amplitude of P wave decreased 30 minutes after the administration of the butorphanol. Sedation time was longer in G1 (78 minutes) than G2 (72 minutes) and recovery was good in both groups. These results indicate that butorphanol or buprenorphine produced discreet alterations on ECG, which don´t contraindicate its clinical use.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)