4 resultados para Occupation time

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

I studied the effect of disturbance chemical cues on fish that make trade-offs between foraging in an open area and remaining in a safe refuge. I used convict cichlids Archocentrus nigrofasciatus that were either visually exposed to a predator (n = 8) or exposed to water conditioned by chemical cues from disturbed conspecifics (n = 8). Fish visually exposed to a predator decreased their ingestion rate and spent more time in the refuge than in the foraging area, while fish receiving water from frightened conspecifics did not alter their ingestion rate or time spent in the refuge and foraging site, but increased their spatial occupation (i.e., motion). These results suggest that convict cichlids recognized the predator by visual cues. Moreover, disturbance cues are a form of threatening public information that may increase fish spatial occupation due to increased exploring behaviour; but is not sufficiently alarming to alter feeding or increase refuge use. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

In this article the social trajectory of a land occupation participant, an encamped woman (Edesmaria) who is a member of an extended landless family, is closely examined in order to demonstrate the inner workings of what is called 'the world of land occupations' in Brazil. Through a native expression (encampment time), it is demonstrated that nowadays, for some individuals, involvement in land occupations and landless workers' movements represents not just an opportunity to claim a parcel of land, but, even more importantly, a chance for social mobility and recognition. In this sense, encampment time is a social code and, as such, it not only quantifies the amount of time spent in a given encampment, but it is also a marker of prestige and status as well as a principle that organises and orders social relations in the land occupation world.