21 resultados para Ittiolitologia veronese

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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OBJETIVOS: Determinar a frequência de retinopatia da prematuridade no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e verificar a associação da retinopatia da prematuridade com fatores de risco conhecidos. MÉTODOS: Foi realizada análise prospectiva de 70 pacientes, nascidos no HCFMRP-USP, com peso inferior a 1.500 gramas, no período de um ano. Os pacientes foram divididos em dois grupos (Retinopatia da prematuridade e Normal) para realização de análise estatística com relação a fatores de risco conhecidos. Adotou-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os pré-termos estudados. Os fatores pesquisados que apresentaram relação de risco para o desenvolvimento da doença foram: peso (p=0,001), idade gestacional (p=0,001), escore SNAPPE II (p=0,008), uso de oxigenoterapia por intubação (p=0,019) e por pressão positiva de vias aéreas (p=0,0017), múltiplas transfusões sanguíneas (p=0,01) e uso de diuréticos (p=0,01). CONCLUSÃO: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os prétermos nascidos com menos de 1.500 g. Vários fatores de risco foram identificados nos recém-nascidos do HCFMRP-USP, sendo constatado que crianças mais pré-termos apresentam formas mais graves de retinopatia da prematuridade.

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Partial neutralization of the myotoxic effect of Bothrops jararacussu venom (BV) and two of its myotoxins [bothropstoxin-I (BthTX-I), catalytically inactive, and II (BthTX-II), showing low PLA(2) activity], by the lyophilized aqueous extract of Tabernaemontana catharinensis (AE), was studied in rat isolated soleus muscle preparations (in vitro) and through i.m. injection in the gastrocnemius muscle (in vivo) by determination of creatine kinase (CK) activity and histopathological analysis. Incubation of soleus muscle for 1 h with BV or toxins (20 mug/ml) plus AE (400 mug/ml) added immediately after BV, BthTX-I or BthTX-II reduced CK levels by 53%, 37% and 56%, respectively. The myonecrotic effects of BV (20 mug/ml) upon soleus muscle was reduced 24%, 35% and 36% when AE (400 mug/ml) was added 1 h after BV and CK was evaluated 30 min, 1 and 2 h later, respectively. For BthTX-I these values were 46%, 48% and 47%, while for BthTX-II no inhibitory effect was detected. Histological analysis of soleus muscle after incubation with AE (400 mug/ml, I h) did not reveal any change in muscle fibers, but severe necrosis induced by -BV or toxins (20 mug/ml) was clearly in evidence, and decreased significantly when soleus muscle was protected by AE. This protection was also observed when AE was administered 1 h after BV or BthTX-I, but not after BthTX-II. AE did not inhibit the catalytic PLA(2), activity of BthTX-II or BV and did not change the PAGE pattern of BV, BthTX-I or BthTX-II. In vivo assays were performed in 100-g rats and maximal CK release was attained at a dose of 100 mug of BV, 3 h after injection. AE was not effective when injected 20 s after BV or toxins. However, injecting BV or toxins (100 mug), which were pre-incubated with AE (2 mg) caused an inhibition of 57%, 59% and 51%, respectively, with zero time pre-incubation, but was less effective with I h pre-incubation. This plant represents a potential source of promising myotoxin inhibitors. (C) 2004 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de plantas de cobertura e da calagem sobre a produtividade da soja e as características químicas do perfil do solo, após implantação do plantio direto. O experimento foi realizado em campo por dois anos, em Latossolo Vermelho‑Amarelo. A área era explorada como pastagem há cinco anos. Avaliaram-se três sistemas de cultivo: soja/pousio/soja, soja/Pennisetum glaucum/soja e soja/Urochloa ruziziensis/soja, com aplicação de calcário à dosagem de 0, 0,5, 1,0 e 2,0 vezes a quantidade necessária para elevar a saturação de bases (V) a 50%, na camada de 0-20 cm. O calcário foi incorporado ao solo, a 20 cm de profundidade, previamente à implantação dos sistemas de cultivo. Aos 490 dias após a calagem, foram coletadas amostras de solo das profundidades de 0-­10, 10-­20, 20-­40 e 40­-60 cm. Avaliaram-se o estado nutricional das plantas, as alterações das características químicas do solo e a produtividade da soja. As plantas de cobertura associadas à calagem promovem melhorias nos parâmetros de acidez do solo - sobretudo quando a dose aplicada é igual ou mais elevada do que a recomendada para V 50% -, e aumentam o teor foliar de P e a produtividade da soja, independentemente da calagem. Quanto maior a dose de calcário, maior é o avanço da frente alcalina no solo e a produtividade de grãos.

