105 resultados para Involução uterina

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Durante três anos, vacas Gir leiteiro da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Uberaba-MG, foram examinadas, pela palpação retal, para verificação da involução uterina. em 111 parições de 104 vacas, a involução dos cornos uterinos teve duração média de 29,7± 9,6 dias e, na maioria das vezes, a involução da porção cervical demorou mais do que 43 dias. O tempo de involução foi mais longo em vacas com maior número de partos. Na primeira semana, o útero permaneceu na cavidade abdominal (95,0%), na segunda teve início o retorno do órgão à pelve (8,2%), na terceira aconteceram os primeiros casos de involução completa dos cornos uterinos (20,6%) e na sexta semana, a maior parte das vacas apresentavam involução completa (82,9%). Foram constatados seis casos de permanência do útero em involução na cavidade abdominal e oito casos de localização pélvico/abdominal na quinta semana após o parto, detectados somente em vacas pluríparas. Observaram-se 19 casos de retrocesso na seqüência natural das fases de involução. O retrocesso do útero para a cavidade abdominal só ocorreu em vacas com problemas sanitários. em sete vacas com metrite, verificou-se prolongamento do tempo médio de involução dos cornos uterinos e aumento do diâmetro cervical em relação às demais vacas do rebanho.

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Utilizando-se 15 cadelas no pós-parto, são descritas as características da involução uterina e determinado o diâmetro do útero, por meio de exames seriados de ultra-som em modo B (tempo real), no período de zero a 28 dias pós-parto. O diâmetro uterino declina progressivamente, sem influência da ordem de parto ou tamanho da ninhada. As características ultra-sonográficas do útero são melhor visualizadas na primeira semana pós-parto e a qualidade da imagem diminui com o progresso da involução. Pela técnica usada são visualizadas apenas três camadas constituintes da parede uterina.

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Utilizaram-se 15 cadelas gestantes submetidas a cesariana e posteriormente a exames ultra-sonográficos seriados, em modo B (tempo real), para averiguação do diâmetro uterino nos dias 0, 3, 7, 14 e 21 pós-cesariana, com o objetivo de verificar a influência do ato cirúrgico na involução uterina. Os resultados (média e desvio-padrão, em centímetros) registrados para os dias estudados foram, respectivamente: 3,99+0,71; 3,27+0,51; 2,60+0,54; 2,01+0,34; 1,28+0,24. A involução uterina pós-cesariana seguiu o mesmo padrão do puerpério do parto normal, assim como as características das imagens ultra-sonográficas. O parto cesariana não influenciou no padrão de involução uterina.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of this study was to evaluate, by means of ultrasound exam, acupuncture effects on uterine involution during the postpartum period in bitches with electroacupuncture. The phenomenon of eutocic uterine involution was studied in 16 bitches, randomly divided into two groups of eight animals each. Group 1 (G1) was treated with electric stimulation (electroacupuncture) of the needle at the points SP6, L3, Bai Hui, TB1, B23, B26, and group 2 (G2), the control group, received treatment in Sham points (placebo points), also with electrical stimuli. The monitoring of the phenomenon of uterine involution was performed by ultrasonography on days 0 (partum), 1, 3, 7 and 14 postpartum. We used SAS statistical analysis method, in order to compare the groups. The results of ultrasound examinations (mean and standard deviations in cm) for the period of observation were as follows: G1: 0.30 ± 0.01 (P), 2.08 ± 0.21 (LU), 4.13 ± 0.23 (DU) and G2: 0.31 ± 0.01 (P) 1.82 ± 0.09 (LU), 3.92 ± 0.11 (DU). We concluded that electroacupuncture affected uterine tone (lasting and uniform at the end of treatment). Electroacupuncture produces a positive tone in the uterus, aiding at the prevention of puerperal diseases.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.

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Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.

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The follicular growth and oocyte maturation knowledge are very important to the development and improvement of new biotechnologies such as in vitro fertilization and somatic cell nuclear transfer. In order to the necessity of clarify the basic mechanisms related to canine oocyte maturation, this investigation focuses on the evaluation of the effect of insulin-like growth factor-i (IGF-I), added to synthetic oviductal fluid medium (SOF) on the in vitro maturation of domestic dog oocytes. Thirty-seven bitches undergoing ovariohysterectomy for castration or due to pathological conditions of the uterus were selected as oocytes' donors (n=875). The oocytes were allocated in the following groups: MO (stained in the collection's time), Control (72h in SOF) and Experimental (72h in SOF plus 100 ng IGF-I). After 72 hours of maturation the oocytes' nuclear status were assessed by Hoechst 33342 dye. The best results in terms of oocyte harvest were observed in those juvenile donors,, females in estrus, nuliparous and pure breeds. No significant differences were observed between treatments control (SOF) or experimental (IGF-I).

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