2 resultados para LENGTH ADAPTATION

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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O ferrageamento corretivo é um método comumente ma Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No utilizado para alterar o padrão do andamento dos animais, presente estudo, não houve diferença significativa entre os assim como na terapêutica de diversas afecções do siste-dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões ma locomotor dos equinos. No entanto, não existem, até não gerou desconforto durante a passada, portanto, os ani o momento, estudos científicos que revelem o período de mais podem retornar às atividades regulares de exercício e adaptação do andamento dos animais a este tipo de in-treinamento imediatamente após o ferrageamento. tervenção.O objetivo deste estudo foi avaliar o período de adaptação à ferraduras com elevação em seis graus da pinça ou talões em equinos caminhando em esteira rolante. O período de adaptação à ferradura foi avaliado nos tempos 0, 48 e 96 horas após cada tipo de ferrageamento proposto. Os animais foram gravados caminhando em esteira rolante. O comprimento da passada e a análise qualitativa do andamento foram realizados com o auxílio do programa Dvideow. O nível de significância adotado foi de 5%. No presente estudo, não houve diferença significativa entre os dias avaliados, a elevação em seis graus da pinça ou talões não gerou desconforto durante a passada, portanto, os animais podem retornar às atividades regulares de exercício e treinamento imediatamente após o ferrageamento.

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Aim: To validate the platform switching concept at oral implants with respect to the preservation of the alveolar crestal bone levels in an animal model. Material & methods: Five minipigs received three implants each with a 0.25mm implant/ abutment mismatch and were placed flush (T(0)), 1 mm below (T(1)) and 1 mm above (T(+1)) the alveolar bony crest, and as a control, one conventionally restored implant placed at the bone level. The implants were randomly inserted flapless into the mandible. Four months after implant insertion, the animals were sacrificed, and undecalcified block sections were obtained and used for histological analyses. Results: The mean values for peri- implant bone resorption were 1.09 +/- 0.59mm (Control), 0.51 (+/- 0.27 mm, T(0)), 0.50 (+/- 0.46 mm, T(1)) and 1.30 (+/- 0.21 mm, T (+1)), respectively. Statistically significant differences (P< 0.05) were found among the test (T(0), T(-1)) and the control sites. Control implants presented an average biologic width length of 3.20mm (+/- 0.33), with a connective tissue adaptation compartment of 1.29mm (+/- 0.53) and an epithelial attachment of 1.91 mm (+/- 0.71). T(0), T(1) and T(+1) implants presented with a mean biologic width of 1.97mm (+/- 1.20), 2.70 mm (+/- 1.36) and 2.84mm (+/- 0.90), respectively, with a connective tissue adaptation compartment of 1.21mm (+/- 0.97), 1.21 mm (+/- 0.65) and 1.50 mm (+/- 0.70) and an epithelial attachment of 0.84 mm (+/- 0.93), 1.66 mm (+/- 0.88) and 1.35 mm (+/- 0.44), respectively. Differences between the configurations were mainly associated with the length of the epithelial attachment. The epithelial attachment was significantly longer in the C sites than in T(0) (P = 0.014). However, no other differences between configurations were detected. Conclusion: If the implants are positioned at the level of the alveolar bony crest, the platform switching concept may have a minor impact on the length of the epithelial attachment (0.84 vs. 1.91 mm), while the connective tissue adaptation compartment remains relatively unaffected. Moreover, platform switching resulted in less resorption of the alveolar crest (0.58 mm).