66 resultados para Multimodal analgesia
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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ObjectiveTo compare the post-operative analgesic effects of butorphanol or firocoxib in dogs undergoing ovariohysterectomy.Study designProspective, randomized, blinded, clinical trial.AnimalsTwenty-five dogs > 1 year of age.MethodsDogs received acepromazine intramuscularly (IM), 0.05 mg kg-1 and either butorphanol IM, 0.2 mg kg-1 (BG, n = 12) or firocoxib orally (PO), 5 mg kg-1 (FG, n = 13), approximately 30 minutes before induction of anesthesia with propofol. Anesthesia was maintained with isoflurane. Ovariohysterectomy was performed by the same surgeon. Pain scores using the dynamic and interactive visual analog scale (DIVAS) were performed before and at 1, 2, 3, 4, 6, 8 and 20 hours after the end of surgery by one observer, blinded to the treatment. Rescue analgesia was provided with morphine (0.5 mg kg-1) IM and firocoxib, 5 mg kg-1 (BG only) PO if DIVAS > 50. Groups were compared using paired t-tests and Fisher's exact test (p < 0.05). Data are presented as mean +/- SD.ResultsThe BG required significantly less propofol (BG: 2.6 +/- 0.59 mg kg-1; FG: 5.39 +/- 0.7 mg kg-1) (p < 0.05) but the anesthesia time was longer (BG: 14 +/- 6, FG: 10 +/- 4 minutes). There were no differences for body weight (BG: 7.9 +/- 5.0, FG: 11.5 +/- 4.6 kg), sedation scores, and surgery and extubation times (BG: 10 +/- 2, 8 +/- 5 minutes; FG: 9 +/- 3, 8 +/- 4 minutes, respectively) (p > 0.05). The FG had significantly lower pain scores than the BG at 1, 2 and 3 hours following surgery (p < 0.05). Rescue analgesia was administered to 11/12 (92%) and 2/13 (15%) dogs in the BG and FG, respectively (p < 0.05).Conclusion and clinical relevanceFirocoxib produced better post-operative analgesia than butorphanol. Firocoxib may be used as part of a multimodal analgesia protocol but may not be effective as a sole analgesic.
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A técnica de analgesia multimodal, por meio da infusão contínua de fármacos, pode ser empregada para diminuir a incidência de sensibilização central durante a anestesia. Avaliaram-se as características cardiorrespiratórias, durante o procedimento de artroscopia de joelho, em cães anestesiados com isofluorano e monitorados por meio do índice biespectral, submetidos à infusão contínua de morfina ou fentanil, associada à lidocaína e cetamina. Utilizaram-se 16 cães adultos, machos ou fêmeas, os quais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos, denominados MLK - que recebeu morfina (3,3μg/kg/min), lidocaína (50μg/kg/min) e cetamina (10μg/kg/min) ou FLK - em que foi substituída a morfina pelo fentanil (0,03μg/kg/min). Os cães foram pré-tratados com levomepromazina (0,5mg/kg IV), induzidos à anestesia com propofol (5mg/kg) e mantidos com isofluorano, ajustando-se a concentração para obterem-se valores de índice biespectral entre 55 e 65. As mensurações da frequência cardíaca (FC), dos parâmetros eletrocardiográficos (ECG), das pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), da tensão de dióxido de carbono expirado (EtCO2), da saturação de oxi-hemoglobina (SpO2), da frequência respiratória (FR) e da temperatura esofágica (T) iniciaram-se 30 minutos após a indução (M0) e continuaram após o início da infusão das soluções, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). Diferenças entre os grupos foram registradas para duração do complexo QRS (M60), para FC e T, entre M30 e M75, com MLK apresentando médias maiores que FLK, que registrou médias maiores que MLK para a SpO2 (M60), para os intervalos QT (M30 e M75) e RR (M0, M60 e M75). Concluiu-se que o emprego de morfina ou fentanil, associados à lidocaína e cetamina, promove efeitos semelhantes e não compromete as características avaliadas.
