231 resultados para Jogadores de Futebol
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O futebol é o esporte mais praticado no mundo e conta com a preferência da maior parcela da população brasileira, onde muitas pessoas almejam utilizar o esporte em sua vida profissional. Tendo isso em vista, para um jogador estar em condições ideais, é essencial que seus preparos físico, técnico e tático estejam lapidados, mas o grande diferencial pode ser o seu estado psicológico. Um dos aspectos a se trabalhar é a motivação, pois a mesma é essencial para garantir o foco do jogador e aumentar sua vontade de apresentar o seu melhor em busca das conquistas. Considerando que, fatores como: família, amigos, relacionamentos, pressão da mídia e torcedores, podem interferir negativa ou positivamente no desempenho, ocasionando desequilíbrios emocionais, a questão motivacional mostra-se como uma ferramenta útil para controlar esses fatores e auxiliar na maximização do rendimento do atleta nas partidas importantes. Já a ansiedade, em nível controlado, pode ser benéfica ao provocar no indivíduo atenção e concentração no momento que está vivenciando, mas em uma taxa exorbitada, pode levar o praticante a um desempenho prejudicado, sendo um fator decisivo para dificultar a realização de suas aspirações. Este trabalho teve como objetivo, apresentar estratégias para motivar jogadores de futebol, visando seu máximo rendimento em partidas importantes, considerando níveis de ativação e ansiedade, além de suas respectivas personalidades e reações a tudo que é imposto a eles. O método consiste em uma pesquisa bibliográfica, baseada em material publicado específico da Psicologia do Esporte, em fontes contemporâneas e tradicionais. Conhecer os fatores motivacionais é de extrema importância para o professor de Educação Física, pois ele não trabalha apenas com atletas, mas, principalmente, com alunos que tem que estar presentes em suas aulas ou treinamentos. Considerando este ponto, o professor precisa estar atento...
Resumo:
Introdução – Uma das causas mais prováveis de lesões esportivas está relacionada aos desequilíbrios musculares e a fadiga muscular, que é evidenciada no decorrer de um jogo de futebol, principalmente no final do jogo. Esta pode ser avaliada através da comparação da força de contração máxima antes e após o exercício. A fadiga produzida durante o jogo diminui a força muscular concêntrica e excêntrica de flexores e extensores do joelho podendo aumentar a incidência de lesões. Objetivo - Avaliar o efeito de uma partida sobre o pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps de jogadores de futebol de salão com e sem desequilíbrio muscular. Método – Oito jogadores de futebol de salão do gênero masculino, com idade entre 18 e 24 anos, fizeram três visitas ao laboratório: 1ª foram realizadas a antropometria e adaptação aos equipamentos; 2ª teste máximo no dinamômetro isocinético para determinar a razão do pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps; 3ª idem ao 2ª, após a partida de futebol de salão. Análise estatística – através das médias ± DP dos dados obtidos foi utilizado o teste t para amostras dependentes e o Mann Whitney para comparação do pico de torque antes e após a partida de futebol de salão e para comparação da relação flexor/extensor pré e pós- esforço, respectivamente. Em ambos os testes foram adotado um nível de significância de p < 0,05. Resultados - Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos de atletas com desequilíbrio muscular na perna dominante (GD) e grupo equilíbrio (GE) e para os extensores e flexores do GD e GE nas condições Con60. Através do Mann Whitney foram encontradas diferenças...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Não disponível.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Soccer is the most popular sport in Brazil and one of the most popular in the world. Within this context, the practice of university soccer has increased the number of practitioners. A methodology widely used in the training of high performance teams are games reduced field ( JCR). The objective of this study was to evaluate the intensity of physical effort of football players during a small side game, 4x4, check the correlation between [La], HR PSE and the players and the floater influence on the intensity of the small side game. We analyzed eight players of UNESP in Bauru mean age 21.2+1.5 years, weight 75.8+11.6 kg, height 1.77±8cm, body fat percentage 12.3+5.5%, VO2max 37.1 ml/kg/min. The training was performed in 4 x 6 min with an interval of between one minute for recovery. The [La] and PSE were collected between the second and third time and after the end of training, the HR was measured every five seconds throughout the training through the RS400 heart rate monitor. A training session player floater participation (4x4+1) and the other not (4x4). The results presented showed no correlation with the HR [La] and PSE. HR significantly different, being 157+10 in the game 4x4+1 and 146+13 in the game 4x4. The percentage of HRmax in the game with floater was 81.3% and 75.7% in the game without. The players were most of the time in a higher intensity in the JCR with a floater, 37.8% of playing time over 85% HRmax, and 22.5% of playing time over 85% of HRmax in the JCR without floater, demonstrating that the use of a floater player made the game more intense and efficient to increase the intensity of the game
Resumo:
The aim of this study was to identify scores of interest related to coping strategies used by professional and amateur football players. Participants were 134 male football players, 71 professionals (age=22,77±3,98 years) and 63 amateurs (age=17,18±0,84) from three teams participating on the First Division State Championship). The players answered individually to the Coping with Problems Scale. Significance level was P<0.05. When coping strategies were compared based on game position and player category (professional or amateur), lateral player amateurs used more wishful thinking /religious practices (P=0.042) than professionals. Coping Focused Problem was the most used strategy used by both the professionals and amateurs, except the amateur laterais, who used more wishful thinking /religious practices.
Resumo:
There is little information on Caribbean soccer players. Thus, the aim this study was to descriptive and to compare the anthropometric, motor and aerobic fitness profile between Trinidad and Tobago team professional and junior soccer players. Twenty six soccer players were evaluated (14 professional and 12 junior): anthropometric (height, body mass, BMI, body fat percent), flexibility (sit and reach), velocity (30 m), explosive strength (horizontal and vertical jump), anaerobic power (maximum, mean and minimum power, index of fatigue) and maximum aerobic power. Student Test-t to independent sample was used in statistical analyzes, considering 5% of significance (p<0,05). Results of professional and junior players were, respectively: height (180,6 ± 8,1; 175,0 ± 6,9 cm), body mass (77,1 ± 7,5; 70,6 ± 8,7 kg); BMI (23,6 ± 1,5 / 23,0 ± 1,6 kgm 2 ); body fat (11,9 ± 1,7; 11,6 ± 1,2 %); sitting and reaching (24,9 ± 10,3; 24,9 ± 7,7 cm); velocity (30 m) (4,61 ± 0,14; 4,66 ± 0,15 s); horizontal jump (263,4 ± 14,9; 239,7 ± 12,1 cm); vertical jump (58,7 ± 4,3; 54,6 ± 6,6 cm); maximum power (7,9 ± 0,9; 6,6 ± 0,8 w∙kg-1 ); mean power (6,5 ± 0,7; 5,4 ± 0,9 w∙kg-1 ); minimum power (5,3 ± 0,7; 4,3 ± 1,1 w∙kg-1 ); index of fatigue (33,0 ± 7,9; 34,8 ± 12,8 %); aerobic power (55,0 ± 3,2; 57,2 ± 4,8 ml∙kg-1 ∙min-1 ). Professional players presented higher horizontal jump and maximum, mean and minimum anaerobic power in comparing to the junior players. The highest values of power tests for the lower limbs may be relationship to the longer time of practice in the modality of professional players, which can also indicate a higher level of specialization, which gives priority to the training of power (force and velocity).