115 resultados para Musa AAB
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo determinar a ocorrência e a freqüência de fungos em banana 'Prata anã' e elucidar o agente causal das podridões em pós-colheita de frutos provenientes do norte de Minas Gerais. Dois métodos de isolamento foram adotados: diluição em placas, a partir da lavagem de frutos verdes, e direto de frutos maduros. Os fungos Colletotrichum musae, Trichoderma harzianum, Fusarium equisetii, Penicillium sp. Aspergillus parasiticus, Trichothecium roseum, Colletotrichum acutatum, Alternaria sp., Cladosporium musae e Curvularia lunata foram os mais freqüentemente associados aos frutos. A patogenicidade desses fungos foi testada pela substituição de discos da casca de frutos verdes por discos de micélio. Colletotrichum musae apresentou área média lesionada em torno do ponto de inoculação igual a 5,8 cm², enquanto para os demais fungos testados não passou de 1,50 cm². Os resultados mostraram que C. musae é o agente primário das podridões dos frutos examinados com 100 % de incidência e os demais fungos limitaram-se a necrosar os ferimentos em torno do ponto de inoculação. O modo de infecção latente, causada por C. musae, parece favorecer, primeiramente, a colonização interna dos tecidos e, posteriormente, a ação dos fungos oportunistas, que aceleram as podridões nos frutos e na coroa.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da termoterapia (56 ºC por 6 min) e quimioterapia (propiconazole 250 ml.l-1) associado com temperatura de armazenamento (temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC) no controle de podridões de bananas (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) em pós-colheita. Os tratamentos apresentaram diferenças significativas na percentagem de área lesionada por fruto, perda de peso e coloração externa da casca em todas as temperaturas de armazenamento. A quimioterapia e a combinação termoterapia e quimioterapia evitaram a manifestação de podridões nas três condições de armazenamento, enquanto a termoterapia reduziu a percentagem de área lesionada por fruto de 98% para 11% em temperatura ambiente, de 8% para 7% em 18 ºC e de 10% para 0% em 13 ºC, sendo mais eficiente sob a temperatura de 13 ºC. Frutos não tratados perderam 25%, 10% e 3% de peso e atingiram a cor 7, 5 e 1 em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. Frutos tratados com termoterapia e quimioterapia perderam 24, 11 e 5% e 20, 10 e 3%, e atingiram índice médio de cor 4 e 3,5, respectivamente. O período de conservação foi estendido para 18, 24 e 45 dias em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. A combinação dos métodos evitou a manifestação de podridões, reduziu a perda de peso e manteve a cor da casca e a qualidade dos frutos.
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O objetivo desse estudo foi determinar a tolerância de banana (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) e do fungo Colletotrichum musae à termoterapia no controle de podridões em pós-colheita. Experimentos in vivo e in vitro foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, seguindo um esquema fatorial 4x5 (temperatura x tempo). Os tratamentos consistiram na imersão dos frutos (buquês) e do fungo (esporos e micélio) em água aquecida a 47, 50, 53 e 56 ºC, durante 0, 3, 6, 9 e 12 min. A exposição dos frutos a 56 ºC durante 9 min causou escurecimento da casca nas extremidades dos frutos, porém, as características físicas e químicas dos frutos não foram alteradas pelos tratamentos. Frutos inoculados e tratados a 56 ºC durante 6 min não apresentaram podridões nem escurecimento da casca, enquanto aqueles não tratados apresentaram 64% da área lesionada / fruto. A partir das combinações 53 ºC / 9 mi. e 56 ºC / 3 min a germinação de esporos foi reduzida para 4% e 0%, respectivamente. A combinação 56 ºC / 12 min reduziu, mas não paralisou o crescimento micelial. O tratamento 56 ºC / 6 min retardou mas não paralisou o crescimento micelial in vitro, porém foi efetivo no controle completo das podridões in vivo. Esse tratamento evitou a manifestação de podridões no inverno (maio), mas não no verão (novembro), mostrando-se influenciado pelas condições climáticas próximas à colheita dos cachos. A termoterapia pode ser recomendada para controle de podridão em pós-colheita de banana devendo ser ajustada para diferentes estações do ano.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características de crescimento e o potencial produtivo de genótipos de bananeira em Botucatu/SP. Foram avaliadas características de crescimento, tais como altura de planta, circunferência do pseudocaule, número de folhas e número de dias entre o florescimento e a colheita. Estas medidas foram realizadas na emissão da inflorescência. Foram mensuradas também as características de produção, como peso do cacho, número de frutos, peso médio dos frutos, produtividade, número de pencas; peso, número, comprimento e diâmetro dos frutos da 2a penca. O delineamento adotado foi o inteiramente casualisado, com 11 tratamentos (genótipos), cinco repetições e duas plantas úteis por parcela experimental. Os genótipos que apresentaram melhor desempenho agronômico, dentro de cada grupo genômico, foram 'Grand Naine'(AAA), 'Thap Maeo' (AAB) e 'Fhia 01' (AAAB).
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The radial mycelial growth of Lentinula edodes (Berk) Pegler, strain LE-96/13, was studied in culture media prepared with organic residues extract, by using substrates prepared with pineapple (Ananas comosus (L.) Merril) crown, Astrocaryum aculeatum Meyer peel, Theobroma grandiflorum Schum shell, Musa sp. (genomic group AAB, subgroup Pacovan) peel, and Musa sp. (genomic group AAB, subgroup Praia) peel, with three supplementation levels with wheat bran (0, 10 and 20%), and incubated at 25 degrees C. The experimental design was totally randomized, in a 5x3 factorial scheme, adding up 15 treatments with 4 repetitions, and each repetition corresponding to a Petri dish. The diameter of the colony was evaluated daily during nine days of incubation. After that period, it was verified that the highest mycelial growth averages of strain LE-96/13 of L. edodes were found in culture media prepared with T. grandiflorum Schum shell (whose supplementation with wheat bran was favorable for Mushroom development) and A. aculeatum Meyer peel (whose supplementation did not favor the mycelial growth of L. edodes in relation to the medium not supplemented).