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Background: There are few studies reporting pain and postoperative analgesia associated with mastectomy in dogs. The aim of this study was to evaluate postoperative pain after unilateral mastectomy using two different surgical techniques in the dog.Findings: Twenty female dogs were assigned (n=10/group) to undergo unilateral mastectomy using either the combination of sharp and blunt dissection (SBD) or the modified SBD (mSBD) technique, in which the mammary chain is separated from the abdominal wall entirely by blunt (hand and finger) dissection except for a small area cranial to the first gland, in a prospective, randomized, clinical trial. All dogs were premedicated with intramuscular acepromazine (0.05 mg/kg) and morphine (0.3 mg/kg). Anesthesia was induced with intravenous ketamine (5 mg/kg) and diazepam (0.25 mg/kg), and maintained with isoflurane. Subcutaneous meloxicam (0.2 mg/kg) was administered before surgery. Postoperative pain was evaluated according to the University of Melbourne pain scale (UMPS) by an observer who was blinded to the surgical technique.. Rescue analgesia was provided by the administration of intramuscular morphine (0.5 mg/kg) if pain scores were > 14 according to the UMPS. Data were analyzed using t-tests and ANOVA (P>0.05). There were no significant differences between the groups for age, weight, extubation time, and duration of surgery and anesthesia (P>0.05). There were no significant differences for postoperative pain scores between groups. Rescue analgesia was required in one dog in each group.Conclusions: The two surgical techniques produced similar surgical times, incidence of perioperative complications and postoperative pain. Multimodal analgesia is recommended for treatment of postoperative pain in dogs undergoing unilateral mastectomy.
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ObjectiveTo evaluate and compare the postoperative analgesia provided by epidural lidocaine, lidocaine/morphine or lidocaine/tramadol in dogs following elective orchiectomy.Study designProspective experimental trial.AnimalsThirty-six mongrel dogs aged 2-8 years old, weighing 6.6-22 kg.MethodsThe dogs received 6.0 mg kg-1 of lidocaine combined with 1.0 mg kg-1 of tramadol, 0.1 mg kg-1 of morphine or 0.01 mL kg-1 of 0.9% NaCl epidurally. Analgesia was assessed at 4, 8, 12, 18 and 24 hours (T4, T8, T12 and T24) after the offset of lidocaine using a scale composed of physiologic and behavioral parameters. Rescue analgesia with morphine (0.2 mg kg-1, IM) was performed if the evaluation score exceeded 10 during the postoperative period. The scores over time were analyzed using the Friedman's two-way analysis of variance and the comparison between groups was made by the Kruskal-Wallis test with statistical significances accepted if p < 0.05.ResultsThere were no differences in the pain scores between the morphine and tramadol groups over time and no rescue analgesia was administered. In the NaCl group, rescue analgesia was needed at T4, T8 and T12. Within this group, the final evaluation times (T18 and T24) had lower pain scores than at T4, T8 and T12.Conclusions and clinical relevanceEpidural lidocaine/tramadol provided an analgesic effect comparable to that of epidural lidocaine/morphine during the first 12 hours after surgical castration without substantial side effects, suggesting that tramadol may be an effective postoperative analgesic in dogs submitted to this surgical procedure.
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Recent results from our laboratory have shown that 30-bites social conflict in mice produces a high-intensity, short-term analgesia which is attenuated by systemically injected 5-HT1A receptor agonists, such as BAY R 1531 (6-methoxy-4-(di-n-propylamino)-1,3,4,5-tetrahydrobenz(c,d)indole hydrochloride) and gepirone. The present study investigated the effects of these drugs, as well as the 5-HT1A receptor antagonist WAY 100135 (N-tert-butyl-3-(4-(2-methoxyphenyl)piperazine-1-yl)-2-phenylpropanamide) injected into the midbrain periaqueductal gray matter of mice on 30-bites analgesia. Four to five days after guide-cannula implantation, each mouse received microinjection of gepirone (30 nmol/0.2 mu l), BAY R 1531 (10 nmol/0.2 mu l), WAY 100135 (10 nmol/0.2 mu l), saline (0.9% NaCl) or vehicle (saline + 4% Tween 80) 5 min before either an aggressive (30 bites) or a non-aggressive interaction. Nociception was assessed by the tail-flick test made before as well as 1, 5, 10 and 20 min after social interaction. The full 5-HT1A receptor agonist BAY R 1531 blocked, whereas, WAY 100135 and gepirone intensified 30-bites analgesia, Neither non-aggressive interaction, per se, nor the three compounds given after this type of social interaction significantly changed nociception. These results indicate that 5-HT1A receptors in the periaqueductal gray inhibit analgesia induced by social conflict in mice. