55 resultados para Liebowitz social anxiety scale
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Aim: To estimate the reliability and validity of the Dental Anxiety Scale (DAS) and identify the prevalence and the effect of the socio-demographic characteristics of dental anxiety, in a sample of 212 adults. Methods: The psychometric sensitivity of the scale was assessed. A confirmatory factor analysis was performed, and the convergent validity and internal consistency were determined. The prevalence of anxiety was estimated, and the effect of socio-demographic variables on anxiety was assessed using structural equation modelling. Results: The participants’ mean age was 33.5 (SD = 15.6) years, and 62.3% were female. There was an adequate factorial adjustment of the scale in this sample. The convergent validity and internal consistency were adequate in the one-factor model. Regarding two-factor model, there was a high correlation (r) among the factors, which jeopardized the discriminant validity. A total of 47.6% of the participants (IC95% = 40.9 - 54.4) presented low levels of anxiety, 32.5% (IC95% = 26.2 - 38.9) moderate levels, and 12.3% (IC95% = 7.8 - 16.7) exacerbated levels. There was a non-significant effect of gender, age and education on the anxiety levels of this sample. Conclusion: We concluded that the one-factor model presented better psychometric qualities, that anxiety was highly prevalent and there was no significant effect of the demographic variables on anxiety, in this sample
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background The prevalence, sociodemographic aspects, and clinical features of body dysmorphic disorder (BDD) in patients with obsessivecompulsive disorder (OCD) have been previously addressed in primarily relatively small samples. Methods We performed a cross-sectional demographic and clinical assessment of 901 OCD patients participating in the Brazilian Research Consortium on Obsessive-Compulsive Spectrum Disorders. We used the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders; Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale; Dimensional Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (DY-BOCS); Brown Assessment of Beliefs Scale; Clinical Global Impression Scale; and Beck Depression and Anxiety Inventories. Results The lifetime prevalence of BDD was 12.1%. The individuals with comorbid BDD (OCD-BDD; n = 109) were younger than were those without it. In addition, the proportions of single and unemployed patients were greater in the OCD-BDD group. This group of patients also showed higher rates of suicidal behaviors; mood, anxiety, and eating disorders; hypochondriasis; skin picking; Tourette syndrome; and symptoms of the sexual/religious, aggressive, and miscellaneous dimensions. Furthermore, OCD-BDD patients had an earlier onset of OC symptoms; greater severity of OCD, depression, and anxiety symptoms; and poorer insight. After logistic regression, the following features were associated with OCD-BDD: current age; age at OCD onset; severity of the miscellaneous DY-BOCS dimension; severity of depressive symptoms; and comorbid social phobia, dysthymia, anorexia nervosa, bulimia nervosa, and skin picking. Conclusions Because OCD patients might not inform clinicians about concerns regarding their appearance, it is essential to investigate symptoms of BDD, especially in young patients with early onset and comorbid social anxiety, chronic depression, skin picking, or eating disorders. Depression and Anxiety 29: 966-975, 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.
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OBJETIVO: Descrever o recrutamento de pacientes, instrumentos de avaliação, métodos para o desenvolvimento de estudos colaborativos multicêntricos e os resultados preliminares do Consórcio Brasileiro de Pesquisa em Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo, que inclui sete centros universitários. MÉTODO: Este estudo transversal incluiu entrevistas semi-estruturadas (dados sociodemográficos, histórico médico e psiquiátrico, curso da doença e diagnósticos psiquiátricos comórbidos) e instrumentos que avaliam os sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo (Escala para Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown e Escala Dimensional para Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown), sintomas depressivos (Inventário de Depressão de Beck), sintomas ansiosos (Inventário de Ansiedade de Beck), fenômenos sensoriais (Escala de Fenômenos Sensoriais da Universidade de São Paulo), juízo crítico (Escala de Avaliação de Crenças de Brown), tiques (Escala de Gravidade Global de Tiques de Yale) e qualidade de vida (questionário genérico de avaliação de qualidade de vida, Medical Outcome Quality of Life Scale Short-form-36 e Escala de Avaliação Social). O treinamento dos avaliadores consistiu em assistir cinco entrevistas filmadas e entrevistar cinco pacientes junto com um pesquisador mais experiente, antes de entrevistar pacientes sozinhos. A confiabilidade entre todos os líderes de grupo para os instrumentos mais importantes (Structured Clinical Interview for DSM-IV, Dimensional Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale, Universidade de São Paulo Sensory Phenomena Scale ) foi medida após seis entrevistas completas. RESULTADOS: A confiabilidade entre avaliadores foi de 96%. Até março de 2008, 630 pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo tinham sido sistematicamente avaliados. A média de idade (±SE) foi de 34,7 (±0,51), 56,3% eram do sexo feminino e 84,6% caucasianos. Os sintomas obsessivo-compulsivos mais prevalentes foram os de simetria e os de contaminação. As comorbidades psiquiátricas mais comuns foram depressão maior, ansiedade generalizada e transtorno de ansiedade social. O transtorno de controle de impulsos mais comum foi escoriação neurótica. CONCLUSÃO: Este consórcio de pesquisa, pioneiro no Brasil, permitiu delinear o perfil sociodemográfico, clínico e terapêutico do paciente com transtorno obsessivo-compulsivo em uma grande amostra clínica de pacientes. O Consórcio Brasileiro de Pesquisa em Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo estabeleceu uma importante rede de colaboração de investigação clínica padronizada sobre o transtorno obsessivo-compulsivo e pode abrir o caminho para projetos semelhantes destinados a integrar outros grupos de pesquisa no Brasil e em todo o mundo.
