157 resultados para Nerve anatomy

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The knowledge of the buccal nerve anatomy is of fundamental importance not only for the anesthesia but also for a safe intervention in the retromolar area. The aim of this work was to study its trajectory, in the area where it is related to the anterior margin of the ramus of the mandible, therefore providing important data for a safe intervention in the region. In this study we used 10 hemi-heads from male and female adults, from different ethnic groups. They were fixed in formol, and belong to the Anatomy Laboratory at the Faculty of Dentistry in Araraquara UNESP. These hemi-heads were dissected by lateral access, preserving the buccal nerve in its trajectory related to the anterior margin of the ramus of the mandible until its penetration in the buccinator muscle. Next, we desinserted the masseter muscle so that all the ramus of the mandible were exposed. Then, the following measurements were carried out: from the base of the mandible until the buccal nerve and from the base of the mandible until the apices of the mandibular coronoid process. These measurements were accomplished with a Mitutoyo CD-6'' CS digital paquimeter. The following average values were obtained: 32.26 mm (to the left side) and 32.04 mm (to the right side), from the base of the mandible until the buccal nerve and 59.09 mm (to the left side) and 58.95 mm (to the right side) from the base of the mandible until the apices of the coronoid process. We have concluded that normally, the buccal nerve crosses the anterior margin of the ramus of the mandible in an area which is above the superior half of the ramus of the mandible and also that the interventions in the retromolar region do not offer great risks of injury in the buccal nerve.

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Superficial nerve injuries are very common during varicose vein surgery. In contrast, deep nerve injuries are rare and reported especially when surgery involves the small saphenous vein (SSV). The deep motor nerves most commonly injured are the tibial nerve and the peroneal nerve, which are directly or indirectly affected by extrinsic compression, stretching, or healing process involvement. In this report, two cases of common fibular nerve injury after SSV stripping are described, including treatment used and patient outcomes. Nerve damage mechanisms, anatomy, and prevention strategies are also discussed. In conclusion, fibular nerve damage may occur during SSV stripping. Preventive measures include careful preoperative ultrasonographic investigation of the anatomy of the vein, determining location of the saphenopopliteal joint, and careful dissection far from fibular nerve and restricted to the popliteal fossa.

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RESUMO O conhecimento relativo ao diásporo e ao desenvolvimento pós-seminal de Paspalum L. é importante para a conservação da biodiversidade dos campos, devido sua importância na representatividade e no melhoramento genético de pastagens. A morfologia do diásporo e do desenvolvimento pós-seminal de Paspalum dilatatum Poir. (rizomatosa); P. mandiocanum Trin. var. subaequiglume Barreto (estolonífera), P. pumilum Nees. (cespitosa decumbente) e P. urvillei Steud. (cespitosa ereta) foi descrita procurando distinguir as espécies com diferentes formas de crescimento, e levantar características úteis para a taxonomia. P. dilatatum se diferencia por apresentar diásporo oval, de maior tamanho que as demais, com cinco nervuras salientes e tricomas; P. urvillei por apresentar diásporo com uma nervura central mais desenvolvida do que as duas nervuras laterais e tricomas; P. mandiocanum var. subaequiglume por apresentar diásporo com tricomas apenas na margem; e P. pumilum por apresentar diásporo glabro. A cariopse envolve a semente que apresenta embrião diferenciado, disposto lateralmente; apresenta hilo elíptico em todas as espécies estudadas e rostelo em P. dilatatum e P. mandiocanum var. subaequiglume. O desenvolvimento pós-seminal é semelhante nas quatro espécies e se inicia com a germinação, que é marcada pela emergência da coleorriza, seguida pelo coleóptilo. Essas características são comuns às demais Poaceae já estudadas, indicando um padrão para a família e não diferenciam as formas de crescimento.