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Comparar a analgesia tradicionalmente utilizada para simpatectomia videotoracoscópica à injeção intrapleural de ropivacaína em duas doses diferentes. MÉTODOS: Vinte e quatro pacientes foram distribuídos em três grupos semelhantes, e todos eles receberam dipirona endovenosa. O grupo A recebeu tramadol endovenoso e injeção intrapleural de solução salina. O grupo B recebeu injeção intrapleural de ropivacaína a 0,33%, e Grupo C ropivacaína a 0,5%. Os aspectos analisados foram: capacidade inspiratória, freqüência respiratória e dor. A dor foi avaliada no período pós-operatório por meio da escala visual analógica e durante o período de uma semana. RESULTADOS: Nos grupos A e B, a redução da capacidade inspiratória foi observada no período pós-operatório. Nas primeiras 12 horas de pós-operatório, apenas 12,5% dos pacientes nos grupos B e C apresentaram dor intensa em comparação a 25% no Grupo A. Na semana seguinte, apenas um paciente do grupo A apresentou dor leve, enquanto o restante relatou dor intensa. No Grupo B, metade dos pacientes apresentou dor intensa, e no Grupo C, apenas um apresentou intensa dor. CONCLUSÃO: A analgesia intrapleural com ropivacaína resultou em menos dor no pós-operatório tardio com os melhores resultados analgésicos nas doses mais altas, proporcionando um melhor padrão ventilatório.
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OBJETIVO: Investigar, em ratos, o efeito da S(+)cetamina na histologia renal após hemorragia intra-operatória. MÉTODOS: Vinte ratos Wistar machos, anestesiados com pentobarbital sódico, foram divididos, aleatoriamente, em 2 grupos: G1 - controle (n=10) e G2 - S(+)cetamina (n=10), submetidos a hemorragia de 30% da volemia em 3 momentos (10% a cada 10 min) 60 min após anestesia. G2 recebeu S(+)cetamina, 15 mg. kg-1, i.m., 5 min após anestesia e 55 min antes do 1.º momento de hemorragia (M1). Foram monitorizadas a pressão arterial média (PAM), temperatura retal (T) e freqüência cardíaca. Os animais foram sacrificados (M4) 30 min após o 3.º momento de hemorragia (M3). Os rins e o sangue das hemorragias foram utilizados para estudo histológico e do hematócrito (Ht). RESULTADOS: Houve redução significativa da PAM, T e Ht. Na histologia, G1=G2 na dilatação tubular, congestão e necrose. A soma total dos escores foi significativamente diferente e G2>G1. CONCLUSÃO: Hemorragia e hipotensão determinaram alterações na histologia renal. O aumento da concentração sangüínea de catecolaminas provavelmente determinou escores mais altos de alterações histológicas com o uso de S(+)cetamina.
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OBJETIVO: A peridural (AP) e a técnica de duplo bloqueio (DB) são utilizadas em analgesia para o trabalho de parto. Este estudo comparou os efeitos na mãe e no feto de ambas as técnicas em analgesia e anestesia para o parto. MÉTODOS: Quarenta parturientes ASA I e II receberam por via peridural 15 ml de ropivacaína a 0,125% (grupo AP) e 5 µg de sufentanil com 2,5 mg bupivacaína por via subaracnóidea (grupo DB). Foram avaliados: intensidade de dor, altura do bloqueio sensitivo, tempo de latência, bloqueio motor, duração da analgesia de parto, tempo para a resolução do parto, hipotensão materna e presença de prurido. Os recém-nascidos foram avaliados pelo índice de Apgar e escore da capacidade adaptativa e neurológica (ECAN), método de Amiel-Tison. