63 resultados para Nausea and vomiting
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Background and Objectives - Gynecological laparoscopy causes high postoperative morbidity, mainly due to occurrences such as nausea and vomiting. They result from a great multiplicity of etiologies and drugs used in anesthesia may function as contributing factors. Both the emetic properties of nitrous oxide and the efficacy of metoclopramide as antiemetic agent are controversial. This study was undertaken to determine the effects of both drugs, when used alone or in combination. Methods - Eighty three physical status ASA I and II women were studied. They were premedicated with midazolam before induction of anesthesia with alfentanil and propofol. Anesthesia was maintained with isoflurane with or without nitrous oxide in oxygen. Muscle relaxation was achieved with atracurium. There were 4 groups of patients: GI: midazolam, alfentanil, propofol, atracurium, isoflurane/oxygen; GII: midazolam, alfentanil, propofol, atracurium, isoflurane/nitrous oxide/oxygen; GIII: metoclopramide, midazolam, alfentanil, propofol, atracurium, isoflurane/oxygen; GIV: metoclopramide, midazolam, alfentanil, propofol, atracurium, isoflurane/nitrous oxide/oxygen. The incidence of nausea and vomiting was assessed both in the recovery room (RR) and in the ward. Results - There were no significant differences as regards age, weight and height of the patients and duration of anesthesia and surgery. Nausea and vomiting were more frequent in patients who received N2O (GII, 50%; GIV, 33%), as compared to those who didn't receive this agent (GI and GII, 9.5% and 14.35%, respectively). Metoclopramide decreased the incidence of nausea and vomiting in the recovery room, in patients who didn't receive N2O (GII). These patients remained in the recovery room for 90 minutes. Conclusions - N2O increases the incidence of nausea and vomiting and metoclopramide is effective in reducing these complications only in the recovery room.
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Autologous hematopoietic stem cell transplantation is a conduct used to treat some hematologic diseases and to consolidate the treatment of others. In the field of nursing, the few published scientific studies on nursing care and early hospital discharge of transplant patients are deficient. Knowledge about the diseases treated using hematopoietic stem cell transplantation, providing guidance to patients and caregivers and patient monitoring are important nursing activities in this process. Guidance may contribute to long-term goals through patients' short-term needs. To analyze the results of early hospital discharge on the treatment of patients submitted to autologous transplantation and the influence of nursing care on this conduct. A retrospective, quantitative, descriptive and transversal study was conducted. The hospital records of 112 consecutive patients submitted to autologous transplantation in the period from January to December 2009 were revisited. Of these, 12 patients, who remained in hospital for more than ten days after transplantation, were excluded from the study. The medical records of 100 patients with a median age of 48.5 years (19-69 years) were analyzed. All patients were mobilized and hematopoietic stem cells were collected by leukapheresis. The most common conditioning regimes were BU12Mel100 and BEAM 400. Toxicity during conditioning was easily managed in the outpatient clinic. Gastrointestinal toxicity, mostly Grades I and II, was seen in 69% of the patients, 62% of patients had diarrhea, 61% of the patients had nausea and vomiting and 58% had Grade I and II mucositis. Ten patients required hospitalization due to the conditioning regimen. Febrile neutropenia was seen in 58% of patients. Two patients died before Day +60 due to infections, one with aplasia. The median times to granulocyte and platelet engraftment were 12 days and 15 days, respectively, with median red blood cell and platelet transfusions until discharge of three and four units, respectively. Twenty-three patients required rehospitalization before being discharged from the outpatient clinic. The median time to granulocyte engraftment was 12 days and during the aplasia phase few patients were hospitalized or suffered infections. The toxicity of the conditioning was the leading cause of rehospitalization. The nursing staff participated by providing guidance to patients and during the mobilization, transplant and outpatient follow-up phases, thus helping to successfully manage toxicity.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do propofol isoladamente ou em associação com a dexametasona na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes, estado físico ASA I e II, com idades entre 18 e 46 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu (solução fisiológica 2 ml) e o grupo 2 dexametasona (8 mg), por via venosa antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1), propofol em infusão contínua para indução e manutenção da anestesia (BIS - 60) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto ®.As pacientes fora avaliadas na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na enfermaria 1, 2, 3 e 12 horas após a alta da SRPA. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n = 20) uma paciente apresentou náusea na SRPA e na enfermaria e três pacientes vomitaram na enfermaria. No grupo 2 (n = 20) nenhuma paciente apresentou náusea ou vômito durante o período de observação clínica, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O propofol isoladamente ou associado à dexametasona foi eficaz na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório de pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica
Eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em laparoscopia ginecológica
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4 mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1) e propofol (2 mg.kg-1) para indução, propofol (115 µg.kg-1) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% para manutenção e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto®. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n=27) uma paciente apresentou náusea, No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pequenas doses subaracnóideas de morfina são eficazes em reduzir a dor pós-operatória de pacientes submetidas à cesariana, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade da analgesia pós-operatória e a ocorrência de efeitos colaterais em pacientes submetidas a cesarianas, sob anestesia subaracnóidea com bupivacaína hiperbárica e morfina nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg, associadas ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral. MÉTODO: Participaram do estudo 60 gestantes de termo, estado físico ASA I e II, que foram submetidas à cesariana eletiva. As pacientes foram divididas em dois grupos: grupo 1 - morfina 0,1 mg, grupo 2 - 0,05 mg, associada a 15 mg de bupivacaína hiperbárica. Todas receberam cetoprofeno (100 mg) por via venosa no per-operatório e por via oral a cada 8 horas no primeiro dia de pós-operatório. As pacientes foram avaliadas 6, 12 e 24 horas após o término da cirurgia, com relação à intensidade da dor e presença de efeitos colaterais (sedação, prurido, náusea e vômito). A presença destes últimos também foi avaliada no per-operatório. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. Também foram homogêneos com relação à intensidade da dor pós-operatória e à presença de prurido, sedação, náusea e vômito. CONCLUSÕES: A morfina, nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg administradas no espaço subaracnóideo, associada ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral, apresentou a mesma qualidade de analgesia pós-operatória e determinou a mesma ocorrência de efeitos colaterais.