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INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.

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INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo valores para os mais importantes. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionaram-se os critérios mais relevantes para o diagnóstico de melanoma, atribuindo valores de 1 a 5 de acordo com sua importância. Foram escolhidos 101 casos de melanomas de tipo extensivo-superficial com menos de 2mm de espessura para análise comparativa com 33 lesões melanocíticas benignas (13 nevos de Spitz, seis de Reed, seis displásicos, três congênitos, três adquiridos, um combinado e um recorrente). RESULTADOS: A soma dos valores dados aos critérios (score) apresentou diferença significativa entre lesões malignas e benignas, mostrando que esse método pode ser útil ao patologista cirúrgico generalista em sua rotina diária. CONCLUSÃO: A aplicação objetiva e sistemática dos critérios histopatológicos pelo sistema de pontos (scoring system) pode ajudar o diagnóstico diferencial entre maligno e benigno em muitas lesões, porém não tendo o efeito desejado nas lesões melanocíticas de comportamento biológico indeterminado.

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São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.

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The Compact Muon Solenoid (CMS) detector is described. The detector operates at the Large Hadron Collider (LHC) at CERN. It was conceived to study proton-proton (and lead-lead) collisions at a centre-of-mass energy of 14 TeV (5.5 TeV nucleon-nucleon) and at luminosities up to 10(34)cm(-2)s(-1) (10(27)cm(-2)s(-1)). At the core of the CMS detector sits a high-magnetic-field and large-bore superconducting solenoid surrounding an all-silicon pixel and strip tracker, a lead-tungstate scintillating-crystals electromagnetic calorimeter, and a brass-scintillator sampling hadron calorimeter. The iron yoke of the flux-return is instrumented with four stations of muon detectors covering most of the 4 pi solid angle. Forward sampling calorimeters extend the pseudo-rapidity coverage to high values (vertical bar eta vertical bar <= 5) assuring very good hermeticity. The overall dimensions of the CMS detector are a length of 21.6 m, a diameter of 14.6 m and a total weight of 12500 t.

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Acidic phospholipase A(2) (PLA(2)) isoforms in snake venoms, particularly those from Bothrops jararacussu, have not been characterized. This article reports the isolation and partial biochemical, functional and structural characterization of four acidic PLA(2)s (designated SIIISPIIA, SIIISPIIB, SIIISPIIIA and SIIISPIIIB) from this venom. The single chain purified proteins contained 122 amino acid residues and seven disulfide bonds with approximate molecular masses of 15 kDa and isoelectric points of 5.3. The respective N-terminal sequences were: SIIISPIIA-SLWQFGKMIDYVMGEEGAKS; SIIISPIIB-SLWQFGKMIFYTGKNEPVLS; SIIISPIIIA-SLWQFGKMILYVMGGEGVKQ and SIIISPIIIB-SLWQFGKMIFYEMTGEGVL. Crystals of the acidic protein SIIISPIIIB diffracted beyond 1.8 Angstrom resolution. These crystals are monoclinic with unit cell dimensions of a = 40.1 Angstrom, b = 54.2 Angstrom and c = 90.7 Angstrom. The crystal structure has been refined to a crystallographic residual of 16.1% (R-free = 22.9%). Specific catalytic activity (U/mg) of the isolated acidic PLA(2)s were SIIISPIIA = 290.3 U/mg; SIIISPIIB = 279.0 U/mg; SIIISPIIIA = 270.7 U/mg and SIIISPIIIB = 96.5 U/mg. Although their myotoxic activity was low, SIIISPIIA, SIIISPIIIB and SIIISPIIIA showed significant anticoagulant activity. However, there was no indirect hemolytic activity. SIIISPIIIB revealed no anticoagulant, but presented indirect hemolytic activity. With the exception of SIIISPIIIB, which inhibited platelet aggregation, all the others were capable of inducing time-independent edema. Chemical modification with 4-bromophenacyl bromide did not inhibit the induction of edema, but did suppress other activities. (C) 2003 Editions scientifiques et medicales Elsevier SAS. All rights reserved.

