48 resultados para Meristem

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Com a finalidade de se testar a viabilidade do método de microenxertia para produzir mudas de mangueira livres do fungo Fusarium subglutinans, agente causal da malformação, foram realizados experimentos utilizando-se do ápice meristemático da cultivar Tommy Atkins. Retirou-se o ápice meristemático do porta-enxerto e colocou-se o ápice meristemático da cultivar-copa, denominando-se essa metodologia de microenxertia por substituição de ápice meristemático, na qual foram utilizadas as cultivares Coquinho, Espada, Ouro e Ubá como porta-enxertos. O material de propagação utilizado foi retirado de uma planta-matriz da cultivar Tommy Atkins sem sintomas de malformação. Primeiramente, a parte apical dos ramos foi cortada com aproximadamente 3 cm de comprimento. Os meristemas foram colocados em uma solução antioxidante composta de ácido ascórbico, ácido cítrico e L-cisteína, para evitar a oxidação dos compostos fenólicos existentes na manga. Os meristemas apicais foram cortados com comprimento de 2 mm. em seguida, efetuou-se o corte do meristema apical e de folhas do porta-enxerto, colocando-se o meristema apical sobre o corte do porta-enxerto, recobrindo-se com Parafilm®. Demonstrou-se com a técnica de microenxertia a possibilidade de formação de plantas-matrizes, para implantação de jardim clonal em condições de viveiro protegido.

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The objective was to determine the distribution in pea seedling of GA (by thin layer chromatography) and IAA (by HPLC). Three samples of 30 7/day-old seedlings were sectioned into: apical meristem + plumular hook; stem elongation zone; stem non-elongation zone; cotyledons; root non-elongation zone; root tip. The material was frozen in liquid N and stored at -80 degrees C. The stem elongation zone, the apical meristem+plumular hook and the root tip had low IAA, whereas the stem non-elongation zone and root non-elongation zone had high IAA content. The stem elongation zone and apical meristem plumular hook had high GA, while root non-elongation zone had the lowest GA content.

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Cell lysis in the formation of secretory cavities in plants has been questioned by some authors and considered as result of technical artifacts. To describe the formation of secretory resin cavities in Hymenaea stigonocarpa leaves, leaflet samples at different stages of differentiation were collected, fixed, and processed for light and electron microscopy as per usual methods. The initial cells of secretory resin cavities are protodermal and grow towards the mesophyll ground meristem; these cells then divide producing cell groups that are distinguished by the shape and arrangement of cytoplasm, and density. At the initial stages of differentiation of the secretory cavities, some central cells in these groups show dark cytoplasm and condensed nuclear chromatin. Later, there is cell wall loosening, tonoplast and plasmalemma rupture resulting in cell death. These cells, however, maintain organelle integrity until lysis, when the cell wall degrades and the plasmalemma ruptures, releasing protoplast residues, marked characteristics of programmed cell death. The secretory epithelium remains active until complete leaf expansion when the cavity is filled with resin and the secretory activity ceases. There are no wall residues between central cells in adult cavities. Our results demonstrate lysigeny and the importance of ontogenetic studies in determining the origin of secretory cavities.

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Actinocephalus exhibits perhaps more diversity in habit than any other genus of Eriocaulaceae. This variation is largely a result of differences in the arrangement of the paraclades. Based on the analysis of stem architecture of all 25 species of Actinocephalus, the following patterns were established: (1) leaf rosette, with no elongated axis, instead the axillary paraclades originating directly from the short aerial stem, (2) rosette axis continuing into an elongated axis with spirally arranged paraclades, (3) an elongated axis originating from a rhizome, with ramified paraclades, and (4) an elongated axis originating from a short aerial stem, with paraclades arranged in a subwhorl. The elongated axis exhibits indeterminate growth only in pattern 4. Patterns 3 and 4 are found exclusively in Actinocephalus; pattern I occurs in many other genera of Eriocaulaceae, while pattern 2 is also found in Syngonanthus and Paepalanthus. Anatomically, each stem structure (i.e., paraclade, elongated axis, short aerial stem, rhizome) is thickened in a distinctive way and this can be used to distinguish them. Specifically, elongated axes and paraclades lack thickening, thickening of short aerial stems results from the primary thickening meristem and/or the secondary thickening meristem. Thickening of rhizomes results from the activity of the primary thickening meristem. (c) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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A proposta deste trabalho é mostrar uma nova interpretação do meristema de espessamento primário em monocotiledôneas. Anatomia dos órgãos vegetativos das seguintes espécies foi examinada: Cephalostemon riedelianus (Rapataceae), Cyperus papyrus (Cyperaceae), Lagenocarpus rigidus, L. Junciformis (Cyperaceae), Echinodorus paniculatus (Alismataceae) and Zingiberofficinale (Zingiberaceae). A atividade meristemática da endoderme foi observada nas raizes de todas as espécies, no caule de Cyperus, Cephalostemum e Lagenocarpus rigidus, e no traço foliar de Cyperus e folha de Echinodorus. Considerando a continuidade dos tecidos através da raiz, caule e folha, as autoras concluem que no caule o periciclo permanece ativo durante a vida da planta, como um gerador de tecidos vasculares. O Meristema de Espessamento Primário é o periciclo em fase meristemática, juntamente com a endoderme e suas derivadas (ou apenas o periciclo). Próximo ao ápice caulinar, esses tecidos se assemelham a um único meristema, dando origem ao córtex interno e aos tecidos vasculares.

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de espécies de Paepalanthus subseção Aphorocaulon. Estas plantas apresentam caules reduzidos com folhas em roseta, de onde crescem os paracládios (sistemas de inflorescências). As espécies apresentam raízes com epiderme unisseriada e córtex com células isodiamétricas. Tanto os caules reduzidos como os paracládios apresentam espessamento resultante da atividade do periciclo, denominado Meristema de Espessamento Primário (MEP). Ambos apresentam estrutura anatômica semelhante. Os escapos apresentam endoderme descontínua, periciclo sinuoso, o córtex apresenta costelas salientes (5-6). As folhas apresentam células epidérmicas alongadas no sentido longitudinal com paredes levemente espessadas, estômatos somente na face abaxial, com câmara subestomática especializada, feixes vasculares colaterais com bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são comuns para as espécies da subseção Aphorocaulon. Algumas características anatômicas observadas nestas espécies são típicas de plantas que crescem nos campos rupestres.

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