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos na intensidade da dor, no tempo de latência, no nível do bloqueio sensitivo e no índice de Apgar. O bloqueio motor, a duração da analgesia e o tempo para resolução do parto foram maiores no grupo DB, do qual sete parturientes apresentaram prurido leve. ECAN foi maior no grupo AP após meia hora, duas horas e 24 horas. Noventa e cinco por cento dos recém-nascidos do grupo AP e 60% do grupo DB foram considerados neurologicamente vigorosos ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: As duas técnicas mostraram-se eficazes para analgesia do trabalho de parto. As parturientes do grupo DB apresentaram prurido e trabalho de parto mais prolongado. Recém-nascidos de mães que receberam analgesia de parto via peridural apresentaram melhor ECAN.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O rápido progresso obtido nas técnicas cirúrgicas e anestésicas nos últimos anos proporcionou extraordinário aumento das indicações de procedimentos invasivos. Por outro lado, com o envelhecimento da população, o período de recuperação pós-operatória passou a ser motivo de maior preocupação da equipe de saúde. Para tanto, novas técnicas de analgesia foram criadas e desenvolvidas e, dentre elas, destaca-se a Analgesia Controlada pelo Paciente (ACP). em nosso país, o Serviço de Dor Aguda (SEDA) da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos, do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, utiliza há muitos anos esta técnica de analgesia. Com a finalidade de atestar a qualidade do serviço prestado, a pesquisa objetiva verificar a eficácia e segurança do método, assim como identificar e caracterizar a população atendida. MÉTODO: de modo retrospectivo, foram avaliados 679 pacientes tratados pelo SEDA, exclusivamente com o método de ACP, durante três anos. Os pacientes foram incluídos na análise aleatoriamente, sem restrições quanto à idade, ao sexo, ao tipo de cirurgia e considerando-se unicamente a possibilidade de indicação da ACP. Foram estudados os seguintes atributos: sexo, idade, tipo de cirurgia, intensidade da dor, dias de acompanhamento, analgésicos utilizados, vias de administração, ocorrência de efeitos colaterais e complicações da técnica. RESULTADOS: 3,96% dos pacientes submetidos a cirurgias e 1,64% dos internados no período observado foram acompanhados com técnica ACP. A cirurgia torácica foi a mais freqüentemente atendida, com 25% dos pacientes. A morfina foi o medicamento mais utilizado (54,2%), sendo a via peridural a preferencial (49,5%). A escala numérica verbal média foi de 0,8 (0-10). Os efeitos colaterais ocorreram em 22,4% dos doentes tratados. CONCLUSÕES: Os resultados foram considerados excelentes quanto à qualidade da analgesia, embora com ocorrência de efeitos colaterais indesejáveis, tendo havido boa aceitação da técnica de analgesia pelas clínicas atendidas.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem controvérsias quanto à possibilidade de a analgesia de parto interferir no andamento do trabalho de parto e na vitalidade do recém-nascido. O objetivo deste estudo foi a interação entre analgesia do parto pelas técnicas peridural contínua e duplo bloqueio, com pequena dose de anestésico local, e o tipo de parto ocorrido, pela análise do peso e índice de Apgar do recém-nascido. MÉTODO: Analisaram-se, prospectivamente, os resultados de 168 analgesias de parto (janeiro de 2002 a janeiro de 2003), divididas em quatro grupos: G1 (n = 58) peridural contínua e evolução para parto vaginal; G2 (n = 69) duplo bloqueio e evolução para parto vaginal; G3 (n = 25) peridural contínua e evolução para cesariana; G4 (n = 16) duplo bloqueio e evolução para cesariana. Para G1 foi administrada ropivacaína a 0,125% (12 a 15 mL), para G2, bupivacaína a 0,5% (0,5 a 1 mL), sufentanil (10 mg), por via subaracnóidea. Administrou-se ropivacaína a 0,5%, por via peridural, para o parto vaginal (8 mL) e para cesariana (20 mL). Avaliaram-se idade, peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), idade gestacional (IG), paridade e complicações (hipotensão arterial, bradicardia e hipóxia), e, do recém-nascido, peso e índice de Apgar (1º, 5º e 10º min). RESULTADOS: A maioria das parturientes era primigesta, com gestação de termo (uma IG de 28 semanas e nenhum pós-datismo), com peso, G2 < G4, e, IMC, G2 £ G4. Para o peso do RN, G1 < G3 e G2 < G4, e o Apgar do 1º min, G1 > G3. CONCLUSÕES: As técnicas de analgesia, peridural contínua e duplo bloqueio, com pequenas doses de anestésico local, não apresentaram interação com o resultado do parto, se a análise estiver focalizada no peso e no índice de Apgar do recém-nascido.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)