110 resultados para Oropharyngeal Dysphagia

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The phenotype of partial trisomy 9p includes global developmental delay, microcephaly, bulbous nose, downturned oral commissures, malformed ears, hypotonia, and severe cognitive and language disorders. We present a case report and a comparative review of clinical findings on this condition, focusing on speech-language development, cognitive abilities and swallowing evaluation. We suggest that oropharyngeal dysphagia should be further investigated, considering that pulmonary and nutritional disorders affect the survival and quality of life of the patient. As far as we know, this is the first study of a patient with partial trisomy 9p described with oropharyngeal dysphagia.

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Oropharyngeal dysphagia is characterized by any alteration in swallowing dynamics which may lead to malnutrition and aspiration pneumonia. Early diagnosis is crucial for the prognosis of patients with dysphagia, and the best method for swallowing dynamics assessment is swallowing videofluoroscopy, an exam performed with X-rays. Because it exposes patients to radiation, videofluoroscopy should not be performed frequently nor should it be prolonged. This study presents a non-invasive method for the pre-diagnosis of dysphagia based on the analysis of the swallowing acoustics, where the discrete wavelet transform plays an important role to increase sensitivity and specificity in the identification of dysphagic patients. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The swallowing disturbers are defined as oropharyngeal dysphagia when present specifies signals and symptoms that are characterized for alterations in any phases of swallowing. Early diagnosis is crucial for the prognosis of patients with dysphagia and the potential to diagnose dysphagia in a noninvasive manner by assessing the sounds of swallowing is a highly attractive option for the dysphagia clinician. This study proposes a new framework for oropharyngeal dysphagia identification, having two main contributions: a new set of features extract from swallowing signal by discrete wavelet transform and the dysphagia classification by a novel pattern classifier called OPF. We also employed the well known SVM algorithm in the dysphagia identification task, for comparison purposes. We performed the experiments in two sub-signals: the first was the moment of the maximal peak (MP) of the signal and the second is the swallowing apnea period (SAP). The OPF final accuracy obtained were 85.2% and 80.2% for the analyzed signals MP and SAP, respectively, outperforming the SVM results. ©2008 IEEE.

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Swallowing dynamics involves the coordination and interaction of several muscles and nerves which allow correct food transport from mouth to stomach without laryngotracheal penetration or aspiration. Clinical swallowing assessment depends on the evaluator's knowledge of anatomic structures and of neurophysiological processes involved in swallowing. Any alteration in those steps is denominated oropharyngeal dysphagia, which may have many causes, such as neurological or mechanical disorders. Videofluoroscopy of swallowing is presently considered to be the best exam to objectively assess the dynamics of swallowing, but the exam needs to be conducted under certain restrictions, due to patient's exposure to radiation, which limits periodical repetition for monitoring swallowing therapy. Another method, called cervical auscultation, is a promising new diagnostic tool for the assessment of swallowing disorders. The potential to diagnose dysphagia in a noninvasive manner by assessing the sounds of swallowing is a highly attractive option for the dysphagia clinician. Even so, the captured sound has an amount of noise, which can hamper the evaluator's decision. In that way, the present paper proposes the use of a filter to improve the quality of audible sound and facilitate the perception of examination. The wavelet denoising approach is used to decompose the noisy signal. The signal to noise ratio was evaluated to demonstrate the quantitative results of the proposed methodology. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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OBJETIVO: Analisar a concordância entre distintas escalas para grau de comprometimento em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: Foi realizado estudo clínico transversal. Participaram 200 indivíduos com disfagia orofaríngea neurogênica, 108 do gênero masculino e 92 do gênero feminino, com idades de 3 meses a 91 anos. Foram aplicadas quatro escalas para classificar o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, sendo duas escalas clínicas e duas videofluoroscópicas. Análises estatísticas foram realizadas para verificar a concordância entre as escalas clínicas e objetivas. RESULTADOS: Os resultados mostraram concordância muito boa entre as escalas clínicas estudadas (Kappa=0,92) e concordância moderada entre as escalas objetivas (Kappa=0,52). CONCLUSÃO: Embora a concordância entre as escalas clínicas tenha sido muito boa e entre as escalas objetivas tenha sido moderada, ainda é necessária ampla discussão e possível revisão dos parâmetros que definem o grau de comprometimento da disfagia orofaríngea em pacientes neurológicos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Apresentar um software que permita uma análise detalhada da dinâmica da deglutição. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo dez indivíduos após acidente vascular encefálico, sendo seis do gênero masculino, com idade média de 57,6 anos. Foi realizada videofluoroscopia da deglutição e as imagens foram digitalizadas em microcomputador, com posterior análise do tempo do trânsito faríngeo da deglutição, por meio de um cronômetro e do software. RESULTADOS: O tempo médio do trânsito faríngeo da deglutição apresentou-se diferente quando comparados os métodos utilizados (cronômetro e software). CONCLUSÃO: Este software é um instrumento de análise dos parâmetros tempo e velocidade da deglutição, propiciando melhor compreensão da dinâmica da deglutição, com reflexos tanto na abordagem clínica dos pacientes com disfagia como para fins de pesquisa científica.