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A hipertensão arterial está entre as causas mais freqüentes de morte materna. Entre os tipos presentes na gravidez destacam-se as manifestações específicas, isto é, a pré-eclâmpsia e a hipertensão gestacional, definidas clinicamente por aumento dos níveis da pressão arterial após a 20ª semana de gestação, associado (pré-eclâmpsia) ou não (hipertensão gestacional) à proteinúria. Na fase inicial a doença é assintomática, porém, quando não tratada ou não se interrompe a gestação, sua evolução natural é desenvolver as formas graves, como a eclâmpsia e a síndrome HELLP. Eclâmpsia é definida pela manifestação de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas e/ou coma, em gestante com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia, na ausência de doenças neurológicas. Pode ocorrer durante a gestação, durante o trabalho de parto e no puerpério imediato. É comumente precedida pelos sinais e sintomas de eclâmpsia iminente (distúrbios do sistema nervoso central, visuais e gástricos). A associação de hemólise, plaquetopenia e disfunção hepática já era relatada na literatura na década de cinqüenta. em 1982, Weinstein reuniu estas alterações sob o acrônimo de HELLP, significando hemólise (H), aumento de enzimas hepáticas (EL) e plaquetopenia (LP), e denominou-as de síndrome HELLP. A literatura diverge em relação aos valores dos parâmetros que definem a síndrome. Sibai et al. (1986) propuseram sistematização dos padrões laboratoriais e bioquímicos para o diagnóstico da mesma, que foi adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil. As manifestações clínicas podem ser imprecisas, sendo comuns queixas como dor epigástrica, mal-estar geral, inapetência, náuseas e vômitos. O diagnóstico precoce é, eminentemente, laboratorial e deve ser pesquisado de maneira sistemática nas mulheres com pré-eclâmpsia grave/eclâmpsia e/ou dor no quadrante superior direito do abdome. Diferenciar a síndrome HELLP de outras ocorrências, com manifestações clínicas e/ou laboratoriais semelhantes, não é tarefa fácil. O diagnóstico diferencial é particularmente difícil para doenças como púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome hemolítico-urêmica e fígado gorduroso agudo da gravidez, devido à insuficiente história clínica e à semelhança dos aspectos fisiopatológicos. O conhecimento da fisiopatologia da pré-eclâmpsia, o diagnóstico precoce e a atuação precisa no momento adequado nas situações complicadas pela eclâmpsia e/ou síndrome HELLP permitem melhorar o prognóstico materno e perinatal.
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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.