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The correlations between the characters seen in experimental trials are generated by genetic and environmental factors and are estimated for the purpose of measuring the change in a character when the selection is practised in another. The objective was to correlate bunch weight with characteristics of growth and production of 4 genomic groups of banana: 'Nanicao-IAC-2001', 'Grand Naine', 'Caipira' and 'Nam' ( AAA); 'Ma a', 'Thap Maeo', 'Prata Ana' and 'Prata Zulu' (AAB), 'Fhia 01', 'Fhia 18', 'Prata Grauda' and 'Maca Tropical' (AAAB) and 'Figo Cinza' (ABB), Botucatu, Brazil. Some growth characteristics were evaluated such as: plant heights, the pseudostem circumference, number of leaves, number of days between planting and flowering, number of days between flowering and harvest and number of days from planting to harvest. These characteristics were measured at the flowering time. The production characteristics such as the bunch weigth, number of fruits, average weigth of the fruits, productivity, number of hands and weight, number, length and diameter of the fruits of the 2(nd) hand. The correlations between the characteristics studied varied for each genotype, but they all showed significant correlation between the bunch weight and the characteristics fruit weigth and productivity. The correlations involving all genotypes were predominantly positive and significant.
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O trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho agronômico de cultivares de bananeira 'Prata-anã', 'Maçã' e 'Nanicão', no município de Botucatu-SP. As mudas provenientes de micropropagação foram aclimatadas em estufa durante noventa dias e, posteriormente, plantadas no campo, conforme as recomendações técnicas para a cultura. Foram avaliadas características de crescimento, como número de dias do plantio à colheita, número de folhas ativas, altura de plantas e diâmetro do pseudocaule, medidas na época de emissão da inflorescência. Também foram mensuradas características de produção, entre as quais o número de frutos, diâmetro, comprimento e peso da segunda penca, peso total das pencas e número de frutos por cacho, na época da colheita. Os resultados obtidos evidenciaram que o ciclo cultural médio variou com as cultivares, sendo de 416 dias, contados do plantio à colheita para a cv 'Nanicão', que foi a mais precoce, seguido da 'Prata-anã' (434 dias) e da 'Maçã' (437 dias). As três cultivares apresentaram produtividade estimada no primeiro ciclo (planta-mãe) de 30,56 t.ha-1; 19,50 t.ha-1 e 14,37 t.ha-1, respectivamente, para 'Nanicão', 'Prata-anã' e 'Maçã'. Houve correlação positiva entre algumas características de crescimento e produção.
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Avaliou-se, sob duas densidades de plantio, um variante somaclonal de porte baixo de bananeira, comparando-o com a variedade Nanicão Jangada que lhe deu origem. Os materiais genéticos 'Nanicão Jangada'(controle) e o variante somaclonal representado pelas seleções 224 e 225 de um ensaio anterior, foram avaliados nos espaçamentos 2,0m X 2,0m (densidade 2500 plantas ha-1) e 3,0m X 2,0m (1666plantas ha-1), na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia - UNESP, Campus de Ilha Solteira-SP. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições, com utilização de mudas micropropagadas, sob irrigação por gotejamento, no período de dezembro de 1998 a março de 2001, com avaliação dos dois primeiros ciclos de produção. Constatou-se efeito da densidade e do ciclo sobre a produção estimada de frutos sendo que no cultivo mais denso, a média foi de 81,25 t.ha-1 no primeiro ciclo de produção e 67,93 t.ha-1 no segundo ciclo. No cultivo de menor densidade a produção estimada no primeiro ciclo foi de 51,35 t.ha-1 e 44,08 t.ha-1 no segundo. As seleções do variante de porte baixo apresentaram menor altura da planta e mostraram-se relativamente mais precoces e com produção semelhante a cv. Nanicão Jangada no primeiro ciclo. No segundo ciclo houve uma queda na produção do bananal, com maior intensidade para a seleção 225 do variante.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o ciclo e a produção de sete cultivares de bananeira na região de Selvíria, Estado do Mato Grosso do Sul. O delineamento experimental utilizado foi do tipo blocos ao acaso, com sete tratamentos (Nanica; Mysore; Marmelo; Ouro-da-Mata; Ourinho; São Tomé e Prata) e quatro repetições, num total de 28 parcelas. Os resultados obtidos permitiram as seguintes conclusões: A cultivar Mysore mostrou maior período do plantio ao florescimento, e as cultivares Nanica e São Tomé, menores. As cultivares Ouro-da-Mata e Ourinho apresentaram menor ciclo do plantio à colheita, enquanto as cultivares Mysore e Prata apresentaram ciclos maiores e iguais. As cultivares Marmelo e Nanica produziram cachos e pencas maiores, e as cultivares Ouro-da-Mata e Ourinho produziram cachos e pencas menores. A cultivar Mysore apresentou cacho com maior número de pencas, e a cultivar São Tomé, menor número. A cultivar Ourinho obteve maior número de frutos por penca, e a cultivar Marmelo, menor número. A cultivar Marmelo destacou-se com maior comprimento e diâmetro dos frutos da segunda penca. As melhores cultivares para esta região são Nanica e Marmelo, pois apresentaram bom desenvolvimento.