146 resultados para Microbially conditioned leaves

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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In order to determine the feeding preference of Aegla platensis in streams and the importance of microorganisms in its detritivore diet, we carried out two experiments designed to evaluate the food preferences of A. platensis (1) among leaves with different levels of microbial colonization and (2) among insect larvae (Chironomidae, Simuliidae, Hydropsychidae) and microbially conditioned leaves. A. platensis preferred animal over plant food items; when only leaves were offered, this aeglid preferred the leaves with higher levels of microorganism conditioning.

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Laboratory colonies of the leaf-cutting ants Atta sexdens feed daily with leaves of Ipomoea batatas showed ant mortality and a significant decrease in the size of the fungal garden after the second week, with complete depletion of nests after 5 weeks of treatment. The mean oxygen consumption rate of these ants was higher than the control (ants collected from nests feed with leaves of Eucalyptus alba), suggesting a physiological action of the leaves of I. batatas on the ants in addition to the effect of inhibiting the growth of the fungal garden.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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To study the viability of detached leaf culture technique, studies were carried out with detached leaves from cotton apex (true trilobed leaves). The prepared leaves were sprayed with 2,4-D amine and ester, at rates of 10, 30, 70, and 100% of the recommended doses. Detached leaves without herbicide spray were used as controls. Simultaneously, a greenhouse experiment was conducted with the same treatments as used for the detached leaves experiment. Toxicity was measured through a 0-to-5 grading according to the percentage of affected leaf area in the detached leaves experiment or examining the affected rate of whole plant as indicated in the greenhouse. Results showed that the ester form of the herbicide induced earlier and more severe toxicity symptoms in detached leaves and greenhouse grown plants. Positive and significant correlations (p < 0.001) were found between toxicity results obtained at 7 and 14 days after application in detached leaves and greenhouse plants (r = 0.97 and 0.92, respectively). Negative, significant correlations (p < 0.005) were found between the toxicity levels found at 7 and 14 days after application in detached leaves and dry matter of cotton plants grown in the greenhouse (r = -0.92 and -0.92, respectively).

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A propagação vegetativa é considerada importante ferramenta para o melhoramento de espécies lenhosas e herbáceas e vem sendo amplamente utilizada, visando melhorar e manter variedades de importância econômica e medicinal. Neste contexto utilizou-se estacas de alfavaca-cravo de 15 cm para apicais e 25 cm para as medianas, sendo estas com e sem folhas. As estacas foram plantadas em bandejas de isopor de 72 células, utilizando-se 10 substratos. Após 35 dias, as estacas foram retiradas com cuidado, sendo as partes aéreas e radiculares separadas e acondicionadas em saco de papel e mantidas em estufa a 70ºC por 48 h para posterior avaliação da matéria seca. Analisou-se a percentagem de enraizamento, número de folhas na estaca, peso de matéria seca de folha e de raiz. Não houve interação significativa entre os diferentes tipos de substrato e estaca para percentagem de enraizamento, sendo que os substratos de modo geral diferiram pouco entre si. Entre os tipos de estaca destacaram-se para esta variável a mediana sem folha e a apical com folha. Para as demais variáveis houve interação significativa entre o tipo de estaca e o substrato. A melhor estaca foi a mediana sem folhas plantadas em substrato arisco + esterco + húmus e vermiculita nas seguintes proporções: 20%:40%:40%; 40%:20%:40% e 40%:40%.

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This work reports the chemical characterization of Eremanthusgoyzensis essential oil and its toxic effect over Brevipalpus phoenicis. The essential oil displayed a major composition of sesquiterpenes (61.87%) including trans-caryophillene (26.81%) and germacrene-D (13.31%). The fumigation test indicated a promising bioactivity over adult B. phoenicis individuals at 24 h (2.03 µL/L of air) and 48 h (1.08 µL/L of air) of exposition. A brief discussion of essential oils composition and their singular role on the toxic effect over B. phoenicis is provided here. Our results may contribute to a new and profitable use of a species of Brazilian flora on agribusiness.

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Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.

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Objetivou-se com o presente trabalho, estabelecer a relação entre os pigmentos fotossintéticos extraídos em DMSO e as leituras obtidas no clorofilômetro portátil ClorofiLOG® 1030, gerando modelos matemáticos capazes de predizer os teores de clorofila e de carotenóides em folhas de mamoneira. O trabalho foi conduzido na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão, situada em Campina Grande, Estado da Paraíba, em outubro de 2010. Para a análise indireta, foi utilizado um equipamento portátil, sendo realizada a leitura em discos foliares com diferentes tonalidades de verde, sendo feita, nesses mesmos discos, a determinação da clorofila pelo método clássico. Para a extração da clorofila, utilizaram-se 5 mL de dimetilsulfóxido (DMSO), a qual foi mantida em banho-maria a 70ºC, por 30 minutos, e retirou-se 3 mL da alíquota para leitura em espectrofotômetro nos comprimentos de onda de 470, 646 e 663 nm. Os dados foram submetidos à análise da variância e regressão polinomial. A leitura obtida no clorofilômetro portátil foi a variável dependente, e os pigmentos fotossintéticos determinados pelo método clássico foi a variável independente. Os resultados indicaram que o clorofilômetro portátil ClorofiLOG® 1030, associado a modelos matemáticos, permitiu estimar a concentração dos pigmentos fotossintéticos, exceto a clorofila b, com alta precisão, com economia de tempo e com reagentes normalmente utilizados nos procedimentos convencionais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O lactofen é um herbicida difeniléter recomendado para controlar plantas daninhas de folhas largas em campos de soja (Glycine max) e seu mecanismo de ação é a inibição da protoporfirinogênio-IX oxidase (Protox), que atua na biossíntese de clorofilas. Essa inibição resulta em um acúmulo de protoporfirina-IX, o que leva à produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), causando estresse oxidativo. Conseqüentemente, podem ocorrer manchas, enrugamento e queima das folhas, o que leva à paralisação temporária do crescimento da cultura. Porém, o óxido nítrico (NO) atua como um antioxidante na eliminação direta das ROS. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar, por meio de avaliações fitométricas e bioquímicas, o efeito protetor do NO em plantas de soja tratadas com o herbicida lactofen. Plantas de soja foram pré-tratadas com diferentes doses de Nitroprussiato de Sódio (SNP), substância doadora de NO, e então pulverizadas com 168 g a.i. ha-1 lactofen. O pré-tratamento com SNP foi benéfico, pois o NO reduziu os sintomas de injúria causados pelo lactofen nos folíolos jovens e manteve baixos teores de açúcares solúveis. Porém, o NO proporcionou crescimento mais lento das plantas. Desta forma, posteriores estudos são necessários para elucidar os mecanismos de ação do NO na sinalização do estresse promovido pelo lactofen na cultura da soja.