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FUNDAMENTO: A sedação para a realização de cateterismo cardíaco tem sido alvo de preocupação. Benzodiazepínicos, agonistas alfa-2 adrenérgicos e opioides são utilizados para esse fim, entretanto, cada um destes medicamentos possui vantagens e desvantagens. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do sufentanil e da clonidina como sedativos em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco, observando o impacto dos mesmos sobre os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios, a presença de efeitos colaterais, além da satisfação do paciente e do hemodinamicista com o exame. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico prospectivo, duplo-cego, randomizado e controlado, que envolveu 60 pacientes que receberam 0,1 µg/kg de sufentanil ou 0,5 µg/kg de clonidina antes da realização do cateterismo cardíaco. O escore de sedação segundo a escala de Ramsay, a necessidade de utilização de midazolam, os efeitos colaterais, os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios foram registrados, sendo os dados analisados em 06 diferentes momentos. RESULTADOS: O comportamento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da frequência respiratória foi semelhante nos dois grupos, entretanto, no momento 2, os pacientes do grupo sufentanil (Grupo S) apresentaram menor escore de sedação segundo a escala de Ramsay, e a saturação periférica da oxihemoglobina foi menor que o grupo clonidina (Grupo C) no momento 6. Os pacientes do Grupo S apresentaram maior incidência de náusea e vômito pós-operatório que os pacientes do Grupo C. A satisfação dos pacientes foi maior no grupo clonidina. Os hemodinamicistas mostraram-se satisfeitos nos dois grupos. CONCLUSÃO: O sufentanil e a clonidina foram efetivos como sedativos em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco. (Arq Bras Cardiol. 2011; [online].ahead print, PP.0-0)
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Background and Objectives - Postoperative pain is one of the major discomforts but often under treated, especially in the pediatric patient. The aim of this study was to evaluate nasal morphine postoperative analgesia as an alternative drug administration route and show its applicability, effectiveness, tolerability and side effects. Methods - Participated in this study 20 patients aged 3 to 13 years, physical status ASA I and II sequentially submitted the different small and medium-size surgeries. Analgesia was obtained with nasal morphine hydrochloride in aqueous solution in variable concentrations of 2%, 1%, 0.5%, 0.25% and 0.125%. The dose for each instillation has been 0.1 mg.kg -1 at three-hour intervals for 36 postoperative hours. Quality of analgesia in pre-verbal age patients was evaluated by a pain intensity scale based on facial expression and crying, sleep, motor activity, sociability and food ingestion was used. Standardized evaluations were performed at 3-hour intervals. A four-grade scale was used to evaluate tolerability, where: 1) Good; 2) Regular; 3) Bad; 4) Very bad. Result - Postoperative analgesia results have proven to be good and safe, especially from the third evaluation on (6 hours). Drug tolerability has been good, although side effects were observed, especially nausea and vomiting. Conclusions - Patients and relatives accepted the method very well. The nasal route was considered an adequate way for opioid administration although more studies are needed to accept it as a routine for postoperative morphine analgesia.
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Background and objectives: Pain treatment involves the usage of common and opioid analgesics, nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) and adjuvant analgesics. Traditionally, these drugs are administered systemically or into the neuraxis. However, when analgesics are applied through these pathways, they are associated with significant side effects, which can hinder its use. Topical administration of analgesics is an alternative. The objective of this paper is to discuss topical analgesics, the mechanisms of action and clinical efficacy. Content: This is a review paper addressing the usage of the topical local anesthetics: capsaicin, clonidine, tricyclic antidepressants, ketamine, opioids and cannabinoids, discussing mechanism of action and effectiveness. Conclusions: Topical analgesics are promising as a strategy for pain treatment, as they are associated with lower incidence of side effects. The benefit of local anesthetics, NSAID's and capsaicin is well established. However, the efficacy of clonidine, tricyclic antidepressants, ketamine, opioids and cannabinoids is still questionable. Studies have shown that the multimodal approach is an alternative, but studies are needed to confirm this hypothesis. © 2012 Elsevier Editora Ltda.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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A partir de um acidente causado pela picada de uma formiga falsa tocandira na mão de um pescador amador, os autores descrevem os achados clínicos locais observados, tais como edema, eritema e dor excruciante e a evolução do envenenamento, que cursou com fenômenos sistêmicos imediatos, como sudorese fria, náuseas, vômitos, mal estar, taquicardia e linfadenopatia axilar à esquerda. Após três horas, a dor intensa persistia e o paciente apresentou um episódio de hematoquesia, sem história anterior de enfermidades do trato digestivo, hematológicas ou vasculares. O uso de analgésicos (Tramal® 300 mg/dia), água quente e gelo não melhorou a dor, que arrefeceu em oito horas, tendo permanecido por cerca de 24 horas. São apresentados ainda os aspectos folclóricos, farmacológicos e clínicos relacionados às picadas de tocandiras.
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The Brazilian Consensus on Gastroesophageal Reflux Disease considers gastroesophageal reflux disease to be a chronic disorder related to the retrograde flow of gastroduodenal contents into the esophagus and/or adjacent organs, resulting in a variable spectrum of symptoms, with or without tissue damage. Considering the limitations of classifications currently in use, a new classification is proposed that combines three criteria - clinical, endoscopic, and pH-metric - providing a comprehensive and more complete characterization of the disease. The diagnosis begins with the presence of heartburn, acid regurgitation, and alarm manifestations (dysphagia, odynophagia, weight loss, GI bleeding, nausea and/or vomiting, and family history of cancer). Also, atypical esophageal, pulmonary, otorhinolaryngological, and oral symptoms may occur. Endoscopy is the first approach, particularly in patients over 40 yr of age and in those with alarm symptoms. Other exams are considered in particular cases, such as contrast radiological examination, scyntigraphy, manometry, and prolonged pH measurement. The clinical treatment encompasses behavioral modifications in lifestyle and pharmacological measures. Proton pump inhibitors in manufacturers' recommended doses are indicated, with doubling of the dose in more severe cases of esophagitis. The minimum time of administration is 6 wk. Patients who do not respond to medical treatment, including those with atypical manifestations, should be considered for surgical treatment. Of the complications of gastroesophageal reflux disease, Barrett's esophagus presents a potential development of adenocarcinoma; biopsies should be performed, independent of Barrett's esophagus extent or location. In this regard the designation short Barrett's is not important in terms of management and prognosis. © 2002 by Am. Coll. of Gastroenterology.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)