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A doença vascular encefálica (AVE) é a principal causa de morte no Brasil. As seqüelas em indivíduos pós-acidente vascular encefálico incluem distúrbios motores, distúrbios de fala ou de linguagem e distúrbios de deglutição. A disfagia orofaríngea ocorre em cerca de 50% dos pacientes com AVE. Este estudo teve por objetivo determinar a incidência da disfagia após AVE. Foram avaliados todos os pacientes que deram entrada em hospital universitário de referência no período de um ano, tão logo apresentassem condições para avaliação clínica, fonoaudiológica e neurológica (102 pacientes), com análise objetiva da deglutição (61 pacientes). Foi observada incidência de disfagia em 76,5% dos pacientes avaliados clinicamente, este percentual elevando-se a 91% com avaliação videofluoroscópica. A alta incidência de disfagia observada neste estudo que avaliou pacientes com amplo espectro de gravidade, em diferentes fases de recuperação, ressalta a importância de equipe multidisciplinar, incluindo fonoaudiólogos capacitados, para avaliar os distúrbios da deglutição nos diversos momentos de recuperação dos AVEs.

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OBJETIVO: apresentar uma proposta para o controle de eficácia terapêutica em disfagia orofaríngea neurogênica. MÉTODOS: o protocolo foi proposto em concordância com a literatura atual e aplicado em um indivíduo pós-acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico à direita, comprovado por tomografia computadorizada, com disfagia orofaríngea grave crônica, gênero masculino, 66 anos, apresentando aspiração laringotraqueal e em uso de sonda nasoentérica exclusiva pré-fonoterapia. Para controle da eficácia terapêutica do programa de reabilitação fonoaudiológica foi aplicado, pré e pós-fonoterapia, a classificação do grau de comprometimento da disfagia orofaríngea, Functional Oral Intake Scale (FOIS), a avaliação videofluoroscópica da deglutição com medida do tempo de trânsito faríngeo (TTF) da deglutição por meio de software e da percepção do indivíduo. RESULTADOS: na pré-fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea grave, FOIS nível 1, presença de aspiração laringotraqueal para mais de uma consistência e tempo de trânsito faríngeo de 13 segundos. Após fonoterapia verificou-se disfagia orofaríngea moderada, FOIS nível 5, ausência de aspiração laringotraqueal e TTF de 4 segundos. CONCLUSÃO: o protocolo proposto foi capaz de avaliar a eficácia da reabilitação na disfagia orofaríngea neurogênica neste indivíduo pós-acidente vascular encefálico, tanto para mensurar as mudanças ocorridas na fisiopatologia da deglutição quanto na ingestão oral e na percepção do indivíduo. Outros estudos com populações distintas são necessários, sendo que novas propostas devem ainda refletir a inclusão da condição nutricional e pulmonar do indivíduo no controle de eficácia em disfagia orofaríngea.

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Drogas neurolépticas são utilizadas em diversas doenças mentais e suspeita-se que causem disfagia orofaríngea, principalmente em usuários idosos. OBJETIVO: Observar o efeito dos neurolépticos sobre a deglutição de idosos institucionalizados. Forma de Estudo: Descritivo transversal de série de casos. MATERIAL E MÉTODOS: A deglutição de 47 idosos moradores de casa de repouso, usuários e não usuários de drogas neurolépticas foi avaliada por meio do teste clínico funcional da deglutição usando quatro consistências de alimentos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os dois grupos. Os usuários de neurolépticos mostraram porcentagem maior de deglutições múltiplas, enquanto os não usuários apresentaram porcentagem maior de escape oral. CONCLUSÃO: Medicações neurolépticas, isoladamente, não afetam o mecanismo da deglutição do idoso. Entretanto, novos estudos, com número maior de indivíduos e que usem avaliação específica da deglutição, são necessários

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TEMA: reabilitação em disfagia orofaríngea neurogênica OBJETIVO: apresentar revisão de literatura sobre os controles neurofisiológicos da deglutição orofaríngea e a influência do sabor azedo e da temperatura fria no mecanismo da deglutição. CONCLUSÃO: quanto à questão do controle central da deglutição, ainda existem controvérsias em relação ao sabor azedo e a temperatura fria. Esses dois parâmetros provocam mudanças na dinâmica da deglutição, podendo trazer benefícios aos indivíduos acometidos por disfagia orofaríngea neurogênica. Porém, tais achados sugerem a necessidade de investigações futuras com populações randomizadas.