55 resultados para Non alcoholic beverage

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background: Previous studies have shown an association between adiposity, especially intra-abdominal adipose tissue, and hemodynamic/metabolic comorbidities in adults, however it is not clear in pediatric population. The aim of the study was to analyze the relationship between non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) and components of metabolic syndrome (MS) with values of intra-abdominal (IAAT) and subcutaneous (SCAT) adipose tissue in obese children and adolescents.Methods: Cross-sectional study. Subjects: 182 obese sedentary children and adolescents (aged 6 to 16 y), identified by the body mass index (BMI). Measurements: Body composition and trunk fat by dual-energy X-ray absorptiometry- DXA; lipid profile, blood pressure and pubertal stage were also assessed. NAFLD was classified as absent (0), mild (1), moderate (2) and severe (3), and intra-abdominal and subcutaneous abdominal fat thickness were identified by ultrasound. The MS was identified according to the cut offs proposed by World Health Organization adapted for children and adolescents. The chi-square test was used to compare categorical variables, and the binary logistic regression indicated the magnitude of the associations adjusted by potential cofounders (sex, age, maturation, NAFLD and HOMA-IR).Results: Higher quartile of SCAT was associated with elevated blood pressure (p = 0.015), but not associated with NAFLD (p = 0.665). Higher IAAT was positively associated with increased dyslipidemia (p = 0.001), MS (p = 0.013) and NAFLD (p = 0.005). Intermediate (p = 0.007) and highest (p = 0.001) quartile of IAAT were also associated with dyslipidemia, independently of age, sex, maturation, NAFLD and HOMA-IR (homeostatic model assessment-insulin resistance).Conclusion: Obese children and adolescents, with higher IAAT are more prone to develop MS and NAFLD than those with higher values of SCAT, independent of possible confounding variables. © 2013 Silveira et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Objective To evaluate the prevalence and risk factors of non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women.Methods A cross-sectional study was carried involving 188 women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months) attending the outpatient unit in south-eastern Brazil. Exclusion criteria were liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency), use of drugs that affect liver metabolism; alcoholics; AIDS or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinical, anthropometric (body mass index, waist circumference) and biochemical variables were measured.Results Of the 188 women, 73 (38.8%) had NAFLD. Blood pressure, waist circumference, body mass index, LDL cholesterol, triglycerides and glucose were significantly higher in NAFLD patients when compared with women without NAFLD (control group) (p < 0.05). HOMA-IR values indicated insulin resistance only in the NAFLD group (6.1 +/- 4.6 vs. 2.4 +/- 1.4 in control group, p < 0.05). Metabolic syndrome was detected in 93.1% of the women affected by NAFLD, and 46.1% of the control group (p < 0.05). In multivariate analysis, adjusted for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD, were: high waist circumference (odds ratio (OR) 1.07, 95% confidence interval (CI) 1.01-1.13), insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1).Conclusion NAFLD showed a high prevalence among postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and IR were indicators of risk for the development of NAFLD.

