72 resultados para Intrauterine Growth Restriction (IUGR)

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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This study aimed at evaluating the effect of swimming before and during pregnancy on rats born with intrauterine growth restriction (IUGR) and their offspring. For this, nondiabetic and streptozotocin-induced severely diabetic (SD) pregnant rats were mated and generated offspring with appropriate (control, C) and small (IUGR) for pregnancy age, respectively. Following that, C and IUGR groups were further distributed into nonexercised control (C), exercised control (Cex), nonexercised IUGR (IUGR), and exercised IUGR (IUGRex). IUGR rats presented lower mating rate than control rats. Regardless of physical exercise IUGR rats presented decreased body weight from birth to lactation. At 90 days of life, IUGR rats presented glucose intolerance. Maternal organ weights were increased and relative adiposity of IUGRex rats was lower than Cex. IUGR and IUGRex offspring presented reduced body weight than C and Cex, respectively. IUGRex dams presented an increased rate of appropriate for pregnancy age newborns. IUGEex male and female offspring relative brain weight was increased compared with Cex. Therefore, swimming before and during pregnancy prevented glucose intolerance, reduced general adiposity, and increased maternal and offspring organ weight in rats, showing the benefit of physical exercise for IUGR rats.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to evaluate the effects of exercise prior to or during pregnancy on maternal reproductive outcome, biochemical profile, and on fetal anomaly frequency in a rat pregnancy model utilizing chemically induced diabetes. Wistar rats (minimum n = 11 animals/group) were randomly assigned the following groups: group 1 (G1), sedentary, nondiabetic; G2, nondiabetic, exercised during pregnancy; G3, nondiabetic, exercised prior to and during pregnancy; G4, sedentary, diabetic; G5, diabetic, exercised during pregnancy; and G6, diabetic, exercised prior to and during pregnancy. A swimming program was utilized for moderate exercise. On day 21 of pregnancy, all rats were anesthetized to obtain blood for biochemical measurements. The gravid uterus was weighed with its contents, and the fetuses were analyzed. The nondiabetic rats exercised prior to pregnancy presented a reduced maternal weight gain. Besides, G2 and G3 groups showed decreased fetal weights at term pregnancy, indicating slight intrauterine growth restriction (IUGR). In the diabetic dams, the swimming program did not have antihyperglycemic effects. The exercise applied only during pregnancy caused severe IUGR, as confirmed by reduced fetal weight mean, fetal weight classification, and ossification sites. Nevertheless, exercise was not a teratogenic factor and improved the rats' lipid profiles, demonstrating that the exercise presented possible benefits, but there are also risks prior and during pregnancy, especially in diabetic pregnant women. © The Author(s) 2012.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Intrauterine growth restriction (IUGR) happens when the fetus does not reach the expected size or determined by its genetic potential. It is clinically identified when the fetal weight is below the 10th percentile for the gestational age. This definition is frequently used in the literature. Fetal growth restriction is a common clinical problem that is associated with the increase in perinatal morbidity and mortality, and is reported in 7 to 15% of pregnancies. The objective of this review is to describe the factors involved in the etiology of intrauterine growth restriction, by using the bibliographic review of the literature on the databases of Medline, Pubmed, Scielo, and also books, with emphasis on the past 10 years The analysis of the consulted materials shows that there are many factors associated with this condition, including maternal, placental and fetal factors. It´s important to highlight that these different factors can act concomitantly, some of them are predictable, and many of them are intimately related with the socioeconomic and cultural status of the population. Thus, the causes and incidence of IUGR vary according to the study population.

