41 resultados para Irrigación vesical
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Few studies are available about the effect of alcohol on the epithelium of the urinary bladder. In the present investigation we studied the ultrastructure of the vesical transition epithelium of normal rats and of rats submitted to experimental chronic alcoholism. Adult rats were submitted to experimental chronic alcoholism by the ingestion of sugar cane liquor. The vesical epithelium was examined after 60, 120, 180 and 240 days of alcohol treatment by transmission electron microscopy. Surface cells presented nuclear and cytoplasmic changes and marked cellular desquamation. There was an increase in multivesicular bodies and lysosomes suggesting cell degeneration. Mast cell infiltration was observed, possibly related to increased epithelial sensitivity. Intercellular spaces were frequently observed. The transition epithelium of the urinary bladder was found to be sensitive to the action of alcohol, as demonstrated by the changes in the components of the blood-urine barrier, the greater sensitivity to inflammation, the increase in cell desquamation and the greater recycling of the apical membrane and of the fusiform vesicles of surface cells observed in alcoholic rats.
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The Picrosirius-polarization method has been indicated as a selective histochemical stain for collagen detection in tissue sections. This method can also be of value for studying collagen degradation given that, under polarized light, collagen displays birefringence due to its molecular order. The aim of this study is to highlight this staining method as an additional instrument for a rapid and excellent confirmatory diagnosis of the presence of collagenolysis in connective tissue in the vaginal wall with vesical prolapse lesion, in tissue sections. Dramatic changes in collagen morphology were found in vaginal mucosa in vesical prolapse disorder: they were weakly stained by Sirius red and under polarized light appeared as thin, pale (weakly birefringent), greenish, and with fibers more scattered, while the histoarchitecture of the organ showed a disrupted appearance. Thus, in the present study, we showed in vaginal mucosa in the vesicle prolapse that corroded collagenous framework appears as fragmentary and irregularly separated collagenous structures, that are weakly birefringent, corresponding to a molecular disorganization of these fibers caused by collagenolysis. (C) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Cocaine is one of the most widespread illegal stimulants utilized by the human population throughout the world. The aim of this study was to establish the highest no-effect dose (HNED) of cocaine on the spontaneous locomotor activity (SLA) of horses in a behavior chamber, and thereby to determine the maximal acceptable threshold of the urinary drug concentration in horses. Twelve English thoroughbred mares received 0.02, 0.03, 0.04, 0.08 or 0.12 mg kg(-1) cocaine i.v. or saline solution (control). It was noted that doses above 0.04 mg kg(-1) induced a significant increase in SLA (P < 0.05, Tukey's test). No significant increase in SLA was seen in the mares that received 0.03 mg kg(-1), but the animals showed important behavioral changes that did not occur after the 0.02 mg kg(-1) dose. It was concluded that the HNED of cocaine for horses in a behavior chamber is 0.02 mg kg(-1). After injection of this dose in five horses, urine samples were collected at predetermined intervals through vesical catheterization. The concentrations of cocaine, norcocaine, benzoylecgonine and ecgonine methyl ester were quantified by liquid chromatography/electrospray ionization tandem mass spectrometry. Cocaine and norcocaine concentrations remained consistently below the level of detection. Benzoylecgonine reached a mean (+/- SEM) maximum concentration of 531.9 +/- 168.7 ng ml(-1) after 4 h, whereas ecgonine methyl ester peaked 2 h after injection at a concentration of 97.2 +/- 26.5 ng ml(-1). The maximum admissible concentration for cocaine and/or metabolites in the urine of horses is difficult to establish unequivocally because of the substantial individual variation in the drug elimination pattern observed in horses, which can be inferred by the large standard error of the means obtained. Copyright (C) 2002 John Wiley Sons, Ltd.