262 resultados para Indivíduos treinados
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The effects of vibration on the human body have been documented for many years. Recently, the use of vibration is an auxiliary method of physical training in the young, elderly and athletes. Recent studies indicate an increase in gain of strength, flexibility, endurance and power of individuals trained with vibrating equipments. Despite the fairly widespread use, the physiological effects of vibration are still poorly understood, and there is great variability in the training protocols used in the literature. Future studies should be conducted as a way to better understand the physiological effects of vibration and also the affects of different protocols on physical training as strength, flexibility, endurance and power.
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The objective was to analyze the oxygen uptake (VO2) kinetics during exercise performed at critical power (CP) in subjects with different aerobic status in cycling. Six trained cyclists (GT) and seven non-trained subjects (GNT) underwent to the following protocols in cyclergometer: (a) incremental to exhaustion to determine VO2max and its respective workload (IVO(2)max); b) three square-wave tests to exhaustion at 95-110% IVO2max to determine CP, and; (c) one square-wave test to exhaustion at 100% CP. During the exercise at CP the slow component expressed as absolute value (GT: 342.4 +/- 165.8 ml.min(-1) vs. GNT: 571.3 +/- 170.1 ml.min(-1)) and as the relative contribution to the increase of VO2 during exercise (GT: 10.0 +/- 4.6% vs. GNT: 26.6 +/- 7.3%) were lower for trained subjects. The VO2 at the end of the exercise at PC (GT: 89.8 +/- 8.4% VO(2)max vs. GNT: 97.4 +/- 2.8% VO(2)max) was significantly lower in GT (rho = 0.045), and similar to VO(2)max in GNT. Therefore, the aerobic level might influence the VO2 responses to exercise at PC
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The purpose of this study was to evaluate the performance of individuals not trained in methods under performing resistance exercise in the method of multiple series and the following exercises: Leg press (LP) 45, leg extension (CE), leg curl (CF), front handle (PF), rowing neutral (RN), bench press (SR) and Peck deck (PD) in 9 weeks with three training sessions / week. The study was with of 6 individuals aged 40 to 55 years were divided into two groups all were tested using the 1 RM for securing cargo to the drills being performed each test 48 h. Results: According to what was observed using this training protocol with different volume in each group for 9 weeks of training in these subjects did not differ in both groups but showed increases above two devices with other evaluated Peck deck and this is due Leg Press major muscle group.
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O principal objetivo deste estudo foi comparar a intensidade correspondente à máxima fase estável de lactato (MLSS) e a potência crítica (PC) durante o ciclismo em indivíduos bem treinados. Seis ciclistas do sexo masculino (25,5 ± 4,4 anos, 68,8 ± 3,0kg, 173,0 ± 4,0cm) realizaram em diferentes dias os seguintes testes: exercício incremental até a exaustão para a determinação do pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e sua respectiva intensidade (IVO2pico); cinco a sete testes de carga constante para a determinação da MLSS e da PC; e um exercício até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada com a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1mM entre o 10º e o 30º min de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% IVO2pico) e seu respectivo tempo máximo de exercício (Tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de dois parâmetros para a determinação da PC. Embora altamente correlacionadas (r = 0,99; p = 0,0001), a PC (313,5 ± 32,3W) foi significantemente maior do que a MLLS (287,0 ± 37,8W) (p = 0,0002). A diferença percentual da PC em relação à MLSS foi de 9,5 ± 3,1%. No exercício realizado na PC, embora tenha existido componente lento do VO2 (CL = 400,8 ± 267,0 ml.min-1), o VO2pico não foi alcançado (91,1 ± 3,3 %). Com base nesses resultados pode-se concluir que a PC e a MLSS identificam diferentes intensidades de exercício, mesmo em atletas com elevada aptidão aeróbia. Entretanto, o percentual da diferença entre a MLLS e PC (9%) indica que relação entre esses dois índices pode depender da aptidão aeróbia. Durante o exercício realizado até a exaustão na PC, o CL que é desenvolvido não permite que o VO2pico seja alcançado.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study aimed to evaluate the effect of muscle strengthening in the balance, mobility and quality of life (QoL) in individuals with Parkinson's disease (PD), and to check the correlation between muscle strengthening and QoL. Nine subjects belonging to both sexes, diagnosed with PD, participated in this study. Initially, they went through an evaluation of their balance and functional mobility through the Berg Balance Scale (BBS), the Timed Up and Go (TUG) test, and a QoL test through the Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ-39). The subjects also performed a test for determining the maximum load (one-repetition maximum) for the muscle groups trained. After the normality and homogeneity of the data were verified, the Student's t-test and Spearman correlation test were carried out. A significance level of p<0.05 was considered. We verified an improvement in balance (p=0.008) and QoL (p=0.013), and a negative correlation between balance and QoL (evaluation: r=-0.65 and p=0.05, revaluation: r=-0.82 and p=0.005). It was concluded that muscle strengthening was efficient in the improvement of balance and QoL in individuals with PD.
