230 resultados para MILK COLOSTRUM

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Thirty-seven samples of human milk (colostrum) from donors living in the Ribeirao Preto region were analyzed to determine the levels of organochlorine pesticide residues. Donors were classified into two groups, i.e., occupationally exposed and non-exposed to pesticides. Other factors such as age, previous lactations, race, smoking habit, occupation, family income and educational level were also considered. Analysis was performed by preliminary lipid extraction followed by fractional partition on a column and finally by gas chromatography with an electron capture detector. Lindane was found in 32% of the samples in amounts of less than 0.001 mg/kg; heptachlor was found in 65% of the samples at mean levels of 0.001 mg/kg, i.e., a level five-fold lower than that established by FAO/WHO (1970) for cow's milk. Aldrin and endrin were not detected in any of the samples. Dieldrin was detected in only one sample at a level of 0.038 mg/kg, which is considered high. DDT and DDE amounts are reported as total DDT and at least one of these compounds was present in every sample. Amounts detected in donors occupationally exposed to pesticides ranged from 0.008 to 0.455 mg/kg (mean, 0.149 mg/kg), i.e., three times the limit established by FAO/WHO (1970), while values for donors who had not been exposed ranged from 0.002 to 0.072 mg/kg (mean, 0.025 mg/kg), i.e., half the limit. Considering the level of acceptable daily intake proposed by FAO/WHO (1973), lactents ingested 1% of the acceptable intake of lindane (all donors), 30% of the acceptable intake of heptachlor (all donors), 60% of the acceptable intake of DDT (non-exposed donors), and 3.7 times the acceptable intake of DDT (exposed donors). Comparing the present results with those obtained 10 years ago, the total DDT level in human milk is decreasing in this part of the country. The mean amount of organochlorine residues in non-exposed women's milk was one of the lowest levels among those recorded in the literature. DDT levels of occupationally exposed women's milk were comparable with those reported for developed countries and lower than those detected in Latin American countries. When the results of this survey are considered in relation to the advantages of breast-feeding, the risk-benefit balance is still favorable to breast-feeding. However, given the lack of long-term epidemiological studies, undesirable or harmful long-lasting effects cannot be excluded.

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From January to October 1995, chloride content determinations were accomplished in 2,218 samples of milk collected from 67 quarters of 17 lactating cows, in initial, middle and final stages of lactation, in the morning and afternoon milking. The highest means of chloride contents were observed among the milk samples collected in the final stage of lactation (0,203 gC1/100ml), in the summer (0,212 gC1/100ml) and in the morning milking (0,189 g C1/100ml). The differences observed between the chloride contents in the samples obtained in the different stages of lactation and the seasons of the year were statistically significant (P<0.0001). The gratest occornce of chloride at rates superior to 0.22 gC1100ml was observed in the final stge of lactation (31.4%), summer (44.2%) and after the morning milking (27.8%). These results evidentiate the influence of physiological and external factors (stage of lactation and season of the year) on the concentration of chloride of milk.

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Amostras quinzenais, desde o parto até o final do período de lactação, obtidas de 34 vacas de três diferentes raças e propriedades, foram analisadas quanto à presença de GMP livre. Um pool das amostras quinzenais de cada rebanho foi analisada tanto para o conteúdo de GMP livre quanto para o GMP total (liberado da k-caseína pela ação da renina), correlacionando-os com as condições sanitárias do animal e do úbere, à fase da lactação e à produção de leite. A maioria dos problemas sanitários concentrou-se próximo ao parto, com poucas e espaçadas ocorrências de mastites clínicas. Os resultados do teste de CMT mostraram reações compatíveis às fases da lactação. Para o GMP livre as maiores variações ocorreram em função do período de lactação e em conseqüência de mastites clínicas e subclínicas. Valores elevados foram observados no início da lactação (5,87mg de ácido siálico/L de leite), normalizando para valores próximos de 3,30mg/L já ao final do segundo mês e voltando a elevar-se no terço final da lactação. em média, as mesmas tendências foram observadas para o teor de GMP total liberado pela ação de coalho comercial, iniciando com valores ligeiramente elevados (35,59mg/L), tornando-se normal e assim se mantendo até o sexto mês com valores próximos a 27,15mg/L, e novamente elevando-se gradualmente até o final da lactação, com 58,35mg de ácido siálico/L de leite. Esses resultados mostram-se úteis para a correta interpretação de métodos aplicados à seleção do leite, seja em relação ao status proteolítico da matéria-prima ou mesmo para coibição de fraudes por adição de soro ao leite.

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Foram utilizadas 99 vacas prenhes distribuídas em oito grupos que receberam os seguintes tratamentos: grupo I, com 29 vacas não vacinadas e seus bezerros que não receberam probiótico, ficando como controle; grupo II, com 10 vacas vacinadas e seus bezerros que não receberam probiótico; grupos III, IV e V, com 10 animais cada, vacas vacinadas e seus bezerros que receberam probiótico durante 5, 15 e 30 dias, respectivamente; os grupos VI, VII e VIII, com 10 animais cada, vacas não vacinadas e seus bezerros que receberam probiótico durante 5, 15 e 30 dias, respectivamente. Cada animal dos grupos vacinados recebeu duas doses vacinais contendo os pili K99 e A14 de Escherichia coli na dose de 5,0ml por via subcutânea. O probiótico contendo Ruminobacter amylophilum, Ruminobacter succinogenes, Succinovibrio dextrinosolvens, Bacillus cereus, Lactobacillus acidophilus e Streptococcus faecium, na dose de 3,0× 10(8) células vivas (UFC) de cada amostra em 250ml de leite, era adiministrado por via oral. Os animais foram observados diariamente e foram determinados os títulos de anticorpos anti-K99 e anti-A14 no soro e no colostro. Anotaram-se os pesos dos bezerros ao nascimento e aos 30 dias. Os resultados mostraram que a associação de vacina com probiótico administrado por 15 e 30 dias foram os tratamentos mais eficientes no controle da diarréia e ganho de peso.

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