350 resultados para Mulheres negras no candomblé

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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A displasia cemento-óssea florida tem sido descrita como uma condição que afeta tipicamente os maxilares de mulheres negras de meia idade. Ela geralmente se manifesta como múltiplas massas radiopacas semelhantes ao cemento distribuídas nos maxilares. Esta condição também tem sido classificada por vários autores como cementoma gigantiforme, osteomielite esclerosante crônica, osteíte esclerosante e massas de cemento escleróticas. Os autores apresentam um caso de displasia cemento-óssea florida não complicada em uma mulher negra de 48 anos de idade. Múltiplas massas escleróticas com bordas radiolúcidas na mandíbula foram identificadas radiograficamente. Os achados histopatológicos revelaram formação de massas escleróticas densas calcificadas semelhantes ao cemento. Todos os aspectos clínicos, radiográficos, bioquímicos e histológicos foram sugestivos do diagnóstico de displasia cemento-óssea florida.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo da presente pesquisa foi compreender, sob uma perspectiva evolucionista, os mecanismos, preferências e as diferenças sexuais subjacentes a uma análise as primeiras impressões em seres humanos. Investigamos: (1) ocorrências de diferenças sexuais na categorização social e na formação das primeiras impressões; (2) a influência do sexo e da cor de pele e (3) ocorrência de preconceitos (com relação ao sexo e/ou a cor de pele do sujeito estímulo) e suas influências na formação das primeiras impressões. Para isso, tratamos de expor uma amostra de 43 indivíduos ( 17 a 34 anos) à oito vídeos (4 perfis: homens negros e brancos, mulheres brancas e negras) com duração de 20’’ cada. Durante o procedimento experimental foi requerido que o participante respondesse a um questionário (escala likert; 0-6). Nesse, o participante avaliava a atratividade física, a competência, sucesso na carreira, agressividade, confiabilidade, atribuía uma nota para a cor da pele, e qualidade geral. Foi feito um teste GLM com medidas repetidas e post hoc teste t student pareado, a fim fazer uma análise mais detalhada das diferenças encontradas nas avaliações. Nossos resultados apontam que a característica que afeta mais a avaliação tanto de homens como das mulheres é a atratividade física, o que foi possível concluir que as outras características em análise é menos dependente da primeira impressão e construída ao longo do convívio. As mulheres tendem a fazer uma avaliação mais minuciosa, o que corrobora outros estudos sobre diferenças sexuais. Devido ao pequeno N, não possível analisarmos a influência da cor da pele do sujeito estímulo na avaliação, evidenciando a necessidade de ampliação futura desse projeto. A análise post hoc nos mostrou um ligeiro preconceito contra as mulheres negras, o que também corrobora... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Verificar a relação entre capacidade cardiorrespiratória e gordura corporal em mulheres. Foram analisadas 229 mulheres com idade entre 50 e 84 anos. Foi realizada avaliação antropométrica e calculada a razão cintura/quadril, bem como o índice de conicidade. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Com o pedômetro foi possível avaliar: velocidade, comprimento da passada e total de passos. Os resultados foram distribuídos em quartil, e a comparação feita pela análise de variância com post-hoc. A relação entre teste de caminhada de seis minutos e a antropometria foi feita pela correlação de Pearson. Os resultados revelaram que mulheres com capacidade cardiorrespiratória no quartil4 apresentaram idade estatisticamente menor (p<0,05) que as do quartil1. As medidas antropométricas apresentaram valores menores (p<0,05), quando comparados os resultados dos quartis3 e 4 com os quartis1 e 2. Conclui-se que mulheres com maior tecido adiposo e acúmulo de gordura central apresentam menor capacidade cardiorrespiratória.

