Karyotype of Triatoma melanocephala Neiva and Pinto (1923). Does this species fit in the Brasiliensis subcomplex?

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Capacidade de parasitismo de Trichogramma exiguum Pinto & Platner, 1978 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em ovos de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) em diferentes temperaturas

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Purification of a PHA-Like chitin-binding protein from Acacia farnesiana seeds: A time-dependent oligomerization protein

A lectin-like protein from the seeds of Acacia farnesiana was isolated from the albumin fraction, characterized, and sequenced by tandem mass spectrometry. The albumin fraction was extracted with 0.5 M NaCl, and the lectin-like protein of A. farnesiana (AFAL) was purified by ion-exchange chromatography (Mono-Q) followed by chromatofocusing. AFAL agglutinated rabbit erythrocytes and did not agglutinate human ABO erythrocytes either native or treated with proteolytic enzymes. In sodium dodecyl sulfate gel electrophoresis under reducing and nonreducing conditions, AFAL separated into two bands with a subunit molecular mass of 35 and 50 kDa. The homogeneity of purified protein was confirmed by chromatofocusing with a pI=4.0+/-0.5. Molecular exclusion chromatography confirmed time-dependent oligomerization in AFAL, in accordance with mass spectrometry analysis, which confers an alteration in AFAL affinity for chitin. The protein sequence was obtained by a liquid chromatography quadrupole time-of-flight experiment and showed that AFAL has 68% and 63% sequence similarity with lectins of Phaseolus vulgaris and Dolichos biflorus, respectively.

Notas sobre a biologia reprodutiva e alimentar de elasmobrânquios no Parque Estadual Marinho Parcel Manoel Luís, Maranhão - Brasil

Data on the reproductive and feeding biology of elasmobranchs from Manoel Luís Reefs, Maranhão State, Brazil. Nine species were recorded and evidences that the area is important for the reproduction and feeding activity of sharks and rays were obtained.

Análise do período de defeso do camarão marinho Artemesia longinaris através da maturidade ovariana anual

Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

Os palhaços nas manifestações populares brasileiras: Bumba-meu-boi, Cavalo-marinho, Folia de Reis e Pastoril Profano

Pós-graduação em Artes - IA

Performance de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 e T. exiguum Pinto & Platner, 1978 (Hymenoptera: trichogrammatidae) em ovos de populações de Plutella xylostella (LINNAEUS, 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) sob ação de Bacillus thuringiensis Berliner, 1915 (Bacillales: Bacillaceae)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Isotopias em Genocíndio de Emmanuel Marinho

Pós-graduação em Letras - FCLAS

Utilização de parâmetros microbiológicos para avaliação do impacto da contaminação por petróleo e derivados em sedimentos marinhos. -

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Avaliação da resposta tecidual às pastas Guedes Pinto e de hidróxido de cálcio: análise edemogênica e ao microscópio óptico, em ratos

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Policultivo de acará-bandeira e camarão-marinho

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Álvaro Vieira Pinto: massas, nacionalismo e cultura na realidade nacional

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Solidão de náufrago: a poética de Claudia Roquette-Pinto nos jardins de Corola

A obra Corola, de Claudia Roquette-Pinto (2000), apresenta um projeto poético consistente advindo do emprego de recursos expressivos metalinguísticos e da coesa estrutura da obra. O recurso à intratextualidade favorece a unidade e as reflexões metalinguísticas dos 48 poemas que compõem a obra. O diálogo com a tradição literária é simultâneo à consciência dos enunciadores de que a poesia de Corola é intervalar e físsil. Os 47 primeiros poemas sem título de Corola constroem forte relação de continuidade e interdependência reveladora da presença de uma “teoria” do fazer poético baseada em intempéries. O lirismo de Corola não apresenta marcas de autocomiseração em relação à situação de náufrago anunciada no último poema da obra. Os adjetivos exausto, roto, desacreditado, atribuídos ao eu poético, fazem com que ele se desdobre em outro, apreciador crítico de seus próprios ruídos poéticos e refém consciente de um tempo lacunar e intermitente que favorece a construção de uma poética da paciente espera pelo resgate da poesia e do desdobramento em leitor-espectador de si mesmo e do texto poético. Analisaremos alguns procedimentos metalingüísticos e as inquietações compositivas anunciadas pelos eus poéticos de Corola, além da recorrente figura do jardim como espaço poético.