140 resultados para Malaria - Amazônia

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: A malaria é uma doença endêmica na região da Amazônia Brasileira, e a detecção de possíveis fatores de risco pode ser de grande interesse às autoridades em saúde pública. O objetivo deste artigo é investigar a associação entre variáveis ambientais e os registros anuais de malária na região amazônica usando métodos bayesianos espaço-temporais. MÉTODOS: Utilizaram-se modelos de regressão espaço-temporais de Poisson para analisar os dados anuais de contagem de casos de malária entre os anos de 1999 a 2008, considerando a presença de alguns fatores como a taxa de desflorestamento. em uma abordagem bayesiana, as inferências foram obtidas por métodos Monte Carlo em cadeias de Markov (MCMC) que simularam amostras para a distribuição conjunta a posteriori de interesse. A discriminação de diferentes modelos também foi discutida. RESULTADOS: O modelo aqui proposto sugeriu que a taxa de desflorestamento, o número de habitants por km² e o índice de desenvolvimento humano (IDH) são importantes para a predição de casos de malária. CONCLUSÕES: É possível concluir que o desenvolvimento humano, o crescimento populacional, o desflorestamento e as alterações ecológicas associadas a estes fatores estão associados ao aumento do risco de malária. Pode-se ainda concluir que o uso de modelos de regressão de Poisson que capturam o efeito temporal e espacial em um enfoque bayesiano é uma boa estratégia para modelar dados de contagem de malária.

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Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.

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In malaria endemic regions of Africa, resistance to infection by Plasmodium has been observed in under 6-month-old children, when there are higher fetal hemoglobin (Hb F) levels. Research performed in the São José do Rio Preto region, central-east Brazil, reported increased levels of Hb F in blood donors. The purpose of this work was to evaluate the A2 hemoglobin (Hb A2) and Hb F concentrations in blood donors deriving from the Brazilian malaria endemic region. Forty-five blood donor samples from Macapá, from patients with varying genders, ages and ethnic origins, were collected by venous puncture after informed consent was obtained. The samples were analyzed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) - System Variant (Bio-Rad). The HPLC demonstrated sensitivity and rapidity in the identification and measurement of the hemoglobins and gave precise results. Moreover, it provided measurement of hemoglobin variants, even when they were present in small amounts, providing a diagnosis of hemoglobinopathies. Hb F levels above the normal were observed in 33.3% of the analyzed samples. The presence of increased Hb F can suggest resistance to infection by Plasmodium falciparum, as there have been reports that infected red blood cells interfere in the development of the parasite.

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The effects of four light intensities (0; 2.8 +/- 0.9; 5,5 +/- 1,8 e 7,8 +/- 2,5 mu mol s(-1) m(-2), about 136.5 +/- 87.5; 273 +/- 43.8 e 390 +/- 125 lux, respectively) on survival, productivity, weight gain and larval development of Macrobrachium amazonicum were investigated. Four treatments with three replicate tanks were evaluated. Newly hatched larvae were held in black tanks (80.2 +/- 0.6 larvae L(-1)) filled with 50-L-brackish water (salinity of 10), in a recirculating system. Tanks were covered with shadow cloth allowing 35% and 70% light, respectively, to reach light intensities of 2.8 +/- 0.9 and 5.5 +/- 1.8 mu mol s(-1) m(-2) at the water surface. Complete absence of light (0 mu mol s(-1) m(-2)) was obtained covering the tanks with opaque black plastic, and full-light condition used no covering (7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2)). Observations showed that the survival rate was not affected by light intensity. Productivity and weight gain were higher under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity than under 0 and 2.8 +/- 0.9 1 mu mol s(-1) m(-2) intensities (P<0.05). The larval development index was similar among the treatments under the different light intensities. However, from stage VII this index was increased slightly in the treatment under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity. In conclusion, light intensity affects larval development of M. amazonicum. Values as high as 7.8 mu mol s(-1) m(-2) (about 390 lux) improve the larval performance by enhancing development, productivity and weight gain compared to lower values.

