86 resultados para Lower temperatures

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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The purpose of this study was to evaluate germination of Momordica charantia L. seeds under different conditions of: water availability (0.0, -0.2, -0.4, -0.6, -0.8 and -1.0 MPa), temperature (10, 15, 20, 25, 30 and 35 degrees C) and quality of incident light (filter dark, red, green, yellow, red off, blue, orange and without filter). For each variable evaluated, experiments were carried out in a completely randomized design with four replicates kept under controlled conditions (germination chamber). There were higher percentages of germination under conditions of mild water restriction (-0.2 MPa) and temperatures around 25 degrees C, regardless of the quality of light. Temperatures below 20 degrees C and above 30 degrees C reduced germination, although lower temperatures had strongly effects on germination. Water availability lower than -0.2 MPa strongly reduced germination, which was inhibited in the treatments of -0.8 and 1.0 MPa.

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A produção de 'Niagara Rosada' na entressafra, embora sendo uma excelente opção para os viticultores de Jales-SP, é problemática devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda, realizada nos meses de ocorrência de temperaturas inferiores a 10ºC, o que tem causado pequenas produções e desestímulo entre os viticultores. Visando a solucionar este problema, foram conduzidos seis experimentos nos anos de 2001 e 2002, cujo objetivo foi verificar o efeito do ethephon aplicado antes da poda sobre o número de cachos, a produção e a qualidade da uva. Foram testadas as doses 0; 3; 6 e 9L.ha-1 de ethephon aplicado via foliar. Concluiu-se que o uso de ethephon proporcionou aumento do número de cachos e da produtividade de 'Niagara Rosada', especialmente quando da ocorrência de condições climáticas desfavoráveis e com satisfatório grau de enfolhamento. A utilização de ethephon na dose de 9L.ha-1 proporcionou aumento da produtividade da uva 'Niagara Rosada' na entressafra.

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A produção da videira 'Niagara Rosada' em regiões tropicais e subtropicais do Brasil tem sido freqüentemente prejudicada, principalmente devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda de produção, realizada nos meses de ocorrência de temperaturas mais baixas, o que tem causado redução nas produções e desestímulo aos viticultores. Para solucionar esse problema, foram conduzidos três experimentos, em pomares comerciais localizados na região Noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de estudar o efeito do Ethephon, aplicado antes da poda de produção, na emissão e desenvolvimento das novas brotações e na duração do período da poda até a floração. Foram testadas quatro doses de ethephon (0 mg.L-1; 720 mg.L-1; 1.440 mg.L-1; 2.160 mg.L-1) aplicadas via foliar antes da poda de produção, nos meses de junho e julho de 2002. Observou-se que a aplicação de Ethephon proporcionou maior número de gemas brotadas, maior comprimento e diâmetro do ramo e não alterou o período da poda à floração. Especialmente quando da ocorrência de condições climáticas desfavoráveis e quando as plantas apresentaram satisfatório grau de enfolhamento, a aplicação de ethephon, na dose de 2.160 mg.L-1, foi a mais efetiva.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivando avaliar o efeito da temperatura de imersão na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de maracujá-amarelo, instalou-se na FCA/UNESP este experimento, composto pelos seguintes tratamentos: T1 (testemunha); T2 (35°C por 2 horas); T3 (35°C por 4 horas); T4 (43°C por 2 horas); T5 (43°C por 4 horas); T6 (53°C por 2 horas); T7 (53°C por 4 horas), sendo os frutos mantidos em câmaras BOD a 12 ± 1 °C e 80-90% UR. A cada três dias, foram retiradas amostras dos tratamentos para as seguintes análises: Grupo destrutivo - pH, firmeza, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação (SS/AT), rendimento de polpa e vitamina C; e para o grupo-controle determinaram-se perda de massa e coloração da casca. Com base nos resultados obtidos, os tratamentos hidrotérmicos dos frutos, com temperaturas menores, como é o caso do T2 e T3, apresentaram frutos com menor perda de massa, melhor manutenção da coloração, boa manutenção da firmeza da casca e teores razoáveis de vitamina C, enquanto as temperaturas mais elevadas causaram danos à aparência dos frutos (queima da casca) e reduziram os teores de vitamina C na polpa.

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A pimenta vermelha é rica em vitamina C e outros fitoquímicos e pode ser consumida como produto desidratado. A avaliação das melhores condições de secagem pode garantir melhor qualidade do produto. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da temperatura do ar de secagem (55, 65, 75 ºC) sobre a cinética de secagem, conteúdos de vitamina C e fenólicos totais e cor do produto desidratado, comparando-os à pimenta in natura. A desidratação foi feita por convecção forçada em estufa. A cinética de secagem foi determinada por pesagens periódicas até peso constante. A umidade da pimenta in natura foi de aproximadamente 86%. As curvas de secagem foram ajustadas por três modelos diferentes, avaliados na literatura. O modelo de Page apresentou o melhor ajuste para este processo. A análise de variância mostrou que a temperatura de secagem influenciou significativamente (p < 0,05) os parâmetros de qualidade (conteúdo de vitamina C, conteúdo de fenólicos totais, cor) da pimenta desidratada quando comparados aos da pimenta in natura. Após a secagem, a retenção de vitamina C aumentou com a redução da temperatura de secagem. de maneira geral, a qualidade do produto foi favorecida na secagem com menor temperatura, devido à redução nas perdas de compostos bioativos.

