6 resultados para Lorazepam

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A sedação de dependentes de álcool e drogas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) é um desafio pela elevada incidência de tolerância às drogas sedativas e da elevada freqüência de síndromes de abstinência. O objetivo deste relato é mostrar um caso de paciente jovem admitido na UTI que desenvolveu síndrome de abstinência alcoólica e tolerância às drogas sedativas, solucionadas somente após o uso de clonidina. RELATO do CASO: Paciente do sexo masculino, 18 anos, dependente de álcool, tabaco, cocaína e maconha, vítima de acidente por arma de fogo, foi admitido na UTI no 1º dia de pós-operatório de enterectomia, após aspiração de conteúdo gástrico durante reintubação traqueal. Evolução clínica: drogas vasoativas até o 4º dia de internação e broncopneumonia bilateral com derrame pleural e necessidade de ventilação artificial até o 15º dia. O esquema de sedação inicial utilizado foi a associação de midazolam e fentanil. A partir do 4º dia, o paciente apresentou vários episódios de agitação psicomotora, mesmo com a associação de lorazepam no 6° dia. No 9° dia, o paciente recebeu as maiores doses dos fármacos, mas permanecia agitado. Optou-se pela associação de dexmedetomidina, que reduziu as doses das outras drogas em 35% e diminuiu a agitação. No 12° dia, o midazolam e a dexmedetomidina foram substituídos pela infusão de propofol, com piora do quadro. No 13° dia, foi associada clonidina ao esquema de sedação, com resolução do quadro de agitação. No 14° dia, o propofol foi suspenso, sendo mantida a infusão de fentanil e reintroduzida a infusão de midazolam, com doses respectivamente 75% e 65% menores em relação ao pico de uso destas drogas. No 15° dia, o paciente foi extubado e teve alta da UTI. CONCLUSÕES: A droga de escolha para o tratamento da síndrome de abstinência alcoólica é o benzodiazepínico. Entretanto, no presente relato, somente o uso adjuvante de clonidina conseguiu proporcionar tratamento adequado ao paciente.

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The status epilepticus (SE) is characterized by a series of crises which occur without recovery of consciousness or a single seizure lasting more than 30 minutes and can damage the central nervous system and systemic. The duration and frequency of attacks are directly related to patient prognosis. Whether seizures occur often and are longer, increase the risk of neurological and systemic complications. Child population has a higher frequency of seizures and it is associated with a lower threshold of immature brain to trigger these episodes. Aim: To determine the safest drugs prescribed for children in SE, their doses and schedules. A bibliographic survey was performed in electronic databases. Methods: The scientific health descriptors used for search was: “status epilecticus” and “anticonvulsivants” and “child”. Results: This strategy identified 396 manuscripts, of whom four were considered eligible for the study, after the assessment by floating reading and criteria. Of these, two were randomized trials and two descriptive. The studies address the use of oral midazolam, rectal diazepam and intravenous lorazepam. Conclusions: All investigated drugs were effective in treat in status epilepticus. Lorazepam is highlight, since it has fewer secondary effects and, as an alternative to the intravenous, oral midazolam. However, there is a need for further studies to demonstrate the efficacy and safety in the use of drugs in children.