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The aim of this experiment was to evaluate the hypothesis that the M. amazonicum prawns accept feeding in trays. Six ponds were stocked with 10 juveniles II (1.2 +/- 0.7 g) per m(2) in 02/14/2003. An entirely randomized experimental design with 2 treatments (feeding in trays or feeding to the throw) and 3 replicates was used. Prawn average weight, survival, productivity, and physical and chemical variables of the water were compared between treatments using "t" test of Student. Average weight, survival and productivity were, respectively, 7.2 +/- 0.3 g, 46.8 +/- 7.8% and 335 +/- 45 kg/ha in feeding tray treatment and 6.8 +/- 0.1 g, 85.8 +/- 5.2% and 586 +/- 42 kg/ha in feed to the throw treatment. Survival and productivity differed significantly (p<0.5), while that average weight didn't differ significantly. M. amazonicum needs to use further number of trays per area, possibly due to territorial and aggressive behavior.

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The aim of this study was to evaluate the production of Freshwater Angelfish (Pterophyllum scalare) in different stocking densities in cages polycultured with Amazon River Prawn (Macrobrachium amazonicum). Four treatments were evaluated (1; 2; 3 and 4 fish. 10 L(-1)) using two ponds and 24 experimental units. Water quality parameter reached adequate levels for the species. Production data were submitted to ANOVA. Fish produced in the lowest density showed higher values of final weight and standard length, and lower total biomass in comparison with the others treatments. Feed conversion rate, survival, batch uniformity and body factor were not significant different among treatments. The highest density tested produced more fish and gross yield than the others treatments. The density 20 fish. 10L(-1) is recommended to produce Freshwater Angelfish in cages polycultured with Amazon River Prawn.

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O babaçu (Orbignya phalerata) é uma típica palmeira das matas de transição dos ecossistemas Amazônia/Cerrado e Amazônia/Caatinga, sendo de grande importância econômica, social e ambiental nestas regiões. Os produtos advindos dos babaçuais possibilitam renda para uma das camadas mais pobres da região amazônica e um dos entraves para a obtenção eficiente destes produtos é a colheita dos cocos de babaçu, que atualmente se faz no sistema extrativista. O objetivo deste trabalho foi realizar o desenvolvimento e projeto de uma colhedora de babaçu adaptável ao ambiente de trabalho da agricultura familiar e as características das matas de transição amazônicas. Para tal foram realizados estudos de literatura que nortearam as decisões e simplificações de projeto, assim como foram realizados os cálculos e desenhos da nova colhedora. O projeto foi realizado através de ferramentas de engenharia que apresentaram como resultados o memorial de cálculo que descreve o caminho técnico para o dimensionamento dos elementos constituintes da colhedora e a partir destes os desenhos detalhados dos elementos da nova máquina. Pelos desenhos detalhados suas considerações e decisões concluí-se que a colhedora de babaçu apresenta-se passível de ser construída com materiais nacionais de baixo custo, além de fácil operação, manutenção e com mínimo efeito sobre os babaçuais naturais.

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A Área Amazônica (AA) é compartilhada por oito países sul-americanos independentes. Desde os tempos coloniais sentiu-se a necessidade da construção de uma via de união da AA com o Oceano Pacífico. Mas os Andes, em termos técnicos e econômicos, foram barreira insuperável até as últimas décadas do século XIX. Nos últimos anos, para o Brasil - país que tem perto de 60% da AA -, esta via vem se tornando cada vez mais importante em termos de exportação, especialmente para o mercado japonês, de grãos, madeira, polpa de madeira etc., ao mesmo tempo em que o Japão também deseja acesso direto à AA. Brasil e Peru, segundo país da AA, com a maior e mais ocidental costa no Pacífico, têm desenvolvido projetos para a construção de uma estrada, contando para isso com apoio financeiro oferecido pelo Japão em diversas oportunidades. Tais projetos tentam conciliar não apenas os interesses de Brasil e Peru, mas também os da Bolívia, país mediterrâneo que poderia finalmente ter acesso livre à costa do Pacífico. Os Estados Unidos, porém, opõem-se a construção da mencionada via e, o projeto está a espera de que o financiamento anteriormente aventado permita sua concretização. Parece que, na construção da projetada estrada, interesses estratégicos das grandes potências mundiais estão envolvidos.

