7 resultados para Orgasm

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Este texto aborda a presença de idéias preconceituosas sobre a sexualidade de pessoas com deficiência discorrendo, de modo critico e reflexivo, sobre diversos mitos, tais como: (1) pessoas com deficiência são assexuadas: não têm sentimentos, pensamentos e necessidades sexuais; (2) pessoas com deficiência são hiperssexuadas: seus desejos são incontroláveis e exacerbados; (3) pessoas com deficiência são pouco atraentes, indesejáveis e incapazes para manter um relacionamento amoroso e sexual; (4) pessoas com deficiência não conseguem usufruir o sexo normal e têm disfunções sexuais relacionadas ao desejo, à excitação e ao orgasmo; (5) a reprodução para pessoas com deficiência é sempre problemática porque são pessoas estéreis, geram filhos com deficiência ou não têm condições de cuidar deles. A crença nesses mitos revela um modo preconceituoso de compreender a sexualidade de pessoas com deficiência como sendo desviante a partir de padrões definidores de normalidade e isso se torna um obstáculo para a vida afetiva e sexual plena daqueles que são estigmatizados pela deficiência. Esclarecer esses mitos é um modo de superar a discriminação social e sexual que prejudica os ideais de uma sociedade inclusiva.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in different body positions in nulliparous healthy women and its correlation with sexual activity.Materials and Methods: Fifty healthy nulliparous women with mean age of 23 years were prospectively studied. Subjective evaluation of PFM was assessed by transvaginal digital palpation (TDP) of anterior and posterior areas regarding the vaginal introitus. A perineometer with inflatable vaginal probe was used to assess the PFM strength in four different positions: supine with extended lower limbs (P1); bent-knee supine (P2); sitting (P3); standing (P4).Results: Physical activity, 3 times per week, was reported by 58% of volunteers. Sexual activity was observed in 80% of women and 82% of them presented orgasm. The average body mass index (BMI) was 21.76 kg/m(2), considered as normal according World Health Organization (WHO). We observed that 68% of volunteers were conscious about the PFM contraction. TDP showed concordance of 76% when anterior and posterior areas were compared (p = 0.00014). There was not correlation between PFM strength and orgasm in subjective evaluation. The PFM strength was significantly higher in standing position when compared with the other positions (p < 0.000). No statistical difference was observed between orgasm and PFM strength when objective evaluations were performed.Conclusions: There was concordance between anterior and posterior areas in 76% of cases when subjective PFM strength was assessed. In objective evaluation, higher PFM strength was observed when volunteers were standing. No statistical correlation was observed between PFM strength and orgasm in nulliparous healthy women.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)