48 resultados para MEDIDA DA FUNÇÃO MOTORA
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar e comparar as funções motoras fina, sensorial e perceptiva de escolares com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e escolares com bom desempenho escolar sem alterações de comportamento. MÉTODOS: Participaram 22 escolares do ensino fundamental, de gênero masculino, distribuídos em: GI - 11 escolares com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade; e GII - 11 escolares com bom desempenho acadêmico e sem alterações de comportamento. Os escolares foram submetidos à aplicação do Protocolo de Avaliação da Função Motora Fina, Sensorial e Perceptiva e da Escala de Disgrafia. RESULTADOS: Houve diferença nas tarefas de função motora fina, função sensorial e função perceptiva entre o GI e o GII, com desempenho inferior do GI. Todos os escolares de GI apresentaram disgrafia. CONCLUSÃO: Escolares com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade apresentam desempenho inferior aos escolares com bom desempenho acadêmico em relação às funções motoras fina, sensorial e perceptiva. Tais dificuldades podem causar impacto significativo sobre o desempenho acadêmico, uma vez que comprometem o desenvolvimento da linguagem escrita, ocasionando disgrafia nesses escolares.
Resumo:
TEMA: função motora fina em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem. OBJETIVO: este estudo teve por objetivo caracterizar o desempenho da função motora fina, sensorial e perceptiva em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem e correlacionar estes achados à escrita destes escolares. MÉTODO: participaram deste estudo 80 escolares da 2ª à 4ª série do ensino fundamental, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em: GI: formado por 20 escolares com dislexia, GII: formado por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem, GIII: formado por 20 escolares com dificuldades de aprendizagem e GIV: formado por 20 escolares sem dificuldades de aprendizagem. Os escolares foram submetidos à avaliação da função motora fina, sensorial e perceptiva e análise da escrita por meio da escala de disgrafia. RESULTADOS: os resultados evidenciaram que a maioria dos grupos apresentou desempenho inferior nas provas de FMF7 (oposição de dedos), S8 (grafoestesia) e P1 (imitar posturas). Os GI e GII foram os grupos que apresentaram desempenho inferior na maioria das provas em relação aos GIII e GIV. Quanto à grafia, observou-se que no GII todos os escolares são disgráficos. CONCLUSÃO: a presença de alterações motora fina, sensorial e perceptiva é característica de escolares com distúrbio de aprendizagem e dislexia, entretanto esta característica pode ou não ser encontrada nos escolares com dificuldades de aprendizagem, sendo, portanto, esta alteração responsável pelo comportamento disgráfico dos escolares com transtornos de aprendizagem deste estudo.
Resumo:
Aims: the aims of this study were to compare and to characterize the fine, sensory and perceptive function performance and handwritten quality between students with learning difficulties and students with good academic performance. GII, GIII and GIV: 96 students with learning difficulties, and groups GV, GVI, GVII, GVIII: 96 good academic performance. The students were submitted to evaluation of fine motor, sensorial and perception functions and handwriting evaluation under dictation. Results: the results show that the students with learning difficulties from 1st to 3rd grade had lower performance on tests of fine motor, sensory and perceptive function compared to the students with good academic performance in the same grade; the students from 4th grade, both groups, did not show changes on fine motor sensory and perceptive function; and only the students of GII showed disgraphya. Conclusions: the results presented in this study suggest that the qualitative aspects of fine motor, sensory and perceptive skills reflect the integrity and maturity of central nervous system and can probably play an important role in early diagnosis of development disorders and consequently prevent academic disorders such as handwriting performance.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Introduction: The Constraint-induced Movement Therapy (CIMT) is a therapeutic program which main goal is the functional recuperation of paretic upper extremity of stroke patients with motor deficits by an intensive treatment, practice of functional repetition and wear of restriction in non-paretic during 90% of the daily hours. Objective: The aim of this study was evaluate the CIMT influence on upper extremity function of hemiparetic individuals. Method: The CIMT was provided for 3 daily hours for 10 consecutive days. Besides, patients were asked to wear a restraint dispositive on the unaffected hand during 90% of their activities daily living hours. Before and after the intervention period, 2 tests were administered to evaluate motor function, the Motor Activity Log (MAL) and the Wolf Motor Function Test (WMFT). Results: The results of MAL showed significant difference in quantity (p=0,011) and quality (p=0,016) of paretic upper extremity movements. Analysis of WMFT indicated a significant reduction of time that patients performed the tasks (p= 0,042) and a difference for quality of movement (p<0,0001). Conclusion: The present results showed that CIMT improves upper extremity function in hemiparetic individuals.
