231 resultados para Marine pisciculture. Fish cytogenetics. Biotechnological processes. Interspecific hybridization
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
The structure of the heterochromatic bands in mitotic chromosomes of the important tropical aquaculture species of tilapia, Oreochromis niloticus, was investigated by the combination of the C-banding technique, chromosomal digestion with two restriction endonucleases and fluorescence in situ hybridization (FISH) of two satellite DNAs (SATA and SATB). The tilapia chromosomes presented heterochromatic bands in the centromeres and in the short arms of almost all chromosomes that were differentially digested by the restriction endonucleases HaeIII and EcoRI. FISH of SATA showed that the satellite sequence is distributed in the centromeric region of all chromosomes of tilapia. FISH also revealed an intense hybridization signal for SATB in only one chromosome pair, but less intense signals were also present in several other pairs. The digestion of tilapia chromosomes by HaeIII and EcoRI was positively correlated with the position of SATA and SATB in chromosomes as revealed by FISH. The results obtained may be useful in future molecular and genetic studies of tilapias.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Nucleolus organizer regions (NORs) were analysed in two related and geographically close populations of Eigenmannia sp.1 (Pisces, Gymnotoidei, Sternopygidae) using silver staining and fluorescence in situ hybridization (FISH). The two populations differed in their AS-NOR phenotypes, displaying fixed differences in the NOR-bearing chromosome pairs. FISH with rDNA probes showed that these differences were due to the location of rDNA cistrons. This finding, showing fixed NOR differences between two populations belonging to the same species in a connected river system, is highly significant in terms of evolutionary change, possibly indicating an initial step of genetic differentiation. This result also has important implications from the cytosystematic point of view, as NORs usually have a very constant karyotypic location in fish species and have been used as species-specific chromosome markers.
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A physical chromosome mapping of the H1 histone and 5S and 18S ribosomal RNA (rRNA) genes was performed in interspecific hybrids of Pseudoplatystoma corruscans and P. reticulatum. The results showed that 5S rRNA clusters were located in the terminal region of 2 chromosomes. H1 histone and 18S ribosomal genes were co-localized in the terminal portion of 2 chromosomes (distinct from the chromosomes bearing 5S clusters). These results represent the first report of association between H1 histone and 18S genes in fish genomes. The chromosome clustering of ribosomal and histone genes was already reported for different organisms and suggests a possible selective pressure for the maintenance of this association. © 2012 S. Karger AG, Basel.
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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)