18 resultados para Novela histórica vasca (Español) s.XIX

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The objective of this work is to analyze the novel Maquis, of the Spanish novelist Alfons Cervera, detaching the present hibridism of sorts in the work: historical novel, memories, testimonial story, besides the ethical dimension present in the collective memory claims of the maquis.

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We can notice in Brazilian literature —both past and contemporary— the presence of the historical novel in its several modalities which include traditional models but also contemporary formulations that break old models with irreverence. Among them are the historiographical metafictions (Hutcheon, 1991), which propose the rereading not only of history but also of literature itself. Therefore, in the large number of historical characters which are fictionalized by contemporary Brazilian historical novel in the last decades, this essay intends to discuss how Ana Miranda engages in reading the history of Brazilian literature through fiction in three of her novels. The first is Boca do inferno (1989), whose protagonists are two of the main representatives of Brazilian colonial barroque, Father Antônio Vieira and poet Gregório de Matos. Following the chronological order of protagonist writers, the next novel to be discussed is Dias & dias (2002), whose action is centered in Gonçalves Dias, a well known poet of national Romanticism. The third is A última quimera (1995), which makes an outline of Brazilian literature at the beginning of the 20th century, dealing with Augusto dos Anjos and Olavo Bilac. By inverting some traditional viewpoints, Ana Miranda proposes, as in a palimpsest, the rereading and discussion of the national literary cânon and its construction.

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Sectores tradicionales de la historiografía brasileña, siguiendo la idea de la cordialidad de ese pueblo, defendida por importantes intelectuales, suelen presentar la independencia del país como un proceso pacífico. El siete de septiembre de 1822, el hijo del rey de Portugal, que entonces vivía en Brasil, proclama la independencia del nuevo país e instaura un régimen monárquico que perdura hasta 1889 y mantiene unido en esa corona la inmensa extensión territorial que constituye actualmente el país. En realidad el proceso de construcción del estado brasileño no fue tan pacífico como cuentan los manuales de historia ni tampoco dejó de cosechar conflictos a lo largo de casi un siglo. En las últimas décadas historiadores y novelistas se han encargado de apuntar fisuras y disensiones en dicho proceso. La historia aparece así reescrita en varias novelas, desde paradigmas escriturales diversos. En ese sentido, el presente trabajo muestra como tres escritores trataron de aspectos de las guerras de independencia en el país en novelas históricas. La lectura de Viva o povo brasileiro (1984), de João Ubaldo Ribeiro; Lealdade (1997), de Márcio Souza e Anita (1999), de Flávio Aguiar, muestra como la literatura puede leer de modo privilegiado los signos de la historia.

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Tras la publicación de una serie de novelas caracterizadas por la experimentación formal y la innovación linguística, el valenciano Alfons Cervera (1947- ) inició un proyecto literario de rememoración de la posguerra española, centrado en una trilogía de novelas: El color del crepúsculo, (1995), Maquis (1997), La noche inmóvil (1999). La trilogía reconstruye la memoria del cotidiano de los habitantes de Los Yesares, nombre fictício atribuído al pueblo de Gestalgar, tierra natal del escritor, en Valencia. Las narrativas presentan semejanzas temáticas y estruturales, así como tienen personajes en común. En El color del crepúsculo, la protagonista Sunta, por medio de un relato rememorativo, intenta recuperar el tiempo perdido, el entorno seguro de la infancia y de la adolescencia. Maquis, segunda novela de la trilogía, por medio de una narrativa fragmentada, relata la historia del cotidiano de los habitantes del mismo pueblo, marcado por la represión y el miedo, y la vida de los guerrilleros, los maquis, que sobreviven en las montañas. Félix, el abuelo de Sunta, es el protagonista de La noche inmóvil que está a la espera de la muerte, atormentado por el recuerdo de su hijo muerto y por las voces de los amigos que ya se fueron. Memoria y ficción construyen un imaginario ambivalente en las novelas, borrando los límites entre la memoria personal, la memoria colectiva y la histórica.

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Este artículo se centra en el análisis de la novela Memorial do fim: a morte de Machado de Assis (1991), de Haroldo Maranhão. Basándose en las formulaciones teóricas de Linda Hutcheon en su Poética del postmodernismo (1991), analizamos la reelaboración paródica de la biografía de Machado de Assis presente en la novela. Esta práctica paródica, que se caracteriza por su dualidad contradictoria de la continuidad y la transgresión, es la principal característica de la narrativa posmoderna en esta novela de Haroldo Maranhão.

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O presente trabalho procura identificar as idéias principais na construção histórica do pensamento neo-empirista a partir da visão mecânica do mundo e do método hipotético-dedutivo de Descartes. O método indutivo moderno é apresentado por Bacon e os empiristas ingleses colaboram na questão do pensamento “a posteriori”. No século XIX surge o positivismo que exclui a metafísica e considera a explicação dos fatos apenas como relações de sucessão e similidade. É nesse âmbito que se constroem as bases do método experimental moderno. No início do século XX, se desenvolve a ciência neoempirista cujas principais proposições são (1) a idéia da verificabilidade como forma de conferir a veracidade das teorias a partir da indução e das probabilidades e (2) o crescimento contínuo e acumulativo do conhecimento científico. Popper apresenta a impossibilidade de se obter grandes teorias oriundas da indução e sugere a substituição da indução pela dedução e da verificabilidade pela falseabilidade. Kuhn afirma que o conhecimento científico depende de paradigmas convencionais e Lakatos explica que a ciência não é uma sucessão temporal de períodos normais e revoluções, e sim sua justaposição.

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com o objetivo de contribuir para a democratização da memória escolar no Brasil, em especial, da história da formação de professores primários nas décadas finais do século XIX brasileiro (caso paulista) e francês, apresentam-se, resultados de pesquisas de doutorado, desenvolvidas mediante abordagem histórica centrada na análise da configuração textual de três documentos: 1. lista de livros da caixa nº 1 adquirida por Paulo Bourroul, Diretor da Escola Normal de São Paulo (1882-1884), quando de sua viagem à Paris em 1883; 2. lista de livros contidos no relatório de José Estacio Corrêa de Sá e Benevides, Diretor interino da Escola Normal de São Paulo em 1884; 3. Catalogue des bibliothèques des Écoles Normales (1887), publicados pelo Ministro da Instrução Pública e de Belas Artes da França, Jules Ferry. Constatou-se importantes aspectos da cultura escolar relativos ao “ensinar normalistas a ensinar” leitura e escrita decorrentes das transferências culturais e de modelos pedagógicos na relação/representação Brasil-França.

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Neste trabalho, analisamos os adjetivos atributivos em anúncios de jornais paulistas do século XIX para identificar o que determinaria o uso de Adj+N ou N+Adj. Categorias sintatico-semânticas sozinhas não explicam tal variação. A correlação entre elas e o contexto discursivo predetermina a escolha de uma posição no sintagma, demonstrando que a posição pós-nominal - típica do adjetivo - é, em alguns casos, relativa.