8 resultados para Nefrotoxicidade
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A Anfotericina B é o fármaco antifúngico referência desde a sua descoberta na década de 50 até os dias atuais para o tratamento de infecções fúngicas sistêmicas. O objetivo do trabalho é realizar uma revisão bibliográfica que forneça os sistemas de liberação comercializados e os que estão em estudo, focando estratégias tecnológicas que possam servir para resolver os problemas da baixa solubilidade em água e da alta nefrotoxicidade da Anfotericina B. A AmB é um fármaco que apresenta inexpressiva solubilidade em meio-aquoso, principalmente na região de pH dos fluídos biológicos (7,4–8,0), sendo administrado atualmente por via endovenosa. Justificando a importância desse estudo para a área farmacêutica, novos sistemas de liberação que usem a via oral, aumentarão a adesão por crianças e idosos, além de aumentar o arsenal terapêutico e diminuir os gastos com hospitalizações. Por ter a sua utilidade clínica limitada em razão de sua alta toxicidade, tem-se buscado direcionar a AmB especificamente para o fungo ou pelo menos para o local da infecção, mantendo-se longe o fármaco das células hospedeiras. Para isso, se busca diferentes veículos que não o desoxicolato (Fungizone). Por fim, as formulações lipídicas mostram-se com maior eficácia e com menor toxicidade comparadas a Anfotericina B-desoxicolato, mas não fazem parte da rotina hospitalar em razão do seu alto custo
Resumo:
A introdução de um novo produto farmacêutico no mercado requer prévia realização de estudos pré-clínicos e clínicos, principalmente aqueles relacionados à toxicidade e segurança do novo composto e incluem a investigação de efeitos deletérios. Uma nova tiazolidinodiona (TZD) – lyso-07 - sintetizada pelo Laboratório de Planejamento e Síntese de Fármacos da Universidade Federal de Pernambuco foi submetida a testes em ratos wistar para avaliação de toxicidade. O estudo envolveu a utilização de 20 animais distribuídos em quatro grupos: água (1ml/0,25kg animal), suspensão (1ml/0,25kg animal), lyso-07 (4,5 mg/ml) e lyso-07 na dose equimolar da pioglitazona (3,58 mg/ml). Os resultados dos parâmetros ALT, AST, colesterol, creatinina, glicose e ureia nos grupos tratados com a lyso – 07 não apresentaram diferenças estatisticamente significativas em relação ao grupo controle, o que permite inferir que a nova molécula não apresentou hepatotoxicidade, nefrotoxicidade e disfunções dos níveis de colesterol e glicemia nas condições experimentais empregadas. Já os resultados de CK e CK-MB apresentaram resultados dispersos dentro e fora da normalidade descrita na literatura, dificultando a obtenção de resultados conclusivos quanto a cardiotoxicidade da lyso - 07. Portanto, esta molécula demonstrou-se promissora, mas ainda requer novos estudos para sua introdução futura no mercado
Resumo:
Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)