143 resultados para Mimosa caesalpiniifolia Benth

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da época de colheita e de tratamentos pré-germinativos na germinação e vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. (sabiá). Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFPB, em Areia, PB, em delineamento inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 x 2 x 14, com os fatores ano de colheita (2002 e 2003), sementes dentro ou fora do craspédio e tratamentos pré-germinativos, com quatro repetições de 50 sementes. Os tratamentos pré-germinativos consistiram na imersão em água, à temperatura ambiente, por 12, 24, 36, 48 e 60 h; imersão em água quente, à temperatura de 70, 80, 90 e 100 ºC, por 1 min; imersão em água quente, à temperatura de 70, 80, 90 e 100 ºC, até o resfriamento total; e testemunha (sementes intactas). As características analisadas foram: porcentagem, primeira contagem e índice de velocidade de emergência das plântulas. Os tratamentos de imersão em água quente (80 ºC) até o resfriamento total, nas sementes de 2002, seguido do mesmo tratamento a 90 ºC, em sementes que foram semeadas fora do craspédio, mostraram-se mais adequados para condução dos testes de germinação e vigor em sementes de M. caesalpiniifolia. As sementes semeadas fora do craspédio foram as mais apropriadas para avaliação da qualidade fisiológica, apresentando também maior homogeneidade do processo germinativo, independentemente do ano avaliado.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar o estabelecimento da dormência nas sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) durante o processo de maturação. Foram realizadas 16 colheitas semanais de frutos e sementes, na localidade de Engenho Bujari, município de Areia, PB, no período de 9 de agosto a 22 de novembro de 2001. As colheitas ocorreram aos 105 dias após a antese (d.a.a.) e se estenderam até os 210 d.a.a., sendo avaliadas as porcentagens de germinação, sementes dormentes, vigor (primeira contagem de germinação, comprimento e massas fresca e seca das plântulas). Concluiu-se que a colheita deverá ser efetuada aos 154 d.a.a., quando a germinação se apresenta com aproximadamente 80% e o acúmulo de massa seca nas sementes atinge o máximo

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This work aimed to evaluate the effects of liming and phosphate fertilizer for the production of sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) seedlings without thorns under a greenhouse. Seedlings 10 days old were transferred to plastic bags containing 2.0 kg of psamitic Dystrophic Red-Yellow Latosol (Typic Haplustox) collected from 40 to 70 cm layer. The experiment was carried out in Teresina county, Piauí state, Brazil, from July to October of 2008. Two liming doses (with and without liming) and five phosphorus doses combined in a 2 x 5 factorial scheme were used. The experimental design used was the randomized blocks with four replications having each plot three seedlings. The calculated lime amount was enough to elevate the base saturation to 50 % and the phosphorus doses were: 0, 30, 60, 90, and 120 mg kg-1 of soil. One seedling per pot was cultivated and the pot dimension was 10 by 23 cm. The evaluated variables were height, diameter, leaves number, leaf area, and shoot and roots dry matter. For the studied soil condition, the liming is not necessary to produce 'Sabiá' seedlings. The application, on average, from 72 to 107 mg kg-1 of P promote, respectively, from 90 to100 % of maximum values of height, diameter, leaf area and shoots and roots biomass.

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Pós-graduação em Agronomia - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Exotic species are used to trigger facilitation in restoration plantings, but this positive effect may not be permanent and these species may have negative effects later on. Since such species can provide a marketable product (firewood), their harvest may represent an advantageous strategy to achieve both ecological and economic benefits. In this study, we looked at the effect of removal of a non-native tree species (Mimosa caesalpiniifolia) on the understory of a semideciduous forest undergoing restoration. We assessed two 14-year-old plantation systems (modified taungya agroforestry system; and mixed plantation using commercial timber and firewood tree species) established at two sites with contrasting soil properties in São Paulo state, Brazil. The experimental design included randomized blocks with split plots. The natural regeneration of woody species (height ≥0.2 m) was compared between managed (all M. caesalpiniifolia trees removed) and unmanaged plots during the first year after the intervention. The removal of M. caesalpiniifolia increased species diversity but decreased stand basal area. Nevertheless, the basal area loss was recovered after 1 year. The management treatment affected tree species regeneration differently between species groups. The results of this study suggest that removal of M. caesalpiniifolia benefited the understory and possibly accelerated the succession process. Further monitoring studies are needed to evaluate the longer term effects on stand structure and composition. The lack of negative effects of tree removal on the natural regeneration indicates that such interventions can be recommended, especially considering the expectations of economic revenues from tree harvesting in restoration plantings.