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Social phobia is a common mental disorder that can cause considerable distress and impairment in functioning and quality of life but it is still an underdiagnosed and undertreated disorder. The differential diagnosis is not always simple. because its clinical features overlap with many other mental and non-mental disorders characterized by social avoidance. The aim of this study was to review the literature and discuss the differential diagnosis of social phobia with the following conditions. normal social anxiety (shyness), depressive disorders, alcoholism, body dysmorphic disorder, panic disorder and agoraphobia, simple phobias, generalized anxiety disorder, obsessive-compulsive disorder, post-traumatic stress disorder, delusional disorders and avoidant and schizoid personality disorders. A Medline and Lilacs search was conducted between 1990 and 2002, using the key words social phobia, social anxiety disorder, diagnosis and defferential diagnosis. The accurate diagnosis is very important for the appropriate treatment approach.
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INTRODUÇÃO:Diferentes formas de sofrimento psíquico têm sido identificadas em estudantes da área da saúde, em especial no curso de Medicina.OBJETIVO:Estimar a prevalência de sofrimento psíquico entre estudantes de Medicina em uma faculdade no Sudeste do Brasil e avaliar sua associação com apoio social.MÉTODO:Trata-se de um estudo transversal. Foram aplicados questionários para alunos do 1º ao 6º ano do curso de Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, investigando-se características demográficas relacionadas ao curso e à adaptação à cidade. Sofrimento psíquico foi investigado na forma de Transtorno Mental Comum (TMC), avaliado por meio do Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Apoio social foi avaliado com a Escala de Apoio Social (EAS). As associações entre o desfecho e as variáveis explanatórias foram analisadas por meio do teste do χ2 e, na análise multivariada, por meio da Regressão Logística, com p < 0,05.RESULTADOS:A taxa de resposta foi de 80,7%, não havendo diferença estatística entre a mostra e a população-alvo no que diz respeito ao gênero (p = 0,78). A média de idade foi de 22 anos (desvio padrão - DP = 2,2) com predomínio de mulheres (58,2%) e estudantes que vivem com amigos (62%). A prevalência de TMC foi de 44,9% (IC95% 40,2 - 49,6). Após a análise multivariada, mantiveram-se associados a TMC: sentir-se rejeitado no último ano (p < 0,001), ter pensado ou pensar em abandonar o curso (p < 0,001) e interação, avaliada pela EAS (p = 0,002).CONCLUSÕES:A prevalência de TMC entre estudantes de Medicina mostrou-se elevada, identificando-se o apoio social insuficiente como fator de risco. Esses achados sugerem que intervenções voltadas para propiciar melhores condições de interação social entre estudantes poderiam ser benéficas, diminuindo a prevalência de TMC nesse grupo.
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Diante do impacto negativo que a ansiedade exerce sobre o atendimento odontológico, buscou-se conhecer sua prevalência e seus fatores predictores frente esse tratamento em brasileiros. Foi realizado um estudo de corte transversal, utilizando-se a escala de ansiedade de Corah para avaliar 3000 pacientes. Os resultados demonstram que 2 em cada 8 brasileiros avaliados apresentaram moderada ou severa ansiedade frente ao atendimento odontológico, verificando-se que a probabilidade de um paciente da população da qual a amostra foi extraída apresentar ansiedade é mais elevada se: for mulher (p = 0,007), da faixa etária superior a 20 anos (p = 0,006), se não possuir acesso a internet e/ou jornais (p = 0,016), se tiver baixa frequência de higiene oral (p = 0,001), se a visita dental for motivada por busca de tratamento curativo, por dor ou outro problema, ao invés de um check-up (p = 0,047), e experiência de odontalgia (p<0,001). O medo e a ansiedade a fatores odontológicos existem de fato na população brasileira e as conclusões do estudo sugerem que, além da falta de recursos econômicos, o descaso com a saúde bucal, o gênero e a idade podem aumentar o grau de ansiedade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)