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Em agosto de 1983, os Autores, estudaram 36 doentes com infecção causada pelo Plasmodium falciparum e 14 indivíduos normais, nascidos na região de Humaitá, que nunca tiveram malária, sem esplenomegalia, com exame parasitológico de sangue e hemaglutinação passiva negativas. Todos eles foram submetidos à observação clínica completa, exame hematológico, exame parasitológico de sangue e tipagem de linfócitos. Os linfócitos foram isolados e congelados em nitrogênio líquido, para posterior tipagem pela formação de rosetas. Os doentes foram classificados em dois grupos de acordo com a presença (13 doentes), ou ausência (23 doentes) de gametócitos antes do tratamento. Houve predomínio de formas graves no grupo de doentes sem gametócitos. Os resultados mostraram diminuição do número de linfócitos T em ambos os grupos de doentes, com ou sem gametócitos antes do tratamento, enquanto que o número de linfócitos B foi normal apenas no grupo de doentes com gametócitos. Essas observações, assim como as que foram relatadas pelos Autores anteriormente, permitem associar a presença de gametócitos circulantes com o número normal de células B em doentes com formas leves de malária causada pelo Plasmodium falciparum.

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Dietary carbohydrates provide an important source of energy for flight, and contribute to longevity and fecundity of mosquitoes. The most common sugar mosquitoes ingest is sucrose, and digestion of this substance is carried out mainly by alpha-glucosidases. In the current work, we tested the efficiency of sucrose on Anopheles aquasalis female diet. The best longevity (days) was reached when sugar was available in the diet, whereas most only blood fed females were dead 6 days after emergence. Three alpha-glucosidase isoforms were detected in the adult female midgut, named alpha Glu1, alpha Glu2 and alpha Glu3. These are acidic alpha-glucosidases with optima pH around pH 5.5. alpha Glu1 and alpha Glu2 are present in both secreted and membrane-bound forms, whereas alpha Glu3 only in anchored to membranes. The alpha-glucosidase activity is concentrated mainly in the posterior midgut (70%), both in non-fed or 10% sucrose fed females. The single form of these a-glucosidases seemed to be similar to 70 kDa polypeptides, although alpha Glu2 is presented in >= 600 kDa self-aggregates. K, values of alpha Glu1, alpha Glu2 and alpha Glu3 differed significantly from each other, supporting the statement that three alpha-glucosidases are produced in the female midgut. Together, all data suggest that sugar is an essential component of A. aquasalis female diet. In addition, alpha-glucosidases are synthesized in the same place where sucrose is digested and absorbed, the midgut. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Anopheles darlingi is the most important Brazilian malaria vector, with a widespread distribution in the Amazon forest. Effective strategies for vector control could be better developed through knowledge of its genetic structure and gene flow among populations, to assess the vector diversity and competence in transmitting Plasmodium. The aim of this study was to assess the genetic diversity of An. darlingi collected at four locations in Porto Velho, by sequencing a fragment of the ND4 mitochondrial gene. From 218 individual mosquitoes, we obtained 20 different haplotypes with a diversity index of 0.756, equivalent to that found in other neotropical anophelines. The analysis did not demonstrate significant population structure. However, haplotype diversity within some populations seems to be over-represented, suggesting the presence of sub-populations, but the presence of highly represented haplotypes complicates this analysis. There was no clear correlation among genetic and geographical distance and there were differences in relation to seasonality, which is important for malarial epidemiology.