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LiCoO2 powders were prepared by combustion synthesis, using metallic nitrates as the oxidant and metal sources and urea as fuel. A small amount of the LiCoO2 phase was obtained directly from the combustion reaction, however, a heat treatment was necessary for the phase crystallization. The heat treatment was performed at the temperature range from 400 up to 700 degreesC for 12 h. The powders were characterized by X-ray diffraction (XRD), X ray photoelectron spectroscopy (XPS), scanning electron microscopy (SEM) and specific surface area values were obtained by BET isotherms. Composite electrodes were prepared using a mixture of LiCoO2, carbon black and poly(vinylidene fluoride) (PVDF) in the 85:10:5% w/w ratio. The electrochemical behavior of these composites was evaluated in ethylene carbonate/dimethylcarbonate solution, using lithium perchlorate as supporting electrolyte. Cyclic voltammograms showed one reversible redox process at 4.0/3.85 V and one irreversible redox process at 3.3 V for the LiCoO2 obtained after a post-heat treatment at 400 and 500 degreesC.Raman spectroscopy showed the possible presence of LiCoO2 with cubic structure for the material obtained at 400 and 500 degreesC. This result is in agreement with X-ray data with structural refinement for the LiCoO2 powders obtained at different temperatures using the Rietveld method. Data from this method showed the coexistence of cubic LiCoO2 (spinel) and rhombohedral (layered) structures when LiCoO2 was obtained at lower temperatures (400 and 500 degreesC). The single rhombohedral structure for LiCoO2 was obtained after post-heat treatment at 600 degreesC. The maximum energy capacity in the first discharge was 136 mA g(-1) for the composite electrode based on LiCoO2 obtained after heat treatment at 700 degreesC. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fuel cell as molten carbonate fuel cell (MCFC) operates at high temperatures. Thus, cogeneration processes may be performed, generating heat for its own process or for other purposes of steam generation in the industry. The use of ethanol is one of the best options because this is a renewable and less environmentally offensive fuel, and is cheaper than oil-derived hydrocarbons, as in the case of Brazil. In that country, because of technical, environmental, and economic advantages, the use of ethanol by steam reforming process has been the most investigated process. The objective of this study is to show a thermodynamic analysis of steam reforming of ethanol, to determine the best thermodynamic conditions where the highest volumes of products are produced, making possible a higher production of energy, that is, a more efficient use of resources. To attain this objective, mass and energy balances were performed. Equilibrium constants and advance degrees were calculated to get the best thermodynamic conditions to attain higher reforming efficiency and, hence, higher electric efficiency, using the Nernst equation. The advance degree (according to Castellan 1986, Fundamentos da Fisica/Quimica, Editora LTC, Rio de Janeiro, p. 529, in Portuguese) is a coefficient that indicates the evolution of a reaction, achieving a maximum value when all the reactants' content is used of reforming increases when the operation temperature also increases and when the operation pressure decreases. However, at atmospheric pressure (1 atm), the advance degree tends to stabilize in temperatures above 700 degrees C; that is, the volume of supplemental production of reforming products is very small with respect to high use of energy resources necessary. The use of unused ethanol is also suggested for heating of reactants before reforming. The results show the behavior of MCFC. The current density, at the same tension, is higher at 700 degrees C than other studied temperatures such as 600 and 650 degrees C. This fact occurs due to smaller use of hydrogen at lower temperatures that varies between 46.8% and 58.9% in temperatures between 600 and 700 degrees C. The higher calculated current density is 280 mA/cm(2). The power density increases when the volume of ethanol to be used also increases due to higher production of hydrogen. The highest produced powers at 190 mA/cm(2) are 99.8, 109.8, and 113.7 mW/cm(2) for 873, 923, and 973 K, respectively. The thermodynamic efficiency has the objective to show the connection among operational conditions and energetic factors, which are some parameters that describe a process of internal steam reforming of ethanol.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Período seco e temperaturas amenas são condições climáticas ideais durante a maturação e colheita de sementes de soja. O objetivo foi verificar o efeito da irrigação no período pós-maturidade fisiológica, sobre o potencial fisiológico de sementes de soja semeadas no inverno. A disposição dos tratamentos seguiu esquema fatorial envolvendo três cultivares (IAC-19, Conquista e IAC 8-2) e duas épocas de interrupção da irrigação (início do estádio R7 e irrigação até 14 dias após R8). Foram feitas amostragens (colheitas) no início do estádio R7, 3, 7, 10, 14 (estádio R8) e 28 dias após o início do estádio R7. Para as avaliações utilizaram-se os testes de germinação, de envelhecimento acelerado e de condutividade elétrica e determinou-se a porcentagem de sementes manchadas e defeituosas. Nas condições em que foi realizado o experimento, concluiu-se que a irrigação após o estádio R7 não compromete e pode até melhorar o potencial fisiológico das sementes produzidas; a produção de sementes de soja em semeadura de inverno é possível em função de condições climáticas favoráveis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se o desenvolvimento e a sobrevivência dos estágios de vida livre de Haemonchus contortus em fezes obtidas de ovinos infectados por esse nematódeo, depositadas nas quatro estações do ano, em pastagens de três espécies de gramíneas (Brachiaria decumbens cv Australiana, Cynodon dactylon cv. Coast-cross e Panicum maximum cv. Aruana), com duas alturas (5cm e 30cm) no momento da deposição das fezes. Amostras de fezes e de capim foram coletadas uma, duas, quatro, oito, 12 e 16 semanas após a deposição das fezes e processadas em laboratório, para recuperação de larvas infectantes. O maior número de larvas infectantes foi recuperado das amostras de capim e de fezes nas pastagens com 30cm de altura. As condições climáticas que mais favoreceram o desenvolvimento e a sobrevivência das larvas nas fezes, bem como a sobrevivência e a manutenção das larvas no capim foram aquelas com temperaturas médias em torno de 17ºC, acompanhadas de baixas precipitações pluviométricas. As temperaturas mais altas e as precipitações elevadas, que ocorrem na chamada estação das águas, foram desfavoráveis para a recuperação de larvas infectantes da pastagem. de forma geral, a pastagem de Aruana foi a que possibilitou as maiores recuperações de larvas.