Resumo:
Children with cerebral palsy due to movement and posture disorders might have an injured nutritional state. This study's objective was to classify the body mass index of children with cerebral palsy and verify its relation with the injury level of gross motor function. Twenty children, male and female sex, with cerebral palsy with ages between 2 and 14 years participated in the study. They were chosen from a rehabilitation center with physiotherapy, occupational and speech therapy accompaniment. Children were classified according to the gross motor function classification scale. The anthropometric measures of each child weight, heel-knee length, estimated stature and body mass index were gauged. The body mass index was classified according to the Center for Disease Control and Prevention's body mass index percentile calculator for children and teenagers. The obtained data didn't show any relation between the gross motor function and body mass index. The reduced number of participants and the fact of all children be accompanied in dysphagia clinics and, when necessary, nutrition clinics, might have influenced these results.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
RACIONAL: Tem sido demonstrado que a pressão máxima de contração voluntária e a pressão média de repouso não refletem a real situação clínica do paciente portador de incontinência fecal, não traduzem a realidade funcional do canal anal, além de poder estar comprometendo a conduta a ser tomada devido ao não-encaminhamento à terapêutica específica. OBJETIVO: Com a hipótese de que contrair e manter a contração é mais importante que simplesmente contrair, mesmo com pico momentaneamente elevado de pressão, analisou-se a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária do canal anal com o intuito de quantificar a função esfincteriana relativa à continência fecal. MATERIAL E MÉTODOS: Submeteram-se a exame manométrico anorretal 72 pacientes (56 mulheres) portadores de incontinência fecal de vários graus e 15 (9 mulheres) indivíduos continentes (normais), avaliando-se a pressão média de repouso, a pressão máxima de contração voluntária e a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. RESULTADOS: Os indivíduos continentes apresentaram valores normais de pressão média de repouso e de pressão máxima de contração voluntária, além de adequada capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. Os pacientes incontinentes apresentaram pressão média de repouso e pressão máxima de contração voluntária com valores pressóricos normais ou abaixo do normal e perfil semelhante de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária, ou seja, moderada na fase inicial e ruim nas fases intermediária e final, com queda da mesma superior a 35% em 78% dos pacientes. A pressão máxima de contração voluntária apresenta excelente especificidade (100%) porém, sensibilidade baixa (46%) para incontinência fecal. Comparativamente, a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária apresenta elevadas especificidade (93%) e sensibilidade (78%) para incontinência fecal. Embora a pressão máxima de contração voluntária não indique falso-positivos, apresenta 72% de falso-negativos. A probabilidade deste fato acontecer com a medida de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária é, praticamente, 20% menor, valor estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: O indicativo de função esfincteriana é melhor analisado pela capacidade de sustentação. A capacidade de sustentação traduz com mais exatidão, a capacidade funcional do canal anal em relação à continência voluntária, sendo isoladamente, melhor que a pressão máxima de contração voluntária.
Resumo:
O experimento foi conduzido em hidroponia (NFT), de junho a novembro de 2001, na UNESP, em Jaboticabal. A cultivar Bônus nº 2 foi cultivada sob blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com seis repetições. Foram avaliados o número de frutos por planta (2; 3; 4 e fixação livre) e a concentração de potássio na solução nutritiva (66; 115,5; 165 e 247,5 mg L-1 de K). Nas colheitas ocorridas entre 105 e 133 dias após o transplantio (DAT), foram obtidos 2,0; 2,5; 2,7 e 2,3 frutos por planta, enquanto que aos 85 DAT, o número de frutos fixados tinha sido, respectivamente, 2; 3; 4 e 6,2 frutos por planta. O incremento da concentração de potássio na solução nutritiva aumentou, inicialmente, o número de frutos fixados, e contribuiu, posteriormente, para a redução do abortamento dos frutos. Também, promoveu aumento no peso médio do segundo fruto. A produção e o peso médio dos frutos não foram influenciados pelo emprego de soluções nutritivas com concentração de potássio acima de 66 mg L-1. Entretanto, o número de frutos por planta afetou a produção e o peso médio dos frutos, promovendo respectivamente, aumento e redução à medida que maior foi o número de frutos por planta.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)