11 resultados para Orbital volume

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVO: Avaliar os adipócitos da gordura orbitária de coelhos após enucleação e evisceração. MÉTODOS: Foram estudados vinte e três espécimes de gordura orbitária, provenientes de 23 coelhos com idade de 42 dias, sendo 11 submetidos à cirurgia de enucleação e 12 à evisceração. Os animais foram sacrificados 30, 90 e 180 dias após a cirurgia, avaliando-se a gordura orbitária ao microscópio óptico (aumento de 200x) e usando o programa IpWin 32. A área média celular foi calculada a partir do número de adipócitos por campo e da área de cada adipócito, tendo sido comparados os resultados dos grupos (enucleação e evisceração) usando teste estatístico não paramétrico para avaliação da área dos adipócitos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre a área média dos adipócitos quando considerado o procedimento cirúrgico (enucleação e evisceração), ou quando considerado o momento de sacrifício. CONCLUSÃO: Tendo em vista que a área dos adipócitos foi semelhante e não variou significativamente após a enucleação ou a evisceração, em período de observação de até 180 dias, a diminuição de volume orbitário que ocorre nas cavidades anoftálmicas deve ser conseqüência de outros mecanismos, como mudanças na distribuição espacial da gordura da órbita.

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OBJETIVO: Avaliar e comparar a biocompatibilidade de esferas de silicone gelatinosas e rígidas em cavidades evisceradas de coelhos. MÉTODOS: Trinta coelhos tiveram o olho direito eviscerado com implantação de esferas de silicone gelatinosas (Grupo I) ou rígidas (Grupo II). Foi realizada avaliação clínica diária, ultrassonografia da cavidade orbitária, análise histológica e morfométrica da pseudocápsula que se formou ao redor dos implantes aos 7, 30 e 90 dias após a cirurgia, com avaliação estatística dos resultados. RESULTADOS: Houve boa integração das esferas com os tecidos orbitários e semelhança de resposta tecidual com ambas as esferas. Duas esferas de silicone gelatinosas e uma rígida extruíram. A pseudocápsula que se formou ao redor das esferas gelatinosas foi mais organizada, com espessura e reação inflamatória menores que a observada nas esferas rígidas. CONCLUSÕES: Esferas de silicone gelatinosas e rígidas tiveram boa integração tecidual em cavidades evisceradas de coelhos.

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OBJETIVO: Avaliar o volume orbitário de coelhos recém-nascidos, enucleados ou eviscerados, sem ou com reposição do volume orbitário por esferas de polietileno poroso de 10 mm, usando a tomografia computadorizada, o teste de deslocamento de água e a medida da abertura orbitária por Image-J. MÉTODOS: Estudo experimental, usando 48 coelhos albinos, com idade de 42 dias, submetidos à evisceração ou enucleação, com implante de esfera de polietileno poroso de 10 mm de diâmetro ou sem implante. O lado esquerdo não foi submetido à cirurgia e foi usado como controle. Após 1, 3 e 6 meses, foram sacrificados quatro animais de cada grupo. Os crânios foram preparados para estudo do osso seco por maceração da peça, e analisados em relação ao volume orbitário por tomografia computadorizada, teste de deslocamento de água e avaliação da abertura orbitária usando o software Image-J. RESULTADOS: O volume das órbitas enucleadas ou evisceradas, com ou sem o uso do implante não apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre si, quando avaliadas por tomografia computadorizada, pelo teste de deslocamento de água e pelo Image-J. CONCLUSÃO: O desenvolvimento orbitário de coelhos com idade superior a 42 dias de vida não se altera quando se opta pela enucleação ou pela evisceração, ou quando se utiliza ou não implantes orbitários. O teste de deslocamento de água apresentou resultados semelhantes aos fornecidos pela tomografia, sugerindo-se sua utilização em experimentação científica.

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Non-absorbable microgranular hydroxyapatite was infiltrated into the subepidermal abdominal region of guinea pigs in order to assess the possibility of using this material to correct deficiencies in orbital volume. Microgranular hydroxyapatite (2.0 ml) was subepidermally infiltrated into the abdominal region of 20 guinea pigs. The animals were divided into four experimental groups of 5 animals each, which were killed 7 (G1), 15 (G2), 30 (G3) and 60 (G4) days after infiltration. The area and the largest and smallest diameters of the nodules formed by infiltration were evaluated at the site of infiltration and histological examination was performed. The mean granuloma area was similar in all groups. Histopathological examination showed that the material remained isolated from surrounding tissues by a pseudocapsule that became denser throughout the experiment. A host reaction started with young fibroblastic tissue that evolved to dense tissue until cartilaginous tissue was formed in G4, progressively advancing towards the center of the granuloma from G1 to G4. Non-absorbable microgranular hydroxyapatite is an inert material that was well tolerated by the animals studied, with maintenance of the infiltrated volume, and may perhaps be useful to fill anophthalmic cavities.