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In amphibians solar basking far from water sources is relatively uncommon since the highly permeable amphibian skin does not represent a significant barrier to the accompanying risk of losing water by evaporation. A South American frog, Bokermannohyla alvarengai (Bokermann 1956), however, spends a significant amount of the day exposed to full sun and relatively high temperatures. The means by which this frog copes with potentially high rates of evaporative water loss and high body temperatures are unknown. Thus, in this study, skin colour changes, body surface temperature, and evaporative water loss rates were examined under a mixture of field and laboratory conditions to ascertain whether changes in skin reflectivity play an important role in this animal's thermal and hydric balance. Field data demonstrated a tight correlation between the lightness of skin colour and frog temperature, with lighter frogs being captured possessing higher body temperatures. Laboratory experiments supported this relationship, revealing that frogs kept in the dark or at lower temperatures (20 degrees C) had darker skin colours, whereas frogs kept in the light or higher temperatures (30 degrees C) had skin colours of a lighter hue. Light exhibited a stronger influence on skin colour than temperature alone, suggesting that colour change is triggered by the increase in incident solar energy and in anticipation of changes in body temperature. This conclusion is corroborated by the observation that cold, darkly coloured frogs placed in the sun rapidly became lighter in colour during the initial warming up period (over the first 5 min), after which they warmed up more slowly and underwent a further, albeit slower, lightening of skin colour. Surprisingly, despite its natural disposition to bask in the sun, this species does not possess a 'waterproof' skin, since its rates of evaporative water loss were not dissimilar from many hylid species that live in arboreal or semi-aquatic environments. The natural history of B. alvarengai is largely unknown and, therefore, it is likely that the herein reported colour change and basking behaviour represent a complex interaction between thermoregulation and water balance with other ecologically relevant functions, such as crypsis.

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Ectotherm antipredator behaviour might be strongly affected both by body temperature and size: when environmental temperatures do not favour maximal locomotor performance, large individuals may confront predators, whereas small animals may flee, simply because they have no other option. However, integration of body size and temperature effects is rarely approached in the study of antipredator behaviour in vertebrate ectotherms. In the present study we investigated whether temperature affects antipredator responses of tegu lizards, Tupinambis merianae, with distinct body sizes, testing the hypothesis that small tegus (juveniles) run away from predators regardless of the environmental temperature, because defensive aggression may not be an effective predator deterrent, whereas adults, which are larger, use aggressive defence at low temperatures, when running performance might be suboptimal. We recorded responses of juvenile (small) and adult (large) tegu lizards to a simulated predatory attack at five environmental temperatures in the laboratory. Most differences between the two size classes were observed at low temperatures: large tegus were more aggressive overall than were small tegus at all temperatures tested, but at lower temperatures, the small lizards often used escape responses whereas the large ones either adopted a defensive posture or remained inactive. These results provide strong evidence that body size and temperature affect the antipredator responses of vertebrate ectotherms. We discuss the complex and intricate network of evolutionary and ecological parameters that are likely to be involved in the evolution of such interactions. (C) 2009 The Association for the Study of Animal Behaviour. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.