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CONTEXTO: O retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) continua sendo importante problema em perinatologia neste final de século. A natureza do agente etiológico, o período da gestação em que ocorreu o insulto e a sua duração influenciam o tipo de RCIU. OBJETIVO: Estudar a fisiopatologia do retardo de crescimento intrauterino (RCIU) em ratas, decorrente da restrição protéico-calórica materna, em relação à evolução do pâncreas fetal e placenta entre o 18o e 21o dias de prenhez. TIPO DE ESTUDO: Ensaio clínico randomizado em animal de laboratório. PARTICIPANTES: 41 ratas prenhes, normoglicêmicas, da raça Wistar. INTERVENÇÃO: Constituíram-se seis grupos experimentais: controle, com dieta ad libitum e cesárea, respectivamente, no 18º e 21º dias; grupos dieta restritiva a 25% introduzida no 1o dia da prenhez e cesárea no 18o e 21o dias; grupos com a mesma restrição, porém iniciada no 3o dia, com cesárea no 18o e 21o dias. VARIÁVEIS ESTUDADAS: Os recém-nascidos foram classificados, em relação à média mais ou menos um desvio padrão do grupo controle, em peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para a idade de prenhez; as placentas foram pesadas e processadas para estudo histopatológico, incluindo morfologia e histoquímica, e os pâncreas fetais, para estudo morfológico. RESULTADOS: A desnutrição protéico-calórica materna causou RCIU após o 18o dia da prenhez. Antes desse período não ocorreu RCIU, porque a desnutrição materna diminuiu o número da prole e a placenta tornou-se vicariante. A restrição alimentar não interferiu com a morfologia do pâncreas fetal, e o estudo imunohistoquímico da placenta mostrou que, quando a restrição é introduzida no 1o dia de prenhez, os estoques de glicogênio também não sofrem alterações, diminuindo entre o 18o e 21o dias, como na prenhez normal. A restrição no 3o dia cursou com baixas concentrações de glicogênio placentário no 18o dia e desaparecimento no 21o dia. CONCLUSÃO: A fisiopatologia do RCIU, decorrente da restrição protéico-calórica materna em ratas, está relacionada com menor peso placentário e baixos estoques de glicogênio placentário.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Preeclampsia (PE), a specific syndrome of pregnancy, can be classified into early and late onset, depending on whether clinical manifestations occur before or after 34 weeks' gestation. We determined whether plasma concentrations of Hsp60 and Hsp70 were related to circulating cytokine levels, as well as kidney and liver functions, in early- and late-onset PE. Two hundred and thirty-seven preeclamptic women (95 with early- and 142 with late-onset PE) were evaluated. Plasma levels of Hsp60, Hsp70, and their specific antibodies, tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), interleukin (IL)-1, IL-10, IL-12, and soluble TNF-α-receptor I (sTNFRI) concentrations, were determined by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Concentrations of Hsp70, TNF-α, IL-1β, IL-12, and sTNFRI were significantly elevated in patients with early-onset PE compared with women with late-onset PE; IL-10 levels were significantly lower in the early-onset PE group. Concentrations of urea, uric acid, proteinuria, glutamic oxaloacetic transaminase (GOT), glutamic pyruvic transaminase (GPT), and lactate dehydrogenase (LDH) were also significantly higher in early-onset PE. The percentage of infants with intrauterine growth restriction was also significantly higher in women with early-onset PE. There were positive correlations between Hsp70 levels and TNF-α, TNFRI, IL-1β, IL-12, GOT, GPT, LDH, and uric acid concentrations in early-onset PE group. Thus, early-onset PE was associated with greater maternal and fetal impairment. There are differences in pathophysiology between early- and late-onset PE, highlighting by the difference in Hsp70 levels. © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTO: A síndrome HELLP é uma grave complicação da gestação caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. Algumas gestantes desenvolvem somente uma ou duas dessas características da síndrome HELLP. Esse quadro é denominado de síndrome HELLP parcial (SHP). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões maternas e perinatais das mulheres que desenvolveram SHP e comparar os resultados com mulheres que tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem alterações dos exames laboratoriais para síndrome HELLP. TIPO DE ESTUDO: Observacional, retrospectivo e analítico. LOCAL: Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil. AMOSTRA: Foram selecionadas gestantes ou puérperas que tiveram elevação dos níveis pressóricos detectada pela primeira vez após a primeira metade da gestação com ou sem proteinúria entre janeiro/1990 a dezembro/1995. As mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo SHP quando as mulheres com hipertensão arterial tinham pelo menos uma, mas não todas as alterações de exames que demonstravam hemólise, elevação das enzimas hepáticas ou plaquetopenia e Grupo Hipertensas pacientes com hipertensão sem alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP. PRINCIPAIS VARIÁVEIS: Analisamos idade materna, raça, paridade, classificação da hipertensão, idade gestacional no diagnóstico da SHP, alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP, tempo de permanência no hospital, complicações maternas, via de parto, incidência de prematuridade, restrição de crescimento intra-uterino, natimortos e neomortos. RESULTADOS: 318 mulheres foram selecionadas, das quais 41 (12,9%) tiveram SHP e 277 (87,1%) não desenvolveram alterações dos exames laboratoriais que compõem o diagnóstico da síndrome HELLP. A pré-eclâmpsia foi um tipo de hipertensão mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. Não houve pacientes com hipertensão crônica isolada que desenvolveram SHP. A taxa de cesárea, eclâmpsia e de partos prematuros foi significativamente mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. CONCLUSÃO: Observamos uma conduta agressiva nas pacientes com SHP, que resultou na interrupção imediata da gestação, com elevada taxa de cesárea e de recém-nascido pré-termo. Esta conduta deve ser revista para a redução desses índices.