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CONTEXTO E OBJETIVO: A biópsia da próstata não é um procedimento isento de riscos. Existe preocupação com respeito às complicações e quais seriam os melhores antibióticos usados antes do procedimento. O objetivo foi determinar a taxa de complicações e os possíveis fatores de risco para complicação na biópsia da próstata. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo clínico, realizado no Hospital das Clínicas de Botucatu. MÉTODOS: Foram realizadas biópsias em 174 pacientes que apresentavam anormalidade ao exame digital da próstata ou antígeno prostático específico maior que 4 ng/ml ou ambos. Todos os pacientes realizaram enema e antibioticoprofilaxia previamente ao exame. As complicações foram anotadas após o término do procedimento e em consultas posteriores. Algumas condições foram investigadas como possíveis fatores de risco para biópsias de próstata: idade, câncer da próstata, diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, antecedentes de prostatite, uso de ácido acetilsalicílico, volume prostático, número de biópsias e uso de sonda vesical. RESULTADOS: As complicações hemorrágicas foram mais comuns (75,3%) enquanto que as infecciosas ocorreram em 19% dos casos. O tipo mais freqüente foi a hematúria, ocorrendo em 56% dos pacientes. A infecção do trato urinário ocorreu em 16 pacientes (9,2%). Sepse foi observada em três pacientes (1,7%). Não houve óbitos. em 20% dos pacientes não foram observadas complicações após o exame. A presença da sonda vesical foi fator de risco para complicações infecciosas (p < 0,05). O número maior de amostras nas biópsias foi relacionado à hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas (p < 0,05). As demais condições investigadas não se relacionaram com complicações pós-biópsia da próstata. CONCLUSÕES: As complicações pós-biópsia da próstata foram em sua maioria autolimitadas. A taxa de complicações graves foi baixa, sendo a biópsia de próstata guiada pelo ultra-som segura e eficaz. A retirada de um maior número de fragmentos na biópsia relaciona-se com hematúria, sangramento retal e complicações infecciosas. A sonda vesical foi um fator de risco para complicações infecciosas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJECTIVE: Propose a new experimental model of bladder instability in rabbits after partial bladder obstruction. MATERIALS and METHODS: Thirty North Folk male rabbits, weighting 1,700 to 2,820 g (mean: 2,162 g) were studied. The animals were distributed in 2 experimental groups, formed by 15 rabbits each: Group 1 - clinical control. In this group there was no surgical intervention; Group 2 - bladder outlet obstruction. In this group, after anesthetizing the animal, urethral cannulation with Foley catheter 10F was performed and then an adjustable plastic bracelet was passed around the bladder neck. It was then adjusted in order to not constrict the urethra. The following parameters were studied in M1 - pre-operative period; M2 - 4 weeks post-operatively moments: 1)- urine culture; 2)- cystometric study; 3)- serum creatinine and BUN. RESULTS: Bladder weight was 2.5 times larger in the group with obstruction than in the control group. Cystometric evaluation showed a significant increase in maximal vesical volume in the final moment at Group G2. However, there was no statistically significant difference among the groups studied. There was no statistically significant difference between maximal detrusor pressure and vesical compliance in the different moments or in the studied groups. There was an absence of uninhibited detrusor contractions in all the animals in group 1, and involuntary contractions were detected in 93% of group 2 animals. There was no significant variation in BUN and serum creatinine either among the groups or in the same group. CONCLUSIONS: We observed in the group with obstruction a bladder weight 2.5 higher than normal bladders. We detected involuntary contractions in 93% of the animals in group 2, establishing this experimental model as appropriate to secondary bladder instability and partial bladder outlet obstruction.
