587 resultados para Mobilidade de pessoal - Adamantina (SP)

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Este trabalho consiste na proposição de um projeto de requalificação do trecho ferroviário urbano de Adamantina, SP. Para isto, procuramos estudar desde o momento da implantação da ferrovia na cidade até a sua atual situação. Buscamos entender o papel deste elemento estruturador na cidade e a relação existente entre os habitantes de Adamantina com a ferrovia e seus elementos. Posteriormente conceituamos vazios urbanos, espaços livres, e espaços públicos, que são a forma como identificamos todo o trecho ferroviário urbano, e em seguida, os tipos de parque que podem ser constituídos na área segundo o que estudamos nas referências bibliográficas. Elaboramos então diretrizes gerais para a requalificação da área, repensando o espaço de modo que este sirva as necessidades atuais da cidade. E por fim, elaboramos uma proposta de um parque composto por área de lazer e esportes, espaço cultural, reformulação das passagens e melhoria na questão de mobilidade com a proposição da retomada da circulação de trem de passageiro para atender melhor a região

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho final de graduação apresenta uma proposta de requalificação de espaços residuais situados à margem dos dois córregos existentes na cidade de Novo Horizonte, São Paulo. As áreas abordadas nesse estudo possuem a inexistência de infraestrutura e manutenção como característica em comum; e também, dentro do Plano Diretor Municipal, serem consideradas Áreas de Especial Interesse Ambiental, Urbanístico e para Utilização Pública. Porém, na maioria das vezes, essas áreas não se encontram ociosas do ponto de vista das ações antrópicas, que improvisam os próprios equipamentos e realizam atividades de lazer, esporte e recreação. Outro ponto abordado nesse trabalho foi a revitalização de um galpão abandonado há dezesseis anos, onde funcionava uma concessionária, que por motivos diversos acabou se tornando uma cicatriz na cidade. Nesse espaço, situado em uma área onde se aplica o direito de preempção, foram pensadas ações projetuais que proporcionassem novas e boas memórias para os cidadãos. Assim, o projeto teve como conceito a organização das atividades existentes, qualificando e estruturando os locais para sua prática, atendendo às necessidades da população de várias faixas etárias e criando uma continuidade dos equipamentos, criando novos locais para mobilidade e permanência, e também a incorporação de novas práticas importantes, como a preservação e manutenção dos locais construídos

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A propagação do maracujazeiro através da enxertia poderá ser a solução para o controle de doenças do sistema radicular. Assim, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas enxertadas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) em três porta-enxertos, utilizando-se de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina-SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e 10 plantas/parcela. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii)em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia convencional pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a sobrevivência e a altura dos enxertos, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Verificaram-se melhores resultados com os porta-enxertos P. edulis e P. gibertii, superiores ao P. alata em todas as variáveis estudadas. Os maiores índices de sobrevivência foram observados em P. edulis e P. gibertii, com 100% e 98,8%, respectivamente. Apesar de o P. alata ter-se mostrado inferior, é viável o uso deste material como porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo. O uso da câmara úmida favoreceu o pegamento dos enxertos em P. alata.

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Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertadas sobre três porta-enxertos com uso de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina - SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii) em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas, o comprimento do entrenó, a porcentagem de sobrevivência das plantas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Observou-se que o método de enxertia utilizado foi bem-sucedido para as três espécies de porta-enxertos estudadas. P. gibertii e P. edulis proporcionaram melhores resultados como porta-enxertos. O porta-enxerto P. alata proporcionou menor altura de planta, menor diâmetro do enxerto e do porta-enxerto e menor índice de sobrevivência. O uso da câmara úmida não favoreceu nenhuma das variáveis estudadas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos em área sem histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, em dois sistemas de enxertia, a hipocotiledonar e a convencional por garfagem tipo fenda cheia, e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto, o diâmetro do caule do enxerto, o comprimento de entrenó, o comprimento dos ramos secundários, o número de ramos terciários, o número de frutos, a massa média de frutos, a produtividade e as fitomassas verde e seca das plantas. Observou-se que as três espécies estudadas podem ser utilizadas como porta-enxertos para o maracujazeiro-amarelo, com diferentes níveis de compatibilidade. P. edulis demonstrou maior compatibilidade como porta-enxerto por apresentar-se superior aos demais na maioria dos parâmetros analisados. Plantas enxertadas sobre P. gibertii apresentaram menor vigor, menor crescimento vegetativo, frutos com menor massa e menor produtividade. A enxertia hipocotiledonar resultou em maior massa média de frutos e maior produtividade no maracujazeiro-amarelo.