51 resultados para Osteopenia
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Purpose: The aim of this study was to quantitatively evaluate and qualitatively describe autogenous bone graft healing with or without an expanded polytetrafluoroethylene (e-PTFE) membrane in ovariectornized rats. Materials and Methods: Eighty Wistar rats, weighing approximately 300 g each, were used. A graft was obtained from the parietal bone and fixed to the sidewall of each animal's left mandibular ramus. The animals were randomly divided into four experimental groups (n = 20 in each group): group 1, sham operated and autogenous bone graft only- group 2, sham operated and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane; group 3, ovariectornized (OVX) and autogenous bone graft only- group 4, OVX and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane. The animals were sacrificed at five different time points: immediately after grafting or at 7, 21, 45, or 60 days after grafting. Histologic examination and morphometric measurement of the sections were performed, and values were submitted to statistical analyses. Results: Both groups (sham and OVX) experienced loss of the original graft volume when it was not covered by the membrane, whereas use of the membrane resulted in additional bone formation beyond the edges of the graft and under the membrane. Histologic analysis showed integration of the grafts in all animals, although a larger number of marrow spaces was found in OVX groups. Conclusions: Association of bone graft with an e-PTFE membrane resulted in maintenance of its original volume as well as formation of new bone that filled the space under the membrane. Osteopenia did not influence bone graft repair, regardless of whether or not it was associated with e-PTFE membrane, but descriptive histologic analysis showed larger numbers of marrow spaces in the bone graft and receptor bed and formation of new bone in the OVX animals. INT J ORAL MAXILLOFAC IMPLANTS 2009;24:1074-1082
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho objetivou verificar se o ultrassom de baixa potência (US) previne a ocorrência de osteopenia em tíbias de ratos sob ausência de carga. Foram utilizados 45 Rattus novergicus albinus, Wistar adultos, machos, distribuídos em cinco grupos iguais: C - animais-controle livres em gaiolas por 21 dias; S - animais suspensos pela cauda por 21 dias; ST - suspensos pela cauda por 21 dias e concomitantemente tratados com US; S→C - suspensos por 21 dias e depois permanecendo livres em gaiolas por mais 21 dias; S→CT - suspensos por 21 dias e depois permanecendo livres em gaiolas por mais 21 dias e concomitantemente tratados com US. O tratamento foi realizado com US de 1,5MHz, ciclo de trabalho 1:4, 30mW/cm², na tíbia direita, por 15 sessões de 20 minutos cada, cinco sessões por semana. Ainda vivos, os animais foram submetidos a exame de densitometria óssea para verificação da densidade mineral óssea (DMO) e do conteúdo mineral ósseo (CMO). Após a eutanásia dos animais, as tíbias foram desarticuladas, dissecadas e submetidas a ensaio mecânico destrutivo para análise da força máxima (Fmáx) e da rigidez (R). Foram avaliados também o comprimento (L) e o diâmetro (D) no ponto médio da tíbia. O grupo S apresentou valores de DMO, CMO, Fmáx, R, L e D menores em relação ao grupo C, demonstrando que a suspensão pela cauda é prejudicial a estas variáveis. O tratamento dos animais suspensos com o US, grupo ST, elevou os valores de CMO e DMO em relação aos do grupo S, igualando-os aos do grupo C. A Fmáx, R e L do grupo ST aumentou em relação ao grupo S e também em relação ao grupo C (p<0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre as variáveis analisadas para os grupos S→CT e S→C (p>0,05). Os resultados obtidos neste estudo permitem concluir que o US de baixa potência contribuiu na prevenção e reversão da ocorrência da osteopenia nos animais submetidos à suspensão pela cauda, demonstrando que a ausência do estímulo mecânico causada pela impossibilidade da deambulação pode ser minimizada pela ação mecânica deste.
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). de acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objectives:This study evaluated the influence of ovariectomy 8 weeks after implant placement on bone integrated to titanium implants.Materials and methods:Thirty-eight female rats were submitted to a titanium implant at the tibiae proximal methaphysis. After a healing period of 8 weeks the animals were randomly divided into three groups: control (CTL-10 animals), sham-operated (SHAM-14 animals) and ovariectomy (OVX-14 animals). The CTL group was then sacrificed in order to confirm integration of the implant. The SHAM group was submitted to fictitious surgery and the OVX group was submitted to bilateral ovariectomy. After 12 weeks post-implant placement, the SHAM and OVX groups were sacrificed. In order to confirm the systemic osteopenia in rats, a dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) was performed. For the evaluation of bone density, digital radiographs were taken. The grey level of the bone adjacent to implant was measured using image software and the bone density was calculated at six points on both sides of the implant.Results:Densitometry measurements of the femur confirmed systemic bone mass loss in the OVX group. Individualized bone analyses of different regions surrounding the implant showed a significantly lower radiographic bone density (P < 0.05) in the cancellous region of the OVX group (77.48 +/- 23.39 grey levels) when compared with the CTL and SHAM groups (91.61 +/- 32.10 and 102.57 +/- 32.50 grey levels, respectively).Conclusions:The present study showed a decrease of the radiographic bone density in the cancellous region of bone around titanium implants placed 8 weeks before ovariectomy in rats.
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Bone loss associated with cyclosporin A (CsA) therapy can result in serious morbidity to patients. Intermittent administration of 1,25 Vitamin D and calcitonin reduces osteopenia in a murine model of postmenopausal osteoporosis. The purpose of this study was to evaluate the effects of this therapeutic approach on CsA-induced alveolar bone loss in rats. Forty male Wistar rats were allocated to four experimental groups according to the treatment received during 8 weeks: (1) CsA (10 mg/kg/day, s.c.); (2) 1,25 Vitamin D (2 mu g/kg, p.o.; in weeks 1, 3, 5, and 7) plus calcitonin (2 mu g/kg, i.p.; in weeks 2, 4, 6, and 8); (3) CsA concurrently with intermittent 1,25 Vitamin D and calcitonin administration; and (4) the control treatment group (vehicle). At the end of the 8-week treatment period, serum concentrations of bone-specific alkaline phosphatase, tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP-5b), osteocalcin, interleukin (IL)-1 beta, IL-6, and tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha) were measured and an analysis of bone volume, bone surface, number of osteoblasts, and osteoclasts was performed. CsA administration resulted in significant alveolar bone resorption, as assessed by a lower bone volume and an increased number of osteoclasts, and increased serum bone-specific alkaline phosphatase, TRAP-5b, IL-1 beta, IL-6, and TNF-alpha concentrations. The intermittent administration of calcitriol and calcitonin prevented the CsA-induced osteopenic changes and the increased serum concentrations of TRAP-5b and inflammatory cytokines. Intermittent calcitriol/calcitonin therapy prevents CsA-induced alveolar bone loss in rats and normalizes the production of associated inflammatory mediators.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)