301 resultados para Microsporum canis

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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INTRODUCTION: Microsporum canis is the most common cause of canine and feline dermatophytosis and thus has an important zoonotic role. OBJECTIVES: the aim of this study was to determine the antifungal action of medicinal plant extracts and of eucalyptus oil against pathogenic fungus Microsporum canis. METHODS: the extracts were prepared by mixing 300 g of previously washed leaves with 450 mL of distilled water. Then the material was triturated, filtered, sterilized and conserved at 10 + 2 oC. Fifteen milliliters of sterilized medium Sabouraud dextrose (Difco) at a temperature of 55 + 1 oC was added in Petri dishes containing the extracts in one, two, three, four and five mm concentrations. The fungus was inoculated once the medium was solidified. The inoculated dishes were maintained in B.O.D. incubator at 36 ± 0,5 oC until the fungus developed in the controls. RESULTS: the extracts from Punica granatum, Mangifera indica and Eucalyptus spp reduced the growth of fungus, but the extracts from Cymgopogom nardus, Tagetes minuta, Ruta graviolens, Cyperus rotundus, Annona moricata and Calendula spp leaves and flowers boosted the growth of fungus. The other extracts and the eucalyptus oil neither show any fungicidal action nor encourage mycelium growth. CONCLUSIONS: the use of most tested extracts and eucalyptus oil is not suitable for the treatment of Microsporum canis dermatophytosis due to lack of inhibitory effects. The extracts from Cymgopogom nardus, Tagetes minuta, Ruta graviolens, Cyperus rotundus, Annona moricata and from of Calendula spp leaves and flowers help the development of the fungus making clear that phytotherapy should be properly used, otherwise it can worsen the problem. However; extracts from Mangifera indica, Punica granatum and Eucalyptus spp. can be used as fungistatic.

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FUNDAMENTOS: Tinea capitis é importante infecção fúngica de interesse dermatológico e pediátrico. No Brasil sua prevalência é desconhecida, e os agentes causais principais são o Trichophyton tonsurans nas regiões Norte-Nordeste e o Microsporum canis no Sul-Sudeste do país. Conhecimento sobre gênero e espécies mais prevalentes tem importância sanitária e terapêutica. OBJETIVOS: Identificar espécies de dermatófitos, causa de Tinea capitis, em serviço universitário que atende clientela do Sistema Único de Saúde, de procedência urbana e rural, no interior do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Amostras de casos clínicos suspeitos de Tinea capitis, procedentes da área de abrangência da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp, foram investigadas por exame direto e cultivo visando ao diagnóstico e isolamento do agente causal. RESULTADOS: de 1.055 suspeitas, 594 foram confirmadas por exame direto, em 364 (61,1%) isolou-se o agente: M. canis em 88,2%, seguindo-se T. tonsurans (4,7%), T. rubrum (3,3%), M. gypseum (1,9%), T. mentagrophytes (1,6%). O sexo masculino correspondeu a 55,7% dos casos, e a faixa etária entre 0-5 anos predominou com 62,6% (p < 0,05). CONCLUSÕES: A prevalência detectada do M. canis superou o esperado para a Região Sudeste do Brasil. A freqüência de 88,2% pode estar influenciada por pacientes procedentes da zona rural. Esse dado deve ser considerado quando de decisão terapêutica.

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Background: Tinea capitis is a common skin disease seen predominantly in children. The standard therapies for this disease are griseofulvin and ketoconazole. Nevertheless, these drugs have drawbacks in that they are only fungistatic and require treatment for at least 6 weeks. Previous studies with oral terbinafine for the treatment of Tinea capitis have shown that this agent is effective when given for 4 weeks, comparable to an 8-week regimen with griseofulvin. To date there is no data on the use of oral terbinafine in Brazilian children. Objectives: To assess the efficacy, safety and tolerability of oral terbinafine in short-term treatments (1-, 2- and 4-week treatment) of Tinea capitis in children. Patients and methods: One hundred and thirty-two children aged 1-14 years were enrolled in this study, but only 107 were considered for the final efficacy analysis. Diagnosis included clinical assessment and examination by Wood's light. Confirmation was obtained by direct microscopy and culture for fungus. Terbinafine dosage (125 or 250 mg/day) was adjusted according to patient weight. Efficacy was evaluated both by clinical and mycological assessment. Safety and tolerability variables included data on adverse reaction and clinical laboratory evaluations. Results: Mycological evaluation in the follow-up visit at week 12 showed negative direct microscopy and culture results in 48.6, 60.5 and 69.7% patients in groups 1-, 2- and 4-week, respectively (n.s.). At week 12, 84.8% patients in group 4-week achieved clinical cure with a significant difference compared to groups 1- and 2-week, 54.3 and 60.5%, respectively (P < 0.01). Adverse reactions were present in 4.8, 6.8 and 10.9% of patients in groups 1-, 2- and 4-week, respectively. Terbinafine was not associated with clinically relevant increases in liver function tests. Conclusions: Terbinafine is an effective, well tolerated and safe antifungal agent for the treatment of Tinea capitis m children. The shorter duration of treatment resulted in lower cure rates. However, it is important to note that depending on the severity of the disease, a 1-week-only treatment can also be effective in this indication.