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The amount of solar energy made available for the production of a sabid seed varied as a function of the time of the year, the face of the plant in which, the position in the plant on which and the position in the pod in which it was produced.Variation in solar energy availability as a consequence of the time of the year was a direct consequence of latitude. At 21degrees5'22 S the highest amounts of Global Solar Radiation (GSR) reaching the site where the experiment was conducted took place during the months from November through February. During these months there were no marked differences between any two of the amounts of GSR reaching faces North (N), South (S), West (W) East (E). From February through November (period during which the sabid plants of this study flowered and the resulting seeds matured and were harvested) the total GSR's were the lowest and marked differences were found between faces N and S, with face N receiving much more GSR than face S. During that period, faces W and E received practically the same amount of GSR and it was much less than that received by face N and much more than the one received by face S.The amount of biological energy made available for the development of a seed seemed also to vary according to a dry matter partitioning strategy by the plant -the central third of the plant seemed to be the one receiving the highest amounts of energy, followed either by the upper or the lower third of the plant- it was not very clear which third of the plant immediately followed the central one. The partitioning of biological energy at the pod level also seemed to follow a strategy by which the central seeds would be the ones to receive more, followed by the proximal seeds and these by the distal ones.This availability of energy seemed to have a direct effect on seed size, weight and on the percentage of seeds which showed a degree of dormancy deep enough to prevent their germinating under the conditions of a standard germination test.The implications of these results for the improvement of methods for the overcoming of dormancy of sabia seeds are discussed.

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A Mimosa caesalpiniaefolia Benth. é uma espécie nativa da região Nordeste, que vem sendo progressivamente cultivada do Maranhão ao Rio de Janeiro. A planta apresenta grande potencial para arborização, cerca viva e produção de madeira. O presente trabalho teve como objetivo definir o tipo de substrato, a temperatura, o tempo médio e a frequência relativa de germinação, para auxiliar a condução de testes de germinação e vigor em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia. Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFPB, em Areia-PB, em delineamento inteiramente casualizado com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4x4, com os fatores temperaturas (20, 25, 30ºC constantes e 20-30ºC alternadas) e substratos (entre papel, sobre papel, entre areia e entre vermiculita), em quatro repetições de 25 sementes. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas anormais, primeira contagem da germinação e velocidade de germinação, tempo médio e frequência relativa de germinação, massa fresca e massa seca de plântulas. A temperatura de 25ºC mostrou-se mais adequada para a condução dos testes de germinação e vigor em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia, independentemente do substrato utilizado. O substrato entre papel foi o mais apropriado para avaliação da qualidade fisiológica das sementes e a sincronização do processo germinativo foi maior no substrato entre papel, independentemente da temperatura empregada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo desta pesquisa foi estudar o processo de maturação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Foram realizadas dezesseis colheitas semanais de frutos e sementes de árvores, no município de Areia - Paraiba, no período de agosto a novembro de 2001. As colheitas iniciaram-se aos 105 dias e estenderam-se até os 210 dias após a antese. Foram avaliadas as dimensões, o teor de água e a massa fresca e seca de frutos e sementes, bem como a germinação e o vigor (primeira contagem de germinação, comprimento e massa fresca e seca das plântulas). Concluiu-se que a maturidade fisiológica das sementes de sabiá ocorre entre 154 e168 dias após a antese, podendo a colheita ser realizada até 189 dias após a antese, uma vez que a partir deste período ocorre elevada perda de frutos e sementes devido à dispersão natural.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)