2 resultados para Litis expensas
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Com o objetivo de estudar a absorção e translocação do fósforo na cultura da mamoneira, instalou-se um ensaio em vasos com os cultivares 'Campinas' e 'Guarani' e empregou-se o fósforo radioativo (32p) como traçador. Os quatro tratamentos constaram da aplicação ao solo de 65 ppm de P contendo 32p, quando as plantas apresentavam seis, nove, doze e quatorze folhas, respectivamente e cortadas com nove, doze e quatorze folhas e as do quarto tratamento após 21 días da aplicação do fertilizante marcado. Através dos dados obtidos, pode-se concluir que, neste solo com baixo teor de fósforo, a aplicação deste elemento, na época da emissão de ínflorescências primárias, não influi no desenvolvimento das inflorescências, uma vez que se formam as expensas de fósforo previamente acumulado no pecíolo e no limbo, e que para lá se desloca a fim de participar do metabolismo de formação e desenvolvimento. em outros termos, o fósforo, quando aplicado tardiamente, não incrementará a produção dos cachos primários e, consequentemente, não pode esperar que o potencial máximo do cultivar seja atingido, pois os cachos primários representam, no mínimo, 30% da produção total da mamoneira.
Resumo:
INTRODUÇÃO: O ximelagatrano foi recentemente estudada para profilaxia do tromboembolismo venoso (TEV). OBJETIVO: Avaliar se o ximelagatrano comparado com a varfarina melhora a profilaxia do TEV em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica do joelho. FONTE DE DADOS: Estudos randomizados identificados por pesquisa eletrônica na literatura médica, até 2006, cujos dados foram compilados no programa Review Manager, versão 4.2.5. RESULTADOS: Foram incluídos três estudos randomizados bem conduzidos envolvendo 4.914 participantes. Foram definidos dois sub-grupos com dosagens diferentes de ximelagatrano (24 mg and 36 mg, duas vezes ao dia). O tratamento com ximelagatrano mostrou freqüência significantemente menor de TEV que o tratamento com varfarina, mas somente na dosagem de 36-mg [risco relativo, RR 0.72 ([intervalo de confiança, IC, 95% 0.64, 0.81), p < 0.00001]. A freqüência de TEV no sub-grupo de 24-mg foi similar a da varfarina [RR 0.86 (IC 95% 0.73, 1.01), p = 0.06]. Para TEV maior, embolia pulmonar, sangramento e sangramento maior não houve diferença entre varfarina e a ximelagatrano. Ao final do tratamento, a elevação da alanino-aminotransferase (ALT) foi menos freqüente no sub-grupo de 24 mg de ximelagatrano que no grupo da varfarina [RR 0.33 (IC 95% 0.12, 0.91) p = 0.03], mas no período de acompanhamento essa elevação foi maior com 36 mg de ximelagatrano [RR 6.97 (IC 95% 1.26, 38.50) p = 0.03]. CONCLUSÃO: O ximelagatrano foi mais efetivo que a varfarina quando usado em dosagens maiores (36 mg, 2 vezes ao dia), mas às expensas de aumento de enzimas hepáticas no período de acompanhamento.