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OBJETIVO: avaliar a concordância dos diferentes parâmetros urodinâmicos comparados à cistometria simplificada, permitindo uma diminuição na relação custo-benefício no diagnóstico da incontinência urinária de esforço (IUE) na mulher. MÉTODOS: foram coletadas e avaliadas retrospectivamente as informações contidas dos prontuários de trinta pacientes acompanhadas, no período de janeiro de 2000 a março de 2001. Todas foram submetidas a exame físico geral e ginecológico. O estudo urodinâmico foi realizado pela técnica convencional, utilizando-se aparelho Dynograph Recorder R-611. A cistometria simplificada foi realizada com auxílio de um equipo em Y de PVC (pressão venosa central), conectado a um sonda de Foley 14 F, que permitia tanto a infusão de soro fisiológico como a captação da pressão intra-vesical. Foram analisados os parâmetros: volume residual, capacidade vesical, complacência, presença de contrações involuntárias do detrusor e perdas urinárias aos esforços. Para determinação da proporção de concordância entre os métodos foram utilizados o teste de concordância de Pearson e o teste de Wilcoxon, para amostras relacionadas. RESULTADOS: a média de idade foi de 50 anos, com extremos variando de 28 a 70 anos. O índice de concordância entre os estudos, na demonstração das perdas urinárias aos esforços, foi de 67%. Para a detecção das contrações involuntárias do detrusor, a proporção de concordância foi de 90%. A média do volume residual encontrado na cistometria simplificada foi de 16,8 ml contra 2 ml da urodinâmica convencional, com diferença significativa (p < 0,01). A média de capacidade vesical máxima no estudo urodinâmico foi de 440,5 ml, enquanto que, na cistometria simplificada, foi de 387 ml (p < 0,05). A complacência vesical foi, em média, significativamente maior na cistometria simplificada (43,0 ml/cmH2O) quando comparada ao estudo urodinâmico (31,5 ml/cmH2O), com p < 0,01. CONCLUSÃO: Avaliações preliminares sugerem que a propedêutica uroginecológica associada à cistometria simplificada é uma opção a ser considerada na avaliação clínica e pré-operatória de pacientes com IUE em substituição à urodinâmica convencional, particularmente onde esta última não se encontra disponível. A cistometria simplificada é um exame acessível que é capaz de detectar contrações involuntárias do detrusor, assim como identificar perdas urinárias com relativa sensibilidade, proporcionando ao examinador noções fidedignas do comportamento vesical.
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Relata-se neste artigo o caso de tétano em um gato macho de 3 anos 8 dias após a realização de orquiectomia bilateral, onde o histórico do animal associado aos achados clínicos e laboratoriais propiciaram a definição do diagnóstico. Mesmo após tratamento, o quadro evoluiu para tetania generalizada e óbito. Neste caso, a ação da neurotoxina na musculatura estriada esquelética do esfíncter uretral foi um fator agravante para a doença, levando à retenção vesical e azotemia pós-renal.
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Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.
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The sediment from urinary bladder washings from 63 consecutive autopsies was cytologically studied in order to achieve a better understanding of the changes in urothelial cells collected from hospital populations. The observed alterations were correlated with alterations in the urinary system and with therapy preceding death. The specimens obtained were of good quality. In 39.7% of the cases, the sediment contained giant superficial multinucleated cells. Three of nine cases previously subjected to radiation or chemotherapy showed atypical urothelial cells. In three cases with immunosuppression, there was cytologic evidence of subclinical infection by polyomavirus, and virus particles were identified by electron microscopy of the vesical mucosa. The study of the smear background offered additional information: the sediment contained hyaline or hematic or hyaline-cellular casts in 17.4% of the cases, in all of which there were renal tubulopathies when the kidney sections were studied. The method is useful for a good evaluation of the autopsy as well as for training in urinary cytopathology.
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Infection in hospitals is a serious problem for the Public Health System. It is responsible for the increasing number of hospital deaths, as well as the longer time patients may have to stay in hospital, raising the costs of confinement more and more. The most common hospital infection is urinary tract infections (UTI), the use of the urinary catheter being the main risk factor. The aim of this study was to evaluate the profile of UTI among hospitalized patients in a University Hospital in Brazil, from October to December 2003. Out of 271 samples of urine checked, 51 were positive, 27 of these from patients having community-acquired UTI and 24 whose infection originated in the hospital. The community-acquired UTIs were more frequent in female patients (63%). The highest incidence of infection was caused by Escherichia coli (74%), especially in patients aged from 0 to 15 (37%). The episodes of hospital-acquired infection happened, in the main, in male patients aged above 50 (68%) who were using a lasting vesical catheter; in this group of patients the infection was frequently caused by E. coli (29.1%) and Klebsiella spp. (29.1%). E. coli and Klebsiella pneumoniae exhibited strong resistance (62.5%) to trimethoprim-sulfamethoxazole, as well as to ampicillin, showing that these drugs should not be used to cure UTIs in this institution.