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A diminuição da densidade mineral óssea das vértebras, própria do processo de envelhecimento e que pode ser agravada pela osteoporose, determina uma diminuição da região anterior dos corpos vertebrais, resultando em compressão e colapso dessas vértebras, com maior estreitamento dos discos e espaços intervertebrais. Essas novas condições interferem no funcionamento normal de órgãos e sistemas do organismo. O objetivo foi avaliar o grau de cifose torácica e a capacidade funcional de mulheres idosas com e sem osteoporose. Foram avaliadas 30 idosas ativas fisicamente, sendo 20 sem osteoporose ( GSO: 65,1± 4,67 anos) e 10 idosas com osteoporose (GCO: 68,6± 6,46anos). Foram avaliados a medida da cifose torácica, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), Timed Up and go (TUG) e força dos músculos respiratórios (PImáx e PEmáx). Os dados obtidos foram analisados utilizando o teste t de Student. O nível de significância utilizado foi de 5% (α£ 0,05). Houve diferença significativa entre os grupos sem (GSO) e com osteoporose (GCO) somente no TC6'(GSO: 426,63±46,36 m; GCO: 392,64±36,68 m , α =0,02). As outras variáveis analisadas não apresentaram diferença significativa (Cifose torácica: α = 0,17; TUG: α =0,49; PImax: α =0,45; PEmax: α =0,19). A osteoporose não influenciou o grau de cifose torácica, a força dos músculos respiratórios e mobilidade das idosas. Entretanto, o desempenho no TC6' foi influenciado negativamente pela osteoporose.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). de acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.

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FUNDAMENTOS: Acne é dermatose comum que acomete ambos os gêneros e todas as faixas etárias. Mulheres apresentam diferentes padrões clínicos da doença, além de frequente persistência da acne após a adolescência. OBJETIVO: Analisar características clínicas e epidemiológicas associadas às diferentes faixas etárias acometidas por acne feminina. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo mulheres com diagnóstico de acne, atendidas em ambulatório de dermatologia geral. Variáveis relacionadas à doença e às pacientes foram avaliadas com o emprego de questionário padronizado. RESULTADOS: Avaliaram-se 103 pacientes, cuja idade média na época da consulta foi 21,7 ± 7,3 anos. Definiram-se dois subgrupos com idade de corte de 21 anos e idades médias de 15,8 ± 2,3 e 28,0 ± 5,1 anos. Houve correlação entre a duração do quadro e a idade das pacientes na consulta (R = 0,7). Observaram-se diferenças entre os grupos nas frequências de uso de contraceptivo oral combinado (OR = 48,1), lesões no colo (OR = 11,6), lesões no dorso (OR = 0,2), predominância na topografia superior da face (OR = 0,1) e idade de início das lesões (OR = 1,8). No grupo de mulheres adultas, 80% relataram início do quadro antes dos 20 anos. CONCLUSÕES: Identificaram-se padrões clínicos cronológicos e topográficos que caracterizaram a acne feminina em diferentes faixas etárias, alertando para a importância da abordagem diagnóstica e terapêutica individualizada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Atualmente, entre as mulheres, a relação sexual é a forma de transmissão que mais tem contribuído para a feminização da epidemia de HIV/Aids. Na busca constante de se estabelecer padrões mais adequados de orientação para saúde, investigou-se o uso de medidas contraceptivas, que também sirvam de proteção da transmissão do HIV, entre mulheres portadoras de HIV/Aids. MÉTODOS: Estudo exploratório desenvolvido em um serviço público ambulatorial de um hospital universitário, referência aos portadores de HIV/Aids da região centro-sul do Estado de São Paulo, no período de cinco meses (2000 a 2001). Foram estudadas 73 mulheres portadoras da infecção pelo HIV, ou com Aids. Os dados foram obtidos por meio de um formulário que investigava a caracterização sociodemográfica, as formas de anticoncepção utilizada e a situação sorológica do parceiro sexual. Os dados foram analisados descritivamente e os conteúdos das respostas abertas, agrupados em temas. Foi aplicado o teste exato de Fisher para análise de algumas variáveis, em nível de 5%. Para a análise de conteúdo utilizou-se a proposta de Bardin. RESULTADOS: A maioria das mulheres estava em fase de vida reprodutiva, eram casadas e foram contaminadas quase exclusivamente por meio da relação heterossexual. Entre elas, 35,4% referiam parceiro sexual discordante quanto à sorologia anti-HIV, e 13,7% utilizavam formas inadequadas de anticoncepção que também não protegiam da transmissão do HIV. CONCLUSÕES: Os resultados alertam para a necessidade de ações educativas continuadas quanto a experiências sexuais mais seguras entre portadoras de HIV/Aids, para que elas possam discutir com seus parceiros outras formas de exercerem sua sexualidade, sendo capazes de estabelecer opção contraceptiva mais consciente, de maneira a zelar pela sua saúde, do parceiro e até do concepto.