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A seringueira é uma planta de fácil reconhecimento por ser lenhosa, de porte mediano a grande, que apresenta um padrão característico de desfolha e reenfolhamento e, sobretudo, pela produção de látex. O objetivo do trabalho foi efetuar um estudo anatômico e morfológico foliar, comparando os clones RRIM 600 e GT 1 de seringueira &91;Hevea brasiliensis (Wild. ex Adr. de Juss.) Muell.- Arg&93;, desenvolvidos sob as mesmas condições edáficas e climáticas, para obtenção de informações que possam fornecer subsídios para correlações com dados fisiológicos e também diferenciar os clones em relação ao conteúdo de fibras, espessamento de tecidos do parênquima paliçádico e do parênquima lacunoso, caracterização anatômica do pecíolo, número e tamanho de estômatos e fornecer dados referentes a morfologia foliolar. Foram realizadas secções transversais na região do mesófilo, nervura central e pecíolo, seguindo-se os métodos usuais de preparação de lâminas permanentes. Foram realizadas análises biométricas de extensões de tecidos dos parênquimas paliçádico e lacunoso e contagem do número de células do parênquima lacunoso. Paralelamente foram realizadas análises biométricas para aferições de estômatos. Não houve diferenças para a altura das células epidérmicas, altura e número de camadas do parênquima lacunoso e para o comprimento e para a maior largura do limbo foliolar. Porém houve variação para a espessura das células do parênquima paliçádico, sendo que GT 1 apresentou maior espessura em relação a RRIM 600. GT1 apresentou maior número de estômatos em relação a RRIM 600, porém com menor tamanho. GT1 apresentou maior diâmetro da nervura central da folha e do pecíolo e maior quantidade de fibras de esclerênquima que RRIM 600.

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The macro- and microstructures of the rabbit celiac-mesenteric ganglion complex are described in 20 young animals. We found ten celiac ganglia, twenty-seven cranial mesenteric ganglia and eleven celiac-mesenteric ganglia. The celiac ganglia had a rectangular shape in nine cases (90%) and a circular one in one case (10%). The cranial mesenteric ganglia presented triangular (66.7%), rectangular (11.1%), L-shape (18.5%) and semilunar (3.7%) arrangements. The celiac-mesenteric ganglia were organized in three patterns: a single left celiac-mesenteric ganglion having a caudal portion (72.7%); celiac-mesenteric ganglia without a caudal portion (18.2%) and a single celiac-mesenteric ganglion with two portions: left and right (9.1%).The microstructure was investigated in nine celiac-mesenteric ganglia. The results showed that the celiac-mesenteric ganglion is actually a ganglion complex constituted of an agglomerate of ganglionic units separated by nerve fibers, capillaries and septa of connective tissue. Using the semi-thin section method we described the cellular organization of the celiac-mesenteric ganglion complex. Inside of each ganglionic unit, there were various cell types: principal ganglion neurons (PGN), glial cells (satellite cells) and SIF cells (small intensely fluorescent cells or small granular cells), which are the cytologic basis for each ganglionic unit of the rabbit's celiac-mesenteric ganglion complex.

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O objetivo desse trabalho foi estudar a morfologia, anatomia e o processo germinativo de sementes de Phoenix roebelenii. Para o levantamento dos dados biométricos foram utilizadas 100 sementes de frutos recém-colhidos, deixados secar ao ar por um dia. Para a germinação, quatro repetições de 50 sementes tratadas com Vitavax-Thiran foram semeadas em bandejas de plástico, contendo Sphagnum sp. como substrato e mantidas sob condições ambientais de laboratório. Detalhes da morfologia da semente foram documentados com o uso de microscopia eletrônica de varredura e esquematizados com auxílio de câmara clara, acoplada ao estereomicroscópio. Foram confeccionadas lâminas permanentes com cortes do embrião, para o estudo de sua anatomia. As dimensões médias das sementes foram: 10,32mm comprimento, 5,21mm largura e 3,91mm espessura. O peso de 1000 sementes foi de 151,1g e 1kg continha 6600 unidades. O início da germinação variou entre 27 e 58 dias. As sementes são albuminosas, com endosperma duro e o embrião é pouco diferenciado, lateral e periférico. A germinação inicia-se pela abertura de um opérculo, através do qual é emitido o pecíolo cotiledonar com o eixo embrionário na extremidade. O pecíolo funciona, internamente, como um haustório, digerindo gradativamente o endosperma. Na sua parte posterior, desenvolve-se a plúmula, que emerge através de uma fenda. Nota-se o aparecimento de raízes secundárias na porção anterior da raiz primária.

