Spurious shifts in the pattern of diurnal variation of sea level pressure of reanalysis datasets

The main purpose of this work is to report the presence of spurious discontinuities in the pattern of diurnal variation of sea level pressure of the three reanalysis datasets from: the National Centers for Environmental Prediction (NCEP) and National Center for Atmospheric Science (R1), the NCEP and Department of Energy (R2), and the European Centre for Medium Range Weather Forecasting (ERA-40). Such discontinuities can be connected to the major changes in the global observing system that have occurred throughout reanalyses years. In the R1, the richest period in discontinuities is 1956-1958, coinciding with the start of modern radiosonde observation network. Rapid increase in the density of surface-based observations from 1967 also had an important impact on both R1 and ERA-40, with larger impact on R1. The reanalyses show discontinuities in the 1970s related to the assimilation of radiances measured by the Vertical Temperature Profile Radiometer and TIROS-N Operational Vertical Sounders onboard satellites. In the ERA-40, which additionally assimilated Special Sensor Microwave/Imager data, there are discontinuities in 1987-1989. The R1 also presents further discontinuities, in 1988-1993 likely connected to replacement/introduction of NOAA-series satellites with different biases, and to the volcanic eruption of Mount Pinatubo in June 1991, which is known to have severely affected measurements of infrared radiances for several years. The discontinuities in 1996-1998 might be partially connected to change in the type of radiosonde, from VIZ-B to VIZ-B2. The R2, which covers only satellite era (1979-on), shows discontinuities mainly in 1992, 1996-1997, and 2001. The discontinuities in 1992 and 2001 might have been caused by change in the satellite measurements and those in 1996-1997 by some changes in land-based observations network. © 2012 Springer-Verlag.

Climatologia de frentes frias no litoral de Santa Catarina

Uma climatologia de frentes frias é estabelecida para o litoral do Estado de Santa Catarina, com base nos dados de reanálises do NCEP-NCAR, do período de 10 anos, de 1990 a 1999. As passagens de frentes frias foram objetivamente identificadas levando em conta o giro do vento para direção sul, persistência do vento de sul por pelo menos um dia, e uma queda de temperatura do ar simultânea ao giro do vento ou até dois dias depois. Os resultados mostram que, na média, de 3 a 4 frentes frias atingem a costa de Santa Catarina, mensalmente, com um intervalo de 8 dias. As análises da composição de dados, usando como referência os dias de passagens de frentes frias em Santa Catarina, mostram claramente um padrão climatológico de evolução com frente fria movendo-se tipicamente de sudoeste para nordeste. em termos das médias sazonais, durante o inverno, um dia antes da passagem em Santa Catarina (dia -1), a frente fria é observada no Rio Grande do Sul, e depois de passar por Santa Catarina (dia 0), continua avançando para latitudes mais baixas, alcançando o litoral do Rio de Janeiro um dia depois (dia +1), até atingir posteriormente latitude de aproximadamente 20ºS (dia +2), já em fase de dissipação. No terceiro dia após a passagem por Santa Catarina, ela não é mais identificada. Padrão climatológico de evolução semelhante é observado no verão, embora nessa época as frentes frias tenham menor intensidade e dissipação ligeiramente mais rápida.

South Atlantic Ocean cyclogenesis climatology simulated by regional climate model (RegCM3)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Subtropical Cyclones over the Southwestern South Atlantic: Climatological Aspects and Case Study

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)