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Verificou-se o efeito de diferentes densidades de insetos por unidade de criação sobre o potencial reprodutivo de Chrysoperla externa. Utilizaram-se adultos da geração F4 mantidos a 25 ± 1ºC, 70 ± 10% de UR e fotofase de 12 horas. Foram utilizadas as seguintes densidades por unidade de criação (10 cm de diâmetro por 23 cm de altura e volume de 1650 cm³): um macho e três fêmeas, dois machos e seis fêmeas, três machos e nove fêmeas e quatro machos e doze fêmeas. Avaliou-se o período de pré-oviposição, a oviposição diária e total por fêmea e por unidade de criação, as porcentagens de ovos viáveis e inférteis e o índice de aproveitamento, calculado por fêmea e por unidade de criação. A densidade quatro machos e doze fêmeas apresentou melhor aproveitamento da unidade de criação, compensando as reduções observadas nos valores de postura média e total por fêmea.
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Objetivos Neste estudo foi investigado o efeito do consumo habitual de suco de laranja no perfil dos lípides e lipoproteínas em homens e mulheres normolipidêmicos. Métodos Todos os voluntários (n=29) consumiram 750mL/dia de suco de laranja durante 60 dias. Variáveis bioquímicas como perfil lipídico, apolipoproteínas, glicose, paraoxonase1 e o tamanho de HDL foram medidas antes e após o período de suplementação com suco de laranja. Também foram realizadas medidas antropométricas e inquéritos dietéticos. Resultados O consumo crônico de suco de laranja reduziu significativamente o colesterol total nos homens (11%, p<0,05) e nas mulheres (10%, p<0,05) e o LDL-C nos homens e mulheres (15%, p<0,05). O HDL-C e a apoA-I também diminuíram, refletindo a redução do colesterol total. Os triacilgliceróis, apo B, PON1, tamanho da HDL, IMC, gordura corporal e circunferência abdominal não foram modificados com o tratamento com suco de laranja. Conclusão Neste estudo, mostrou-se que o suco de laranja apresenta propriedade redutora sobre o colesterol, e foi sugerido que a associação dos flavonóides cítricos com a vitamina C previne o estresse oxidativo e o desenvolvimento da aterosclerose.
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O estudo teve o propósito de verificar a influência da textura do recurso pedagógico no tempo despendido e no índice de retidão para execução de uma atividade de encaixe realizada por indivíduos com paralisia cerebral. Participaram do estudo 6 alunos com sequelas de paralisia cerebral do tipo espástica, com idade entre 7 anos e 8 meses e 28 anos e 1 mês. O participante deveria segurar o objeto e levá-lo a um ponto demarcado previamente para o encaixe e, após, retorná-lo à posição inicial. O objeto foi apresentado nas texturas lisa, intermediária e áspera, de forma aleatória. Para a coleta de dados, foi utilizada filmagem para posterior leitura pelo programa Kavideo, que possibilitou cálculos para observar o tempo despendido na tarefa e o índice de retidão. Foi realizado o estudo da normalidade das distribuições, verificada por meio do teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov (Teste KS) e a comparação entre as texturas lisa, intermediária e áspera, no movimento de encaixe, por meio da análise de variância de medidas repetidas. Adotou-se para todos os testes nível de significância de 5% de probabilidade para a rejeição da hipótese de normalidade. O resultado do teste de análise de variância de medidas repetidas mostrou que não houve significância para as variáveis estudadas com o recurso apresentado nas três texturas. Porém, os dados da estatística descritiva mostraram que o encaixe do recurso com a textura lisa despendeu um menor tempo para execução da tarefa e, também, determinou um melhor desempenho com relação à trajetória do movimento.