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A deficiência de B é muito comum nos cafezais brasileiros, mas as respostas do cafeeiro ao B têm sido erráticas, dependendo do ano, do modo e época de aplicação e, ainda, da fonte de B empregada. Um melhor entendimento dos efeitos do B na fisiologia e anatomia do cafeeiro é importante para o desenvolvimento de um programa racional de adubação boratada, uma vez que a anatomia da planta pode influenciar a translocação do nutriente. Neste experimento, plantas de dois cultivares foram cultivadas em soluções nutritivas com 0,0 (deficiente), 5,0 (adequado) e 25,0 µM (alto) de B. Quando os primeiros sintomas de deficiência apareceram, as folhas foram cortadas e tiveram suas paredes celulares isoladas e analisadas quanto aos teores de B e Ca. Cortes foram feitos em folhas novas e no ápice de ponteiros e fotografados em microscópio eletrônico de varredura. A resposta dos dois cultivares ao B foi semelhante, não tendo sido observados sintomas de toxidez. O teor de B nas paredes celulares foi aumentado com o incremento da concentração desse elemento na solução, enquanto o teor de Ca não foi afetado. A relação Ca/B decresceu com o aumento da concentração de B na solução. Com deficiência de B, os tecidos vasculares foram desorganizados e as paredes do xilema ficaram mais finas. Folhas de café com deficiência deste nutriente apresentaram menos estômatos, os quais se encontravam.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: Leprosy neuropathy, despite being primarily demyelinating, frequently leads to axonal loss. Neurophysiological examination of the nerves during Type 1 (T1R) and Type 2 reactions (T2R) may give some insight into the pathophysiological mechanisms.Methods: Neurophysiological examinations were performed in 28 ulnar nerves during a clinical trial of steroid treatment effectiveness, 19 patients with T1R and nine with T2R. The nerves were monitored during a period of 6 months; there were eight assessments per nerve, for a total of 224 assessments. Nine neurophysiological parameters were assessed at three sites of the ulnar nerve. The compound motor action potential amplitudes elicited at wrist, elbow and above, as well as the conduction velocity and temporal dispersion across the elbow, were chosen to focus on the changes occurring in the parameters at the elbow tunnel.Results and Conclusion: Neurophysiological changes indicating axonal and demyelinating processes during both T1R and T2R were detected across the elbow. Changes in demyelination, i.e. a Conduction Block, as a primary event present during T2R, occurring as an acute phenomenon, were observed regularly; in T1R Temporal Dispersion, a subacute phenomenon, was seen. During treatment remyelination occurred after both types of reactions.

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Este trabalho apresenta estudo retrospectivo de 14 pacientes com mononeuropatia de nervo intercostal (MNI), obtidos dentre 5.560 exames eletromiográficos, realizados de janeiro de 1991 até junho de 2004, em nosso Hospital Universitário. MNI foi encontrada em 14 pacientes, tendo como causas prováveis intervenções cirúrgicas torácicas em 6 (43%), neuropatia por herpes-zoster em 4 (28%), provável neurite de nervo intercostal em 2 (14%), neoplasia pulmonar em 1 (7%) e radiculopatia em 1 (7%). As principais causas de MNI de nosso Serviço são similares às da literatura. Os antidepressivos tricíclicos e anticonvulsivantes foram os fármacos mais utilizados no controle da dor.