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Background: This article reports a rare case of metastasis of salivary duct carcinoma of the parotid gland to the gingiva and reviews the occurrence of metastatic processes to the oral mucosa.Methods: A 67-year-old white male presented with a chief complaint of a painless nodular tissue growth on the gingiva with reportedly 5 months of evolution. The intraoral examination revealed a reddish, superflcially ulcerated nodular lesion (similar to 2 cm in diameter) on the right mandibular buccal attached gingiva, and the clinical aspect was that of a benign reactive lesion. The patient had undergone a parotidectomy for removal of a salivary duct carcinoma of the parotid gland almost 1 year before. A biopsy of the gingival lesion was performed, and the biopsied tissue was forwarded for histopathologic examination.Results: The analysis of the histopathologic sections of the gingival lesion revealed histomorphologic characteristics very similar to those of the primary parotid gland tumor. The definitive diagnosis was gingival metastasis from a salivary duct carcinoma of the parotid gland. The patient died of complications of a pulmonary metastasis I month after the diagnosis of the oral metastatic lesion.Conclusions: Gingival lesions that mimic reactive and hyperplastic lesions may be metastases from malignant neoplasias of diverse origins. An accurate and timely diagnosis is crucial to establish proper and immediate treatment of the metastatic tumor and possibly identify an occult primary malignant neoplasia.

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The human papillomavirus (HPV) has been historically associated with head and neck cancers, although its role in oral carcinogenesis remains poorly defined. The purpose of this study was to investigate the prevalence of HPV in mouth floor squamous cell carcinoma and correlate it with clinicopathologic variables, risk factors and survival. HPV presence was evaluated by nested polymerase chain reaction (nPCR) in 29 paraffin-embedded specimens of mouth floor squamous cell carcinoma. HPV DNA was detected in 17.2% (5 of 29) of the specimens; the highest prevalence was observed in non-smoking patients over the age of 60 years. All HPV DNA positive specimens were detected in men with clinical stage III and IV lesions, being most of which were moderately differentiated. Despite this correlation there were no statistically significant differences observed among the analyzed variables, including patients' survival. The relatively low incidence of HPV DNA present in these tumors suggests that this virus does not, by itself, have a significant role in the development of mouth floor squamous cell carcinoma. J Oral Pathol Med (2008) 37: 593-598

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PURPOSE: Subclinical inflammation may be observed in patients using topical antiglaucomatous drugs. The objective of this study was to investigate inflammation in conjunctiva of glaucoma patients using prostaglandin analogs, by the detection of an immunogenetic marker (HLA-DR) and compare the effect of 3 different drugs: latanoprost, bimatoprost, and travoprost in the induction of this inflammation. SUBJECTS AND METHODS: Thirty-three patients with primary open-angle glaucoma were evaluated without and with prostaglandin analogs topical therapy. Imprints of conjunctival cells were obtained, fixed on glass slides, and prepared for immunohistochemical analysis. RESULTS: Before the use of prostaglandin analogs, 4 of the 33 patients evaluated presented expression of HLA-DR in the conjunctiva (mild). After 1 month on prostaglandin analog treatment, all but 1 patient presented HLA-DR staining. HLA-DR expression of these 32 patients was scored as mild (19 patients), medium (11 patients), or intense (2 patients). The differences were statistically significant both when the presence and the increased expression of HLA-DR were considered (P<0.001). When the 3 different groups were analyzed (latanoprost, bimatoprost, and travoprost) no statistically significant difference was found (P=0.27). CONCLUSIONS: The use of prostaglandin analogs eye drops provokes a subclinical inflammatory reaction, observed by HLA-DR expression, even after a short period of treatment, independently of the class of the prostaglandin analogs used. © 2009 Lippincott Williams & Wilkins, Inc.

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A positive measure ψ defined on [a,b] such that its moments μn=∫a btndψ(t) exist for n=0,±1,±2,⋯, is called a strong positive measure on [a,b]. If 0≤a