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INTRODUÇÃO: Diversos estudos disponibilizam evidências sobre características do desempenho motor e cognitivo de indivíduos com Síndrome de Down (SD), porém poucos estudos analisam a força muscular nestes indivíduos. As alterações apresentadas por indivíduos com SD podem manifestar-se funcionalmente e interferir na sua capacidade de desempenhar de forma independente diversas atividades e tarefas da rotina diária. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da textura do objeto na força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome de Down. Participaram do estudo dez indivíduos com SD, com idade entre 4 e 30 anos. MÉTODO: A análise da força de preensão palmar foi mensurada por meio de um transdutor de força. A tarefa proposta para a coleta dos dados foi realizar a preensão do transdutor, revestido com diferentes texturas, transportá-lo até um ponto previamente demarcado, e posteriormente o retorno à posição inicial. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva e não-paramétrica. RESULTADOS: Os dados da estatística descritiva permitiram observar que a textura áspera foi a que exigiu menor força de preensão palmar dos participantes neste estudo, no entanto a análise não-paramétrica indicou não haver diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo indicam que textura do objeto não influenciou a força de preensão palmar executada pelos indivíduos com Síndrome de Down.
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INTRODUÇÃO: A doença de Parkinson (DP) é caracterizada por uma degeneração progressiva seletiva de neurônios localizados na pars compacta da substância negra. Ela compõe-se por um conjunto de quatro sintomas motores: tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. OBJETIVO: O estudo objetivou investigar os fatores relacionados à queda na percepção da qualidade de vida de indivíduos com DP. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 25 indivíduos com diagnóstico de doença de Parkinson, classificados entre os estágios um e cinco da escala de estadiamento de Hoen e Yahr, tendo a sua qualidade de vida avaliada segundo o Parkinson Disease Questionary-39 (PDQ-39). RESULTADOS: Os 25 indivíduos (12 homens e 13 mulheres) apresentaram idade média de 71,2 ± 8,5 anos, variando entre 53 a 85 anos, e tempo de evolução da doença de 6,54 ± 7,71, variando entre 1 e 39 anos de doença. Verificou-se que as piores percepções sobre a qualidade de vida estão relacionadas ao domínio mobilidade, com média de 55% de comprometimento, e ao domínio atividade de vida diária, com 52,78% de comprometimento. Ficou também constatada uma alta correlação entre o escore total do PDQ-39 com os domínios atividade de vida diária, bem-estar emocional e mobilidade. CONCLUSÕES: A partir dos resultados obtidos, é possível constatar que carências de origem motora associadas aos sinais e sintomas e às complicações secundárias da DP interferem negativamente sobre a percepção da qualidade de vida dos indivíduos.
Resumo:
A síndrome G/BBB é uma condição rara, caracterizada por hipertelorismo, fissura de lábio e palato e hipospádia. Não foram encontrados trabalhos sobre a audição em indivíduos com esta síndrome. OBJETIVO: Investigar a função auditiva em pacientes com síndrome G/BBB quanto à ocorrência ou não de perda auditiva e a condução nervosa auditiva periférica e central. MATERIAL E MÉTODO: Catorze pacientes de 7 a 34 anos, do gênero masculino, com a síndrome G/BBB, foram avaliados por meio de otoscopia, audiometria, timpanometria e potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE). Forma de Estudo: Estudo de série clínico prospectivo. RESULTADOS: Limiares audiométricos normais em 12 (66,7%) pacientes da amostra e alterados em dois (33,3%), sendo um com perda condutiva e um neurossensorial. Quanto ao PEATE, foram encontrados: latências absolutas da onda I normais em todos os pacientes, aumento das latências absolutas da onda III e V em dois e seis pacientes respectivamente; latências interpicos I-III, III-V e I-V aumentadas em quatro, três e oito pacientes, respectivamente. CONCLUSÃO: Perdas auditivas periféricas podem ocorrer na síndrome G/BBB. Há evidências de comprometimento das vias auditivas centrais em nível do tronco encefálico. Estudos com exames de imagem são necessários para maior clareza dos achados clínicos.