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Dermatophytosis on skin, hair and nails are the most common infectious process in the world. A total of 94 individuals from Public Institutions from the city of Araraquara - Sao Paulo/Brazil, with suspected of dermatophytic lesions were examined in order to determine the incidence and etiology of dermatophytosis. 105 specimens were collected from August to December of 2001 in the Mycology Laboratory of the Faculdade de Ciências Farmacêuticas. It was observed that 47 samples were positive for dermatophytes. Trichophyton rubrum was the prevalent specie (59.6%), followed by Microsporum canis (17%), T. tonsurans (10.6%), T. mentagrophytes (8.5%) and Epidermophyton floccosum (4.3%). T. rubrum was the most frequent in interdigital lesions (81.5%) and M. canis was the main dermatophyte involved in scalp lesions (58.3%). Therefore, it was observed a predominance of antropophilic and zoophilic species, respectively. These results are in agreement with statistical data from South and Southeast regions of Brazil, as well as from other parts of the world in which these fungi were the most frequently isolates from tinea pedis and tinea capitis. In this study, it was also observed a high percentage of T. tonsurans (41.7%) in tinea capitis and this result was different from the statistical data collected until now in our region.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associação de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de solução salina a 0,9 % e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associação tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicação pré-anestésica (M1), antes da aplicação da associação (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administração da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuração de: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiração (ETCO2); saturação da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicação pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 não sofreram alterações estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associação tiletamina/zolazepam, em cães.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho estudou um ensaio imunoenzimático (ELISA) indireto para a detecção de anticorpos anti-Babesia canis no soro de cães, tendo a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), como teste de referência O antígeno utilizado no ELISA do presente estudo consistiu em uma preparação antigênica solúvel de merozoítas B. canis e as diluições ótimas do antígeno, soros e conjugado foram determinadas por titulação em bloco, utilizando soros de referência positivos e negativos. A preparação antigênica solúvel de B. canis ótima foi de 10 µg.mL-1, com soros de referência positivos e negativos em uma única diluição de 1:100, e conjugado a 1:4.000. Um total de 246 amostras séricas foram colhidas em cães, durante a campanha de vacinação anti-rábica em Jaboticabal, São Paulo, Brasil e a presença de anticorpos anti-B. canis foi avaliada pelo ELISA e RIFI. Nestas condições, a média de absorbância dos soros de referência negativos foi de 0,129 ± 0,025, resultando em um ponto de corte de 0,323 (Nível de ELISA 3) e a média da absorbância dos soros de referência positivos foi de 2,156 ± 1,187. As amostras com sorologia positiva para B. canis por ELISA e RIFI foram 67,89% (n = 167) e 59,35% (n = 146), respectivamente. Os resultados obtidos sugerem que o ELISA descrito revelou-se um teste sorológico eficaz no diagnóstico da babesiose canina.

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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.

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The present study aimed to analyze metric data from the trachea of dogs and to correlate them with the thoracic girth, body length and weight. We used 48 dogs of unknown breed, 19 males and 29 females. The animals were weighed and then body length, thoracic girth, length and diameter of the trachea, and the number of tracheal rings were measured. The weight of dogs ranged from 4.2 to 21.5 kg, body length from 40.6 to 81.0 cm and thoracic girth from 36.0 to 63.5 cm. The trachea exhibited a total number of tracheal rings between 32 and 43, length between 13.0 and 23.4 cm, diameter of the cervical portion between 11.0 and 23.5 mm and in the thoracic portion between 8.2 and 20.9 mm. We also evaluated the tracheal termination skeletopy, which maintained relations with the 2nd (2.0%), 3 (6.3%), 4 (20.8%) or 5 (12.5%) intercostal spaces, and with the 3rd (6.3%), 4th (35.4%) or 5th (16.7%) ribs. Strong positive correlations of tracheal length with body weight (rS = 0.756, p <0.001), body length (r = 0.808, p <0.001) and thoracic girth (r = 0.735, p <0.001) were found. Therefore, the anatomical study of the trachea provides morphological subsidies for the realization of clinical and surgical procedures in this organ, being an important tool in veterinary practice.

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Reports of Toxocara canis ocular larva migrans are uncommon in animals, with only a few cases reported. Most reports involve larval migration into the retina and choroid, with parasitic invasion of the orbit reported only in experimental studies. This is the first clinical case of Toxocara canis infection in the retrobulbar region of a 10-year-old, cross-bred male dog presenting with unilateral orbital cellulitis. Ophthalmic signs included protrusion of the nictitating membrane, chemosis, exophthalmos and hypertropia. The parasite was diagnosed by histologic and parasitologic examination of orbital tissues, which were removed during enucleation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)