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OBJETIVO: Comparar a reinervação muscular com enxerto de nervo em um e dois tempos operatórios, utilizando a neurorrafia término-lateral (NTL) sem lesão do nervo doador. MÉTODOS: Vinte ratos foram distribuídos em quatro grupos. O grupo 1 (G1), um estágio, recebeu o enxerto que foi suturado ao nervo tibial (NT), por meio de NTL, e seu coto livre foi suturado por NTL ao coto distal do nervo peroneal (NP), seccionado a um centímetro do NT, na mesma cirurgia. O grupo 2 (G2), dois estágios, recebeu o enxerto de nervo na primeira cirurgia, como já descrito. Dois meses depois, na segunda cirurgia, o NP foi seccionado e seu coto distal ligado ao coto distal do enxerto como em G1. O grupo controle de normalidade (Gn) recebeu o enxerto da mesma forma, apenas. E o grupo controle de denervação (Gd), além de receber o enxerto, teve o NP seccionado e seus cotos sepultados na musculatura adjacente, com a finalidade de denervar o músculo tibial cranial (MTC), alvo deste estudo. Os parâmetros utilizados para avaliar a reinervação do MTC foram massa muscular, diâmetro mínimo da fibra muscular e área. RESULTADOS: O grupo G2 apresentou superioridade (p<0,0001) em relação ao G1 na massa do MTC, no diâmetro mínimo e na área das fibras musculares. Na comparação entre os quatro grupos, estes mesmos parâmetros tiveram sua expressão máxima em Gn e mínima em Gd, como era esperado. CONCLUSÃO: A reinervação muscular em dois estágios apresenta melhor resultado quando comparada à técnica em um tempo.

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OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade do uso de músculo autógeno, tratado de diversas maneiras, em substituição aos enxertos de nervo. MÉTODOS: Os ratos foram separados em sete grupos que receberam, como tratamento a uma lesão nervosa padronizada, os seguintes tipos de enxertos: músculo fresco, músculo fixado com formol 10%, músculo congelado em freezer, músculo congelado em refrigerador, músculo denervado, nervo periférico e um grupo ficou sem qualquer tratamento. Foi avaliado o aspecto histológico das fibras nervosas no segmento reparado. RESULTADOS: A avaliação do segmento nervoso reparado mostrou que existiam axônios em quase todos os grupos, mas a metodologia empregada não possibilitou caracterizar adequadamente as diferenças entre os grupos. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou a migração de axônios por meio de todos os enxertos utilizados.

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A dor inguinal crônica pós-herniorrafia é uma situação preocupante, pois aproximadamente 10% dos pacientes submetidos à hernioplastia inguinal apresenta os sintomas, que com frequência limita a capacidade física. A etiopatogênese está relacionada a uma periostite do púbis (dor somática) e mais frequentemente à lesão nervosa (dor neuropática). É importante distinguir clinicamente entre os dois tipos de dor, pois o tratamento pode ser diferente. O médico deve estabelecer uma rotina diagnóstica e de tratamento, sendo que a maior parte dos pacientes necessitarão de terapêutica cirúrgica. A prevenção desta condição é de grande importância e pode levar a uma menor incidência da síndrome. Algumas medidas são fundamentais, como evitar pontos ou clipes no periósteo do púbis, usar criteriosamente as próteses e identificar os nervos da região inguinal. Esta última medida é certamente a mais importante na prevenção da dor crônica e implica em conhecimento profundo da anatomia e o uso de uma técnica aprimorada.

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Os autores propõem o emprego da neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo sural na face lateral do nervo fibular superficial para evitar anestesia ou hipoestesia na face lateral do pé após a retirada do nervo sural para enxertia. A proximidade anatômica entre os nervos em questão tornam o procedimento simples, sem aumentar o tempo cirúrgico. A neurorrafia término-lateral proposta não prejudica as estruturas inervadas pelo nervo doador .