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Introduction: In Brazil part of the production of ginger is of inadequate quality for export. The production of spirit from felt-over rhizomes is an alternative of great interest to producers of these rhizomes. Aim: Aiming to increase the value of felt-over rhizomes, this work aimed to study the use of ginger as a raw material for alcoholic beverage production. It was evaluated the effect of fermentation conditions on the components of fermented alcoholic, as well as, the quality of alcoholic distilled beverage of ginger. Methods: Dehydrated ginger passed by enzymatic hydrolysis-saccharification processes. The hydrolysate obtained was analyzed for sugar profile in HPLC. The alcoholic fermentation process followed the central composite rotational design for three factors: fermentation temperature (23 to 37ºC), time of fermentation (17 to 33 h) and concentration of inoculum (0.22 to 3.00%). The fermented alcoholic obtained was analyzed in HPLC for the contents of ethanol, methanol, glycerol and residual sugars. The distillated alcoholic beverage of ginger was analyzed for ethanol, methanol, acetaldehyde, ethyl acetate and higher alcohols in the gas chromatography (GC). In addition, copper content and acidity were analyzed Results: Sugar profile of the ginger hydrolysate revealed the presence of 77.8% of glucose. Data analysis of fermentation process showed influence of temperature on ethanol and methanol content of the fermented alcoholic of ginger. Time of fermentation had effect on glycerol content. All parameters of process had influence on residual sugars contents. The HPLC analysis has shown presence of methanol, ethyl acetate, aldehyde, acids, higher alcohols and esters in distilled alcoholic beverage of ginger. Conclusion: Fermented alcoholic of ginger with higher levels of ethanol can be obtained under the conditions of 1.5% w/w of inoculum, 30°C of temperature and 24 hours of fermentation time. In this condition of fermentation process the beverage of ginger had good quality.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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CONTEXTO E OBJETIVO: em crianças, a esteatose hepática pode se relacionar a erros inatos do metabolismo (EIMs) ou à doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA). O objetivo deste estudo foi avaliar e caracterizar esteatose de causa indeterminada por meio de análises morfológica e morfométrica em tecido hepático. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal nos Departamentos de Patologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp) e Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (FMB-Unesp). MÉTODOS: Foram utilizadas 18 biópsias hepáticas consecutivas obtidas de 16 pacientes com idade variando de 3 meses a 12 anos e 9 meses, inseridas num banco de dados no período do estudo, que foram analisadas por microscopia óptica e eletrônica. Na microscopia eletrônica, foi realizada determinação da densidade mitocondrial e da área superficial média das mitocôndrias nos hepatócitos. Dez pacientes com idade variando de 1 a 14 anos foram usados como grupo controle. RESULTADOS: Foi detectada esteatose pura, não acompanhada por fibrose ou outra alteração histológica. Foi verificado que, na predominância de esteatose microvesicular, houve aumento significativo da área mitocondrial média. CONCLUSÃO: A esteatose microvesicular pode estar relacionada à hepatopatia mitocondrial primária, principalmente devido à redução na β-oxidação ou parcial estagnação da fosforilação oxidativa. Por essas razões, esta forma de esteatose (que não pode ser chamada de pura) possivelmente represente uma fase inicial no amplo espectro da DHGNA. Chamamos a atenção para casos de esteatose no grupo pediátrico com predomínio da forma microvesicular, uma vez que pode haver associação com desordens mitocondriais.

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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar as alterações bioquímicas hepáticas decorrentes da administração de uma dieta hiperlipídica/hiperenergética em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos (Wistar) com 90 dias de idade divididos em dois grupos, grupo-controle constituída por ratos eutróficos alimentados com dieta comercial para roedores e grupo-dieta constituída por ratos submetidos a uma dieta hiperlipídica/hiperenergética semi purificada feita com 35% de gordura sendo 31% de origem animal a qual possui 39% de gordura saturada e 4% de origem vegetal (óleo de soja). Os animais do grupo-controle foram mantidos com dieta comercial Purina® e o grupo-dieta com uma dieta hiperlipídica/hiperenergética constituída por 35% de gordura. Após 60 dias de administração de uma dieta hiperlipídica/hiperenergética, analisou-se massa corporal, sensibilidade à insulina, concentração sérica de glicose, insulina e ácidos graxos livres e medida do nível de triglicerídeos, lipídeos totais e atividade lipogênica hepática. RESULTADOS: O grupo-dieta apresentou maior massa corporal e resistência à insulina. No sangue não foram encontradas diferenças entre os grupos para os níveis de glicose. Foi evidenciada maior concentração de insulina e de ácidos graxos livres no soro para o grupo-dieta. No fígado o nível de lipídeos totais, triglicerídeos e taxa lipo-gênica foram superiores às do grupo-controle. CONCLUSÃO: Portanto, nossos achados demonstram que dois meses de ingestão de dieta hiperlipídica/hiperenergética por ratos adultos eleva o peso corporal, ácidos graxos livres hepáticos, diminui a sensibilidade à insulina, demostrando sinais típicos de doença hepática gordurosa não-alcoólica.