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PURPOSE: Gelatinous polyethylene (GP) has been used as an orbital implant to evaluate volume maintenance and tissue reaction in the anophthalmic socket in a rabbit model. METHODS: Twenty-eight Norfolk white rabbits underwent unilateral evisceration with placement of 2ml GP (GP group - 16 animals) or 2ml 0.9% sodium chloride solution (Control group - 12 animals). Animal behavior, postoperative tissue response and socket conditions were evaluated. The animals were sacrificed at 7, 15, 30 and 60 days after the surgery and the bulbs were enucleated; volume maintenance and histopathological evaluation were done in the enucleated bulbs. The results were submitted to statistical analysis. RESULTS: All animals showed normal behavior. The orbital volume maintenance was better in the GP group. Histopathology in the GP animals showed mild tissue inflammation throughout the evaluation period and a thin pseudocapsule formation surrounding the orbital implant material. CONCLUSION: The clinical findings, good orbital volume maintenance and mild inflammatory tissue response make GP a good choice to replace the lack of volume in anophthalmic socket reconstruction.

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The implants are usually used after removal of the eye or its internal content, in order to maintain the orbital volume or, as in medicine, provide also the subsequent placement of ocular prosthesis. Considering prosthetic surgery procedures of high relevance in human and veterinary ophthalmology, this paper seek to review the main types of implants described in national and international literature, as well as describe the main complications when they are used in humans and veterinary patients.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Para a recuperação da estética facial,há necessidade de reposição do volume orbitário perdido em decorrência de eviscerações ou enucleações. Este estudo foi realizado com os objetivos de avaliar comparativamente a biocompatibilidade e a manutenção do volume orbitário com o uso de esferas de hidroxiapatita sintética e de polietileno poroso, na reconstrução de cavidades evisceradas de coelhos. Métodos: Para isso foram utilizados 56 coelhos albinos, submetidos à evisceração do olho direito, com colocação de esferas de hidroxiapatita sintética (G1 – 28 animais) ou polietileno poroso (G2 – 28 animais).Quatro coelhos de cada grupo foram sacrificados em 7 momentos experimentais: 7, 15, 30, 60, 90, 120 e 180 dias após a evisceração. Após o sacrifício, o conteúdo da cavidade orbitária direita foi removido e seccionado na porção central em duas hemi-metades,uma das quais foi preparada para exame histopatológico; exame ultra-estrutural em microscópio eletrônico de varredura foi feito em dois animais de 7, 60 e 180 dias, de ambos os grupos experimentais. Resumo 118 Resultados: Observou-se aos 7 dias, tecido conjuntivo frouxo, constituído de células inflamatórias e hemáceas, em meio à rede de fibrina, principalmente na periferia da esfera de hidroxiapatita e chegando até ao centro da esfera de polietileno; a reação tecidual tornou-se mais densa com o passar do tempo. Decorridos 60 dias, observou-se em G1, início de metaplasia óssea que se acentuou ao longo do experimento. Em todos os momentos experimentais, a inflamação,predominantemente macrofágica, foi muito mais acentuada em G1.O volume da cavidade esclero-corneana foi melhor mantido em G2. Conclusão: a esfera de hidroxiapatita sintética provoca mais inflamação que a de polietileno poroso e é menos eficiente na manutenção do volume orbitário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A two and a half-year-old female Persian cat was presented with a history of bilateral chronic ocular discharge. Epiphora bilateral mucous ocular discharge and a volume increase in bulbar conjunctiva on the dorsolateral quadrant of the right eye were noticed during routine ophthalmic examination. Ophthalmic examination and the aspiration cytology showed the presence of adipose tissue at the right eye dorsolateral quadrant indicating orbital fat prolapse.

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(10) Hygiea is the fourth largest asteroid of the main belt, by volume and mass, and it is the largest member of its family, that is made mostly by low-albedo, C-type asteroids, typical of the outer main belt. Like many other large families, it is associated with a 'halo' of objects, that extends far beyond the boundary of the core family, as detected by traditional hierarchical clustering methods (HCM) in proper element domains. Numerical simulations of the orbital evolution of family members may help in estimating the family and halo family age, and the original ejection velocity field. But, in order to minimize the errors associated with including too many interlopers, it is important to have good estimates of family membership that include available data on local asteroid taxonomy, geometrical albedo and local dynamics. For this purpose, we obtained synthetic proper elements and frequencies of asteroids in the Hygiea orbital region, with their errors. We revised the current knowledge on asteroid taxonomy, including Sloan Digital Sky Survey-Moving Object Catalog 4th release (SDSS-MOC 4) data, and geometric albedo data from Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE) and Near-Earth Object WISE (NEOWISE). We identified asteroid family members using HCM in the domain of proper elements (a, e, sin (i)) and in the domains of proper frequencies most appropriate to study diffusion in the local web of secular resonances, and eliminated possible interlopers based on taxonomic and geometrical albedo considerations. To identify the family halo, we devised a new hierarchical clustering method in an extended domain that includes proper elements, principal components PC1, PC2 obtained based on SDSS photometric data and, for the first time, WISE and NEOWISE geometric albedo. Data on asteroid size distribution, light curves and rotations were also revised for the Hygiea family. The Hygiea family is the largest group in its region, with two smaller families in proper element domain and 18 families in various frequencies domains identified in this work for the first time. Frequency groups tend to extend vertically in the (a, sin (i)) plane and cross not only the Hygiea family but also the near C-type families of Themis and Veritas, causing a mixture of objects all of relatively low albedo in the Hygiea family area. A few high-albedo asteroids, most likely associated with the Eos family, are also present in the region. Finally, the new multidomains hierarchical clustering method allowed us to obtain a good and robust estimate of the membership of the Hygiea family halo, quite separated from other asteroids families halo in the region, and with a very limited (about 3 per cent) presence of likely interlopers. © 2013 The Author Published by Oxford University Press on